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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar operava em alta no início das negociações desta segunda-feira (2), ainda apoiado por temores do mercado sobre juros mais altos por mais tempo nos Estados Unidos. Os rendimentos dos títulos americanos começaram o dia subindo, o que impulsiona a divisa e tende a pressionar os ativos de risco.

“Com o mercado ainda em dúvida sobre quando se o Fed terá de subir mais uma vez os juros, e em meio ao imbróglio da dívida do governo, os rendimentos [de títulos] de dez anos atingiram o maior nível desde 2007”, aponta a equipe da Guide Investimentos.

O mercado também acompanhou no fim de semana o risco de paralisação da máquina pública dos EUA. No sábado, o Congresso americano aprovou um projeto de lei para permitir o funcionamento do governo por 45 dias até que uma solução definitiva seja encontrada.

Na Europa, dados fracos sobre a produção industrial da zona do euro endossavam o tom pessimista, e as Bolsas da região operavam em queda.

Às 9h24, o dólar subia 0,38%, cotado a R$ 5,046.

Na sexta (29), a Bolsa brasileira registrou alta e o dólar caiu após a divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos, que mostraram desaceleração da alta de preços no país e deram alívio ao mercado após sessões marcadas por temores sobre os juros americanos.

O Ibovespa subiu 0,72%, fechando aos 116.565 pontos impulsionado pela Vale, e registrou alta mensal de 0,71%.

Já o dólar caiu 0,25% e encerrou o mês cotado a R$ 5,026. No acumulado de setembro, no entanto, a moeda americana apresenta valorização de 1,55%, ganhando força na última semana, após a sinalização de uma possível nova alta de juros neste ano pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano).

Os ativos locais também registraram desempenho positivo, apoiados principalmente por uma queda firme dos juros futuros, que acompanharam as taxas americanas. Os contratos com vencimento em janeiro de 2025 saíram de 10,97%, enquanto os para 2027 caíram de 10,99% para 10,81%.

Com isso, as “small caps”, empresas menores e mais ligadas à economia doméstica, registraram os maiores ganhos do dia. Grupo Casas Bahia, IRB Brasil e Hapvida subiram 6,78%, 5,36% e 5,59%, respectivamente, e o índice que reúne essas companhias avançou 1,19%.

O principal impulso do Ibovespa nesta sexta, no entanto, veio da Petrobras e da Vale, que subiram 1,34% e 0,37%, respectivamente, e foram os papéis mais negociados da sessão.

Redação / Folhapress

Dólar abre em alta com persistência de temores sobre juros mais altos nos EUA

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar operava em alta no início das negociações desta segunda-feira (2), ainda apoiado por temores do mercado sobre juros mais altos por mais tempo nos Estados Unidos. Os rendimentos dos títulos americanos começaram o dia subindo, o que impulsiona a divisa e tende a pressionar os ativos de risco.

“Com o mercado ainda em dúvida sobre quando se o Fed terá de subir mais uma vez os juros, e em meio ao imbróglio da dívida do governo, os rendimentos [de títulos] de dez anos atingiram o maior nível desde 2007”, aponta a equipe da Guide Investimentos.

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O mercado também acompanhou no fim de semana o risco de paralisação da máquina pública dos EUA. No sábado, o Congresso americano aprovou um projeto de lei para permitir o funcionamento do governo por 45 dias até que uma solução definitiva seja encontrada.

Na Europa, dados fracos sobre a produção industrial da zona do euro endossavam o tom pessimista, e as Bolsas da região operavam em queda.

Às 9h24, o dólar subia 0,38%, cotado a R$ 5,046.

Na sexta (29), a Bolsa brasileira registrou alta e o dólar caiu após a divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos, que mostraram desaceleração da alta de preços no país e deram alívio ao mercado após sessões marcadas por temores sobre os juros americanos.

O Ibovespa subiu 0,72%, fechando aos 116.565 pontos impulsionado pela Vale, e registrou alta mensal de 0,71%.

Já o dólar caiu 0,25% e encerrou o mês cotado a R$ 5,026. No acumulado de setembro, no entanto, a moeda americana apresenta valorização de 1,55%, ganhando força na última semana, após a sinalização de uma possível nova alta de juros neste ano pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano).

Os ativos locais também registraram desempenho positivo, apoiados principalmente por uma queda firme dos juros futuros, que acompanharam as taxas americanas. Os contratos com vencimento em janeiro de 2025 saíram de 10,97%, enquanto os para 2027 caíram de 10,99% para 10,81%.

Com isso, as “small caps”, empresas menores e mais ligadas à economia doméstica, registraram os maiores ganhos do dia. Grupo Casas Bahia, IRB Brasil e Hapvida subiram 6,78%, 5,36% e 5,59%, respectivamente, e o índice que reúne essas companhias avançou 1,19%.

O principal impulso do Ibovespa nesta sexta, no entanto, veio da Petrobras e da Vale, que subiram 1,34% e 0,37%, respectivamente, e foram os papéis mais negociados da sessão.

Redação / Folhapress

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