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(UOL/FOLHAPRESS) – O Brasil vai brigar por sete medalhas nas provas femininas do Mundial de Ginástica Artística. Ao fim da fase de classificação, nesta segunda-feira (2), na Antuérpia, a equipe brasileira avançou em quarto lugar para a final de quarta-feira (4), Rebeca Andrade passou a quatro finais individuais, e, Flávia Saraiva, a duas.

A equipe foi à Bélgica com o objetivo de se classificar sem sobressaltos às Olimpíadas de Paris, quatro anos depois de o time falhar em conseguir vaga em Tóquio-2020. Essa meta foi cumprida com tranquilidade, sem nenhuma lesão, e com só uma queda de aparelho —Lorrane Oliveira, nas assimétricas.

A partir de agora, o foco está em medalhas. A começar por uma inédita, e que é considerada a prioridade pela comissão técnica: por equipes. Mesmo sem uma apresentação brilhante nas eliminatórias, o Brasil avançou em quarto. Somou 164,297 pontos e deve brigar por prata e bronze com Grã-Bretanha (166,130), China (165,663) e Itália (162,230). A França (160,930) corre por fora e os EUA são favoritíssimos ao ouro, depois de somarem 171,395 pontos nas eliminatórias.

O time norte-americano, diferente dos últimos dois Mundiais, voltou a contar com Simone Biles, que liderou, também com muita folga, no individual geral. Ela fez 58,865 pontos e é a grande favorita a mais um título. Na briga por pódio aparecem a também norte-americana Shilese Jones (56,932), a britânica Jessica Gadirova (56,766) e Rebeca (56,599). Flávia Saraiva passou à final em sexto, com 54,699 pontos, em um terceiro escalão.

Por aparelhos, serão três finais para Rebeca, e uma para Flávia. A campeã olímpica do salto teve a segunda melhor média nesse aparelho (14,633), só atrás de Biles (14,949). No solo, Rebeca (14,033) e Flávia (13,833) só foram superadas por Biles (14,633) e Gadirova (14,400).

Na trave, Rebeca pegou a oitava e última vaga na final, com nota 13,800. Distante de Biles (14,566) e da chinesa Yaqin Zhou (14,500), mas não tanto das demais finalistas. A terceira melhor nota foi de Qingying Zhang, também da China: 14,100. Finalista de Tóquio-2020 e do Mundial de 2019 neste aparelho, Flávia ficou só em 17º, a 0,4 da final.

A frustração é o resultado das assimétricas. Rebeca errou um movimento e, ainda que não tenha caído, tirou só 13,866, e ficou fora da final, em 15º lugar. Se tivesse tirado a mesma nota da Copa do Mundo de Paris, há duas semanas, 14,600, avançaria à final com a quarta nota, brigando diretamente também por essa medalha.

No masculino, a equipe não conseguiu vaga olímpica, terminando em 13º, e naturalmente também não foi à final, que acontecerá amanhã. Diogo Soares pegou a última vaga na final do individual geral, na quinta, e Arthur Nory está na final da barra fixa. Dono de duas medalhas em Mundiais neste aparelho, ele precisa terminar a prova na frente de um croata para levar a vaga olímpica individual.

DEMÉTRIO VECCHIOLI / Folhapress

Brasil fecha eliminatórias em 4º, e Rebeca fará quatro finais no Mundial

(UOL/FOLHAPRESS) – O Brasil vai brigar por sete medalhas nas provas femininas do Mundial de Ginástica Artística. Ao fim da fase de classificação, nesta segunda-feira (2), na Antuérpia, a equipe brasileira avançou em quarto lugar para a final de quarta-feira (4), Rebeca Andrade passou a quatro finais individuais, e, Flávia Saraiva, a duas.

A equipe foi à Bélgica com o objetivo de se classificar sem sobressaltos às Olimpíadas de Paris, quatro anos depois de o time falhar em conseguir vaga em Tóquio-2020. Essa meta foi cumprida com tranquilidade, sem nenhuma lesão, e com só uma queda de aparelho —Lorrane Oliveira, nas assimétricas.

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A partir de agora, o foco está em medalhas. A começar por uma inédita, e que é considerada a prioridade pela comissão técnica: por equipes. Mesmo sem uma apresentação brilhante nas eliminatórias, o Brasil avançou em quarto. Somou 164,297 pontos e deve brigar por prata e bronze com Grã-Bretanha (166,130), China (165,663) e Itália (162,230). A França (160,930) corre por fora e os EUA são favoritíssimos ao ouro, depois de somarem 171,395 pontos nas eliminatórias.

O time norte-americano, diferente dos últimos dois Mundiais, voltou a contar com Simone Biles, que liderou, também com muita folga, no individual geral. Ela fez 58,865 pontos e é a grande favorita a mais um título. Na briga por pódio aparecem a também norte-americana Shilese Jones (56,932), a britânica Jessica Gadirova (56,766) e Rebeca (56,599). Flávia Saraiva passou à final em sexto, com 54,699 pontos, em um terceiro escalão.

Por aparelhos, serão três finais para Rebeca, e uma para Flávia. A campeã olímpica do salto teve a segunda melhor média nesse aparelho (14,633), só atrás de Biles (14,949). No solo, Rebeca (14,033) e Flávia (13,833) só foram superadas por Biles (14,633) e Gadirova (14,400).

Na trave, Rebeca pegou a oitava e última vaga na final, com nota 13,800. Distante de Biles (14,566) e da chinesa Yaqin Zhou (14,500), mas não tanto das demais finalistas. A terceira melhor nota foi de Qingying Zhang, também da China: 14,100. Finalista de Tóquio-2020 e do Mundial de 2019 neste aparelho, Flávia ficou só em 17º, a 0,4 da final.

A frustração é o resultado das assimétricas. Rebeca errou um movimento e, ainda que não tenha caído, tirou só 13,866, e ficou fora da final, em 15º lugar. Se tivesse tirado a mesma nota da Copa do Mundo de Paris, há duas semanas, 14,600, avançaria à final com a quarta nota, brigando diretamente também por essa medalha.

No masculino, a equipe não conseguiu vaga olímpica, terminando em 13º, e naturalmente também não foi à final, que acontecerá amanhã. Diogo Soares pegou a última vaga na final do individual geral, na quinta, e Arthur Nory está na final da barra fixa. Dono de duas medalhas em Mundiais neste aparelho, ele precisa terminar a prova na frente de um croata para levar a vaga olímpica individual.

DEMÉTRIO VECCHIOLI / Folhapress

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