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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Sem perspectiva de retomada nos transportes até o fim desta terça-feira (3) por conta da greve de funcionários de metrô, CPTM e Sabesp, quem mora ou trabalha no ABC Paulista e em outras regiões fora da capital fica apreensivo com a volta para casa.

Como as cidades da região metropolitana são atendidas pelas linhas da CPTM que estão paralisadas, as opções de deslocamento ficam reduzidas e o jeito encontrado pelos passageiros, além de caronas e corridas de aplicativo, tem sido percorrer parte dos trajetos diários de ônibus.

No terminal Sacomã, no Ipiranga, zona sul de São Paulo, o motorista de ônibus Wagner Mello, 46, embarcava para São Caetano do Sul. “Não atrasei muito, foi coisa de meia hora, mas na volta uso trem e metrô.”

Para voltar para Interlagos, no entanto, ele ainda calculava o trajeto, já que costuma usar a linha 10-turquesa da CPTM, uma das paralisadas.

A atendente de pet shop Rejiane Santos, 56, esperava sentada por um dos ônibus da EMTU que a levaria até o trabalho em São Caetano do Sul. “Está um horror”, afirmou.

Ela mora na região de Guarapiranga, zona sul da capital, e faz parte da viagem diária pela linha 2-verde. Ao desembarcar na linha 5-lilás, na estação Chácara Klabin, no entanto, encontrou os portões fechados.

“Não tinha um funcionário para explicar o que fazer. E quem dava a orientação sobre que ônibus pegar, para que rua ir dizia apenas ‘não sei’. Eu saí às 7h e precisava entrar às 9h.”

Juliana Silva, 28, aguardava um ônibus para Santo André. “Trabalho com limpeza, e hoje está muito difícil chegar. Normalmente, pego o metrô na Chácara Klabin sentido Tamanduateí, e de lá vou para Santo André”, afirmou.

Na volta, disse Juliana, a tentativa vai ser chegar à estação da Luz, na região central da capital, para usar a linha 4-amarela do metrô até a estação Pinheiros, onde fará baldeação para a linha 9-esmeralda do trem, rumo à zona sul.

Os trajetos alternativos também foram a solução para Vinicius de Campos, 29. O auxiliar de logística mora em Mauá, na Grande São Paulo, e foi de ônibus até o terminal Sacomã. De lá, esperava para embarcar em um ônibus para a estação Vergueiro. Ele trabalha na região do metrô Ana Rosa, estação por onde passam as linhas 1-azul e 2-verde, ambas fechadas. “Pode colocar aí mais duas horas na ida e na volta.”

LUCAS LACERDA / Folhapress

Sem CPTM, passageiros usam ônibus no ABC Paulista e temem volta para casa

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Sem perspectiva de retomada nos transportes até o fim desta terça-feira (3) por conta da greve de funcionários de metrô, CPTM e Sabesp, quem mora ou trabalha no ABC Paulista e em outras regiões fora da capital fica apreensivo com a volta para casa.

Como as cidades da região metropolitana são atendidas pelas linhas da CPTM que estão paralisadas, as opções de deslocamento ficam reduzidas e o jeito encontrado pelos passageiros, além de caronas e corridas de aplicativo, tem sido percorrer parte dos trajetos diários de ônibus.

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No terminal Sacomã, no Ipiranga, zona sul de São Paulo, o motorista de ônibus Wagner Mello, 46, embarcava para São Caetano do Sul. “Não atrasei muito, foi coisa de meia hora, mas na volta uso trem e metrô.”

Para voltar para Interlagos, no entanto, ele ainda calculava o trajeto, já que costuma usar a linha 10-turquesa da CPTM, uma das paralisadas.

A atendente de pet shop Rejiane Santos, 56, esperava sentada por um dos ônibus da EMTU que a levaria até o trabalho em São Caetano do Sul. “Está um horror”, afirmou.

Ela mora na região de Guarapiranga, zona sul da capital, e faz parte da viagem diária pela linha 2-verde. Ao desembarcar na linha 5-lilás, na estação Chácara Klabin, no entanto, encontrou os portões fechados.

“Não tinha um funcionário para explicar o que fazer. E quem dava a orientação sobre que ônibus pegar, para que rua ir dizia apenas ‘não sei’. Eu saí às 7h e precisava entrar às 9h.”

Juliana Silva, 28, aguardava um ônibus para Santo André. “Trabalho com limpeza, e hoje está muito difícil chegar. Normalmente, pego o metrô na Chácara Klabin sentido Tamanduateí, e de lá vou para Santo André”, afirmou.

Na volta, disse Juliana, a tentativa vai ser chegar à estação da Luz, na região central da capital, para usar a linha 4-amarela do metrô até a estação Pinheiros, onde fará baldeação para a linha 9-esmeralda do trem, rumo à zona sul.

Os trajetos alternativos também foram a solução para Vinicius de Campos, 29. O auxiliar de logística mora em Mauá, na Grande São Paulo, e foi de ônibus até o terminal Sacomã. De lá, esperava para embarcar em um ônibus para a estação Vergueiro. Ele trabalha na região do metrô Ana Rosa, estação por onde passam as linhas 1-azul e 2-verde, ambas fechadas. “Pode colocar aí mais duas horas na ida e na volta.”

LUCAS LACERDA / Folhapress

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