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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Pelo menos 18 pessoas, incluindo uma mulher grávida, morreram em uma explosão em uma refinaria ilegal de petróleo ocorrida na Nigéria nesta segunda-feira (2). A informação é de um comunicado do Corpo de Defesa e Segurança Civil (NSCDC) do estado de Rivers, segundo o qual há ainda 25 pessoas feridas.

Refinarias ilegais são um negócio lucrativo na nação africana. Elas são populares sobretudo no Delta do Níger, onde estão a maior parte das instalações de petróleo do país —um dos maiores produtores do combustível fóssil do continente africano.

Quem trabalha nesses lugares raramente segue padrões de segurança, e incêndios são frequentes. Uma explosão no estado de Imo do ano passado, por exemplo, deixou mais de cem mortos. Também é comum que habitantes simplesmente roubem petróleo dos oleodutos e fervam a substância para extrair combustível em tambores, uma prática muitas vezes fatal.

O incidente de segunda-feira ocorreu na comunidade de Ibaa, em Rivers. Um repórter da agência de notícias Reuters viu os restos de 15 pessoas em um espaço aberto cercado por palmeiras carbonizadas e uma motocicleta.

Abuja tenta há anos reprimir as refinarias ilegais, com pouco êxito. Grupos de defesa do meio ambiente afirmam que um dos obstáculos ao combate à prática é o fato de que muitos políticos e autoridades de segurança recebem propinas para permitir o funcionamento dessas instalações.

Roubos de petróleo bruto, vandalização de oleodutos e disputas judiciais sobre derramamento de petróleo estão levando muitas das grandes petrolíferas que operam na Nigéria a vender seus ativos em terra e em águas rasas e concentrar suas operações em águas profundas.

Redação / Folhapress

Explosão em refinaria ilegal de petróleo na Nigéria deixa ao menos 18 mortos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Pelo menos 18 pessoas, incluindo uma mulher grávida, morreram em uma explosão em uma refinaria ilegal de petróleo ocorrida na Nigéria nesta segunda-feira (2). A informação é de um comunicado do Corpo de Defesa e Segurança Civil (NSCDC) do estado de Rivers, segundo o qual há ainda 25 pessoas feridas.

Refinarias ilegais são um negócio lucrativo na nação africana. Elas são populares sobretudo no Delta do Níger, onde estão a maior parte das instalações de petróleo do país —um dos maiores produtores do combustível fóssil do continente africano.

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Quem trabalha nesses lugares raramente segue padrões de segurança, e incêndios são frequentes. Uma explosão no estado de Imo do ano passado, por exemplo, deixou mais de cem mortos. Também é comum que habitantes simplesmente roubem petróleo dos oleodutos e fervam a substância para extrair combustível em tambores, uma prática muitas vezes fatal.

O incidente de segunda-feira ocorreu na comunidade de Ibaa, em Rivers. Um repórter da agência de notícias Reuters viu os restos de 15 pessoas em um espaço aberto cercado por palmeiras carbonizadas e uma motocicleta.

Abuja tenta há anos reprimir as refinarias ilegais, com pouco êxito. Grupos de defesa do meio ambiente afirmam que um dos obstáculos ao combate à prática é o fato de que muitos políticos e autoridades de segurança recebem propinas para permitir o funcionamento dessas instalações.

Roubos de petróleo bruto, vandalização de oleodutos e disputas judiciais sobre derramamento de petróleo estão levando muitas das grandes petrolíferas que operam na Nigéria a vender seus ativos em terra e em águas rasas e concentrar suas operações em águas profundas.

Redação / Folhapress

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