SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um homem de 40 anos foi preso na segunda-feira (2), no Guarujá, no litoral de São Paulo, suspeito de estuprar a enteada. A jovem relatou a uma amiga que sofria abusos há pelo menos sete anos.

Os estupros teriam começado quando a vítima tinha 7 anos -atualmente ela tem 14. A adolescente desabafou com uma amiga, que contou a uma professora da escola. A coordenação da unidade de ensino acionou o Conselho Tutelar do Guarujá e, em seguida, o caso passou a ser investigado pela polícia.

A adolescente estava “cansada e esgotada psicologicamente” e por isso contou a situação para a amiga, segundo a delegada Ligia Christina Villela disse em entrevista à TV Tribuna, afiliada da Globo.

“Ela tomou coragem, relatou para a amiga, que relatou para a professora, que passou para a coordenadora, que acionou o Conselho Tutelar”, explicou a Ligia Christina Villela.

A vítima foi encaminhada ao IML (Instituto Médico Legal) e foi submetida a exames, que constataram que ela não era mais virgem.

O suspeito foi preso enquanto trabalhava. Conforme a delegada, ele negou o crime e alegou que mantinha “um bom relacionamento” com a enteada. Como a identidade dele não foi divulgada, a reportagem não conseguiu localizar a defesa.

Redação / Folhapress

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um homem de 40 anos foi preso na segunda-feira (2), no Guarujá, no litoral de São Paulo, suspeito de estuprar a enteada. A jovem relatou a uma amiga que sofria abusos há pelo menos sete anos.

Os estupros teriam começado quando a vítima tinha 7 anos -atualmente ela tem 14. A adolescente desabafou com uma amiga, que contou a uma professora da escola. A coordenação da unidade de ensino acionou o Conselho Tutelar do Guarujá e, em seguida, o caso passou a ser investigado pela polícia.

A adolescente estava “cansada e esgotada psicologicamente” e por isso contou a situação para a amiga, segundo a delegada Ligia Christina Villela disse em entrevista à TV Tribuna, afiliada da Globo.

“Ela tomou coragem, relatou para a amiga, que relatou para a professora, que passou para a coordenadora, que acionou o Conselho Tutelar”, explicou a Ligia Christina Villela.

A vítima foi encaminhada ao IML (Instituto Médico Legal) e foi submetida a exames, que constataram que ela não era mais virgem.

O suspeito foi preso enquanto trabalhava. Conforme a delegada, ele negou o crime e alegou que mantinha “um bom relacionamento” com a enteada. Como a identidade dele não foi divulgada, a reportagem não conseguiu localizar a defesa.

Redação / Folhapress