A depressão é um transtorno mental, que afeta principalmente o estado psicológico das vítimas. Solidão e desesperança são alguns dos motivos que levam à essa doença, que por muitas vezes chega de maneira sorrateira e silenciosa. Apesar de estar se tornando mais comum na terceira idade, profissionais afirmam que é possível combater a doença.

Um dos gatilhos mais fortes que pode fazer com que uma pessoa idosa desenvolva a depressão é a dor do luto. Conforme os anos vão passando, a tendência é vermos entes queridos partindo, o que pode gerar uma grande tristeza. Além disso, o medo da morte também pode interferir negativamente no psicológico de pessoas na terceira idade.

Aposentada e atualmente com 85 anos, Sáloa passou por uma situação muito difícil. Ela desenvolveu um quadro depressivo após a morte do marido. “Eu tive vontade de morrer, vontade de ir pra junto dele. Eu queria ir pra onde ele estava”, afirma a senhora, que já está curada da depressão. Com a atenção de amizades e da família, ela conseguiu superar esse quadro.

Além do luto, o medo da morte e como ela vai acontecer também pode impulsionar esse quadro depressivo. “Tanto o fato de saber que um dia vamos morrer mas também de que forma isso vai acontecer”, é o que afirma a psicóloga Giovanna Moura.

A terapia é muito bem-vinda, mas a forma mais eficaz de combater esses sintomas é ajudar os idosos a seguirem uma rotina com atividades prazerosas para eles. Dessa forma eles afastam a tristeza, e enxergam um sentido na vida mesmo depois de velhinhos. A Sáloa, por exemplo, conseguiu curar a depressão por meio da cultura, quando ela conheceu um projeto artístico na cidade de Araçatuba que a ajudou na socialização. “Foi uma escola e tanto, viu? Fiz amizades, conheci muita gente”, conta Sáloa.

A depressão segue sendo uma doença muito perigosa principalmente na terceira idade. Ser atencioso e cuidar das pessoas idosas também faz parte da responsabilidade da família.

A depressão é um transtorno mental, que afeta principalmente o estado psicológico das vítimas. Solidão e desesperança são alguns dos motivos que levam à essa doença, que por muitas vezes chega de maneira sorrateira e silenciosa. Apesar de estar se tornando mais comum na terceira idade, profissionais afirmam que é possível combater a doença.

Um dos gatilhos mais fortes que pode fazer com que uma pessoa idosa desenvolva a depressão é a dor do luto. Conforme os anos vão passando, a tendência é vermos entes queridos partindo, o que pode gerar uma grande tristeza. Além disso, o medo da morte também pode interferir negativamente no psicológico de pessoas na terceira idade.

Aposentada e atualmente com 85 anos, Sáloa passou por uma situação muito difícil. Ela desenvolveu um quadro depressivo após a morte do marido. “Eu tive vontade de morrer, vontade de ir pra junto dele. Eu queria ir pra onde ele estava”, afirma a senhora, que já está curada da depressão. Com a atenção de amizades e da família, ela conseguiu superar esse quadro.

Além do luto, o medo da morte e como ela vai acontecer também pode impulsionar esse quadro depressivo. “Tanto o fato de saber que um dia vamos morrer mas também de que forma isso vai acontecer”, é o que afirma a psicóloga Giovanna Moura.

A terapia é muito bem-vinda, mas a forma mais eficaz de combater esses sintomas é ajudar os idosos a seguirem uma rotina com atividades prazerosas para eles. Dessa forma eles afastam a tristeza, e enxergam um sentido na vida mesmo depois de velhinhos. A Sáloa, por exemplo, conseguiu curar a depressão por meio da cultura, quando ela conheceu um projeto artístico na cidade de Araçatuba que a ajudou na socialização. “Foi uma escola e tanto, viu? Fiz amizades, conheci muita gente”, conta Sáloa.

A depressão segue sendo uma doença muito perigosa principalmente na terceira idade. Ser atencioso e cuidar das pessoas idosas também faz parte da responsabilidade da família.