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ARACAJU, SE (FOLHAPRESS) – Uma das autoras de maior sucesso fora da Globo, a escritora Cristianne Fridman teve um projeto de novela das nove reprovado pela emissora carioca. A ideia foi entregue em fevereiro deste ano e, após avaliação interna, optou-se por não produzir a trama.

A história proposta por Fridman tinha uma temática adulta, mas que chama a atenção por ser um assunto atual: falaria da guerra pelo domínio de territórios entre traficantes de drogas e milicianos, algo que é a realidade de uma parcela da população brasileira em vários estados brasileiros.

No argumento proposto, também haveria um elemento de romance, típico do melodrama. A filha de um traficante e o filho de um político que financiava a milícia seriam os mocinhos. Eles se apaixonariam e se conheceriam fora desse contexto, pois teriam sido criados sem saber dos crimes de seus respectivos pais.

Os pais, por sua vez, disputariam um mesmo território no Rio de Janeiro, onde a trama se passaria. O traficante deixaria a filha ser criada pela mãe, que moraria em um prédio de luxo na zona sul da capital fluminense. Todos os gastos, porém, seriam mantidos pela vida bandida dele, em troca de não ter sua identidade revelada.

Caso fosse aprovada, a novela entraria na fila das nove para ser produzida em 2025. Procurada pela reportagem, Cristianne Fridman confirmou que o projeto foi recusado pela Globo.

Esta é a segunda trama de um autor que fez sucesso na Record rejeitada pela emissora recentemente. Marcílio Moraes, que escreveu sucessos como “Essas Mulheres” (2005) e “Vidas Opostas” (2007), também teve um projeto de novela das seis recusado.

Cristianne Fridman trabalhou na Record entre 2005 e 2021, onde escreveu diversos êxitos. Entre eles estão “Bicho do Mato” (2006), “Chamas da Vida” (2008), “Vidas em Jogo” (2011), “Vitória” (2014) e “Topíssima” (2019). Seu último trabalho foi a novela “Amor Sem Igual” (2019-2021).

Caso tivesse o projeto aceito, Fridman voltaria para a Globo. Ela já trabalhou na emissora entre 2000 e 2004, onde foi colaboradora de “Coração de Estudante” (2002) e fez parte do time de roteiristas de “Malhação 2003”, uma das temporadas de maior sucesso em audiência da novelinha teen.

GABRIEL VAQUER / Folhapress

Globo rejeita projeto de novela das nove com ex-Record que falaria da guerra do tráfico

ARACAJU, SE (FOLHAPRESS) – Uma das autoras de maior sucesso fora da Globo, a escritora Cristianne Fridman teve um projeto de novela das nove reprovado pela emissora carioca. A ideia foi entregue em fevereiro deste ano e, após avaliação interna, optou-se por não produzir a trama.

A história proposta por Fridman tinha uma temática adulta, mas que chama a atenção por ser um assunto atual: falaria da guerra pelo domínio de territórios entre traficantes de drogas e milicianos, algo que é a realidade de uma parcela da população brasileira em vários estados brasileiros.

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No argumento proposto, também haveria um elemento de romance, típico do melodrama. A filha de um traficante e o filho de um político que financiava a milícia seriam os mocinhos. Eles se apaixonariam e se conheceriam fora desse contexto, pois teriam sido criados sem saber dos crimes de seus respectivos pais.

Os pais, por sua vez, disputariam um mesmo território no Rio de Janeiro, onde a trama se passaria. O traficante deixaria a filha ser criada pela mãe, que moraria em um prédio de luxo na zona sul da capital fluminense. Todos os gastos, porém, seriam mantidos pela vida bandida dele, em troca de não ter sua identidade revelada.

Caso fosse aprovada, a novela entraria na fila das nove para ser produzida em 2025. Procurada pela reportagem, Cristianne Fridman confirmou que o projeto foi recusado pela Globo.

Esta é a segunda trama de um autor que fez sucesso na Record rejeitada pela emissora recentemente. Marcílio Moraes, que escreveu sucessos como “Essas Mulheres” (2005) e “Vidas Opostas” (2007), também teve um projeto de novela das seis recusado.

Cristianne Fridman trabalhou na Record entre 2005 e 2021, onde escreveu diversos êxitos. Entre eles estão “Bicho do Mato” (2006), “Chamas da Vida” (2008), “Vidas em Jogo” (2011), “Vitória” (2014) e “Topíssima” (2019). Seu último trabalho foi a novela “Amor Sem Igual” (2019-2021).

Caso tivesse o projeto aceito, Fridman voltaria para a Globo. Ela já trabalhou na emissora entre 2000 e 2004, onde foi colaboradora de “Coração de Estudante” (2002) e fez parte do time de roteiristas de “Malhação 2003”, uma das temporadas de maior sucesso em audiência da novelinha teen.

GABRIEL VAQUER / Folhapress

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