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O Conselho Tutelar de Limeira acompanhava a família de uma bebê de dois anos que foi levada morta a uma Unidade de Pronto Atendimento. A conselheira responsável pelo caso, Denize Lima, informou que a família era monitorada pelo órgão há mais de um ano, após denúncia das tias paternas.

Em setembro de 2022, o Conselho Tutelar foi acionado após denúncias das tias diante dos pais usarem drogas e a mãe ser uma pessoa muito “explosiva”. A conselheira esclareceu o papel do órgão nesse caso e confirmou que tudo que está previsto no Estatudo da Criança e do Adolescente foi oferecido à família.

A criança de 2 anos morava com a avó, irmão e o pai. A avó, segundo a conselheira era a responsável pela neta. Porém ela faleceu há 28 dias.

O Conselho teria intenstificado as visitas, diante da perda da avó. A família até recebeu apoio para encontrar uma vaga em uma creche, já que a criança não estava em nenhuma.

Após a morte da criança na última quinta-feira, 28, a Polícia Civil deu início as investigações e cumpriu um mandado de prisão preventiva contra a mãe da menina. Ela foi presa no fim da tarde de ontem, 03.

Um laudo do Instituto Médico Legal confirmou que a criança tinha marcas de estrangulamento. A advogada da família paterna afirma ter indícios que a genitora teria cometido o crime.

O caso:

A mãe da menina foi até a Unidade de Pronto Atendimento Abílio Pedro na ultima quinta-feira, 28, dizendo que ela estava ficando roxa porque estava engasgada. Apesar das tentativas de salvar a bebê de 2 anos de idade, ela não resistiu e morreu.

O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal que elaborou um laudo dizendo que a menina tinha marcas de estrangulamento no pescoço. A mãe deu um depoimento na delegacia e afirmou que a criança estava doente há vários dias, inclusive tomando remédios. A versão dada pela jovem de 26 anos foi descartada pelo IML.

A equipe do THMais conversou com a advogada da família, que disse que havia evidências coletadas pelas tias que comprovariam a autoria do crime por parte da genitora. Inclusive, o irmão de 4 anos teria presenciado a morte da bebê.

Segundo a família, era a avó paterna que cuidava das netas, porém ela faleceu recentemente. Após o caso, o irmão está sob tutela das tias paternas.

*Supervisão Marcela Gomes

Conselheira tutelar fala sobre a morte de criança em Limeira

Gabriela Lamas (sob supervisão)
Gabriela Lamas (sob supervisão)
Estudante de jornalismo na PUC-Campinas.

O Conselho Tutelar de Limeira acompanhava a família de uma bebê de dois anos que foi levada morta a uma Unidade de Pronto Atendimento. A conselheira responsável pelo caso, Denize Lima, informou que a família era monitorada pelo órgão há mais de um ano, após denúncia das tias paternas.

Em setembro de 2022, o Conselho Tutelar foi acionado após denúncias das tias diante dos pais usarem drogas e a mãe ser uma pessoa muito “explosiva”. A conselheira esclareceu o papel do órgão nesse caso e confirmou que tudo que está previsto no Estatudo da Criança e do Adolescente foi oferecido à família.

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A criança de 2 anos morava com a avó, irmão e o pai. A avó, segundo a conselheira era a responsável pela neta. Porém ela faleceu há 28 dias.

O Conselho teria intenstificado as visitas, diante da perda da avó. A família até recebeu apoio para encontrar uma vaga em uma creche, já que a criança não estava em nenhuma.

Após a morte da criança na última quinta-feira, 28, a Polícia Civil deu início as investigações e cumpriu um mandado de prisão preventiva contra a mãe da menina. Ela foi presa no fim da tarde de ontem, 03.

Um laudo do Instituto Médico Legal confirmou que a criança tinha marcas de estrangulamento. A advogada da família paterna afirma ter indícios que a genitora teria cometido o crime.

O caso:

A mãe da menina foi até a Unidade de Pronto Atendimento Abílio Pedro na ultima quinta-feira, 28, dizendo que ela estava ficando roxa porque estava engasgada. Apesar das tentativas de salvar a bebê de 2 anos de idade, ela não resistiu e morreu.

O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal que elaborou um laudo dizendo que a menina tinha marcas de estrangulamento no pescoço. A mãe deu um depoimento na delegacia e afirmou que a criança estava doente há vários dias, inclusive tomando remédios. A versão dada pela jovem de 26 anos foi descartada pelo IML.

A equipe do THMais conversou com a advogada da família, que disse que havia evidências coletadas pelas tias que comprovariam a autoria do crime por parte da genitora. Inclusive, o irmão de 4 anos teria presenciado a morte da bebê.

Segundo a família, era a avó paterna que cuidava das netas, porém ela faleceu recentemente. Após o caso, o irmão está sob tutela das tias paternas.

*Supervisão Marcela Gomes

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