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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um homem de 39 anos foi preso na segunda-feira (2), em Betim (MG), suspeito de cometer abuso sexual contra cinco crianças e adolescentes, além de engravidar uma de suas filhas, de 12 anos.

O suspeito teria abusado sexualmente de três filhas -ele tem cinco filhos, sendo dois meninos e três meninas. As informações são da Polícia Civil de Minas Gerais.

O homem passou a ser investigado em julho, após a tia de uma das vítimas flagrar a sobrinha, que tem 9 anos, assistindo a um vídeo pornográfico no celular da prima. Ao ser questionada, a menina disse que aprendeu com o pai a ver conteúdo adulto, e que ele “a teria obrigado à prática de atos libidinosos diversos”, segundo a delegada Ariadne Elloise.

Em 18 de setembro, a polícia descobriu que outra filha do suspeito, que tem 12 anos, estava grávida. Como o aborto em caso de estupro é permitido por lei no Brasil, a adolescente realizou o procedimento e passa bem.

A filha mais velha do suspeito, que tem 15 anos, teria começado a sofrer abusos quando tinha 5 anos. As outras vítimas seriam três meninas com idades de 10, 9 e 6 anos.

Ainda segundo a polícia, o homem teria estuprado a irmã, de 24 anos, que é cadeirante e deficiente intelectual. “Verificou-se, inclusive, que, em relação à irmã, o investigado teria utilizado uma das filhas (a que engravidou) para auxiliar no abuso, pedindo à adolescente que segurasse os braços da tia para que ele efetivasse o ato sexual”, disse a delegada.

MÃE TAMBÉM SERÁ INDICIADA

Em depoimento, o homem admitiu à polícia os abusos contra as três filhas, mas negou que tenha violentado a irmã e as outras crianças. Ele vai responder pelos crimes de estupro de vulnerável e satisfação de lascívia mediante a presença de criança ou adolescente.

A esposa do suspeito e mãe das crianças também será indiciada, por omissão. Conforme a polícia, a mulher já teria visto as filhas nuas na frente do pai e teria permitido contato das meninas com o suspeito após saber dos abusos e de medidas protetivas expedidas pela polícia que proibia o homem de chegar próximo das vítimas.

Como o casal não tive a identidade divulgada, a reportagem não conseguiu localizar suas defesas para pedir posicionamento.

COMO DENUNCIAR VIOLÊNCIA SEXUAL

Vítimas de violência sexual não precisam registrar boletim de ocorrência para receber atendimento médico e psicológico no sistema público de saúde, mas o exame de corpo de delito só pode ser realizado com o boletim de ocorrência em mãos.

O exame pode apontar provas que auxiliem na acusação durante um processo judicial, e podem ser feitos a qualquer tempo depois do crime. Mas por se tratar de provas que podem desaparecer, caso seja feito, recomenda-se que seja o mais próximo possível da data do crime.

Em casos flagrantes de violência sexual, o 190, da Polícia Militar, é o melhor número para ligar e denunciar a agressão. Policiais militares em patrulhamento também podem ser acionados.

O Ligue 180 também recebe denúncias, mas não casos em flagrante, de violência doméstica, além de orientar e encaminhar o melhor serviço de acolhimento na cidade da vítima. O serviço também pode ser acionado pelo WhatsApp (61) 99656-5008.

Redação / Folhapress

Suspeito de abusar de 5 menores e engravidar filha de 12 anos é preso em MG

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um homem de 39 anos foi preso na segunda-feira (2), em Betim (MG), suspeito de cometer abuso sexual contra cinco crianças e adolescentes, além de engravidar uma de suas filhas, de 12 anos.

O suspeito teria abusado sexualmente de três filhas -ele tem cinco filhos, sendo dois meninos e três meninas. As informações são da Polícia Civil de Minas Gerais.

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O homem passou a ser investigado em julho, após a tia de uma das vítimas flagrar a sobrinha, que tem 9 anos, assistindo a um vídeo pornográfico no celular da prima. Ao ser questionada, a menina disse que aprendeu com o pai a ver conteúdo adulto, e que ele “a teria obrigado à prática de atos libidinosos diversos”, segundo a delegada Ariadne Elloise.

Em 18 de setembro, a polícia descobriu que outra filha do suspeito, que tem 12 anos, estava grávida. Como o aborto em caso de estupro é permitido por lei no Brasil, a adolescente realizou o procedimento e passa bem.

A filha mais velha do suspeito, que tem 15 anos, teria começado a sofrer abusos quando tinha 5 anos. As outras vítimas seriam três meninas com idades de 10, 9 e 6 anos.

Ainda segundo a polícia, o homem teria estuprado a irmã, de 24 anos, que é cadeirante e deficiente intelectual. “Verificou-se, inclusive, que, em relação à irmã, o investigado teria utilizado uma das filhas (a que engravidou) para auxiliar no abuso, pedindo à adolescente que segurasse os braços da tia para que ele efetivasse o ato sexual”, disse a delegada.

MÃE TAMBÉM SERÁ INDICIADA

Em depoimento, o homem admitiu à polícia os abusos contra as três filhas, mas negou que tenha violentado a irmã e as outras crianças. Ele vai responder pelos crimes de estupro de vulnerável e satisfação de lascívia mediante a presença de criança ou adolescente.

A esposa do suspeito e mãe das crianças também será indiciada, por omissão. Conforme a polícia, a mulher já teria visto as filhas nuas na frente do pai e teria permitido contato das meninas com o suspeito após saber dos abusos e de medidas protetivas expedidas pela polícia que proibia o homem de chegar próximo das vítimas.

Como o casal não tive a identidade divulgada, a reportagem não conseguiu localizar suas defesas para pedir posicionamento.

COMO DENUNCIAR VIOLÊNCIA SEXUAL

Vítimas de violência sexual não precisam registrar boletim de ocorrência para receber atendimento médico e psicológico no sistema público de saúde, mas o exame de corpo de delito só pode ser realizado com o boletim de ocorrência em mãos.

O exame pode apontar provas que auxiliem na acusação durante um processo judicial, e podem ser feitos a qualquer tempo depois do crime. Mas por se tratar de provas que podem desaparecer, caso seja feito, recomenda-se que seja o mais próximo possível da data do crime.

Em casos flagrantes de violência sexual, o 190, da Polícia Militar, é o melhor número para ligar e denunciar a agressão. Policiais militares em patrulhamento também podem ser acionados.

O Ligue 180 também recebe denúncias, mas não casos em flagrante, de violência doméstica, além de orientar e encaminhar o melhor serviço de acolhimento na cidade da vítima. O serviço também pode ser acionado pelo WhatsApp (61) 99656-5008.

Redação / Folhapress

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