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PORTO ALEGRE, RS (UOL/FOLHAPRESS) – O Inter está fora da Libertadores. Na quarta (4), perdeu para o Fluminense por 2 a 1 e viveu uma nova decepção no Beira-Rio. Na frente até os 36 do segundo tempo, o Colorado sofreu a virada em seis minutos e caiu após estar perto de voltar a uma decisão continental depois de 13 anos. Após o jogo, o clima era de velório e incredulidade no lado dos colorados. Dos gols perdidos de Valencia às falhas de Renê, os torcedores deixaram o estádio tentando justificar o pesadelo de uma noite que parece que vai durar muito tempo.

O Inter vencia por 1 a 0 desde o primeiro tempo, gol de Gabriel Mercado, e jogava bem. Ainda na etapa inicial houve mais duas oportunidades de gol.

Mas o desperdício ficou ainda mais claro no segundo tempo, quando Enner Valencia teve três chances de marcar. A ‘bola do jogo’ caiu nos pés do jogador que tinha sido contratado para decidir, mas não decidiu.

Enner cabeceou sozinho para fora, entrou cara a cara com Fábio e não conseguiu chutar, e em outro momento no qual só o goleiro poderia evitar o gol colorado, chutou para fora. O principal jogador do time falhou no momento crucial.

Depois da partida, Felipe Melo disse que a virada para o Flu começou nos gols perdidos por Valencia e em uma jogada em que Hugo Mallo tentou um drible a mais.

Renê foi vilão no jogo de ida contra o Flu, que terminou empatado por 2 a 2. Ele perdeu lances repetidos para Arias que ocasionaram nos gols do time carioca.

No Beira-Rio, Renê voltou a errar ao deixar o ataque do Flu em condições durante o gol de John Kennedy. Ele também falhou no início da jogada que ocasionou no gol de Cano.

O Inter esteve inseguro em boa parte do segundo tempo, ainda que tenha criado chances.

A tensão tomava conta do estádio na etapa final ao perceber que o Flu começava a crescer a partir da utilização de Marcelo no meio-campo, qualificando a criação de jogadas.

Pouco a pouco, o Colorado recuou, chamando o rival para seu campo.

Depois da partida, Eduardo Coudet disse que suas trocas foram justificadas pelo que ocorria em campo. Segundo ele, o Fluminense não criava oportunidades que assustassem até marcar seu primeiro gol.

Mas as trocas propostas por ele não surtiram efeito. Carlos De Pena e Bruno Henrique não estavam no ritmo da partida e não conseguiram conter o Flu

Já atrás no placar, Coudet empilhou atacantes e também não teve sucesso.

Ao levar o primeiro gol, a atmosfera no Beira-Rio remeteu a traumas recentes. Tensos, os jogadores se desligaram da partida até levarem a virada.

Já com a tragédia consumada, o clima após o jogo era de abatimento total, com técnico Eduardo Coudet cabisbaixo e jogadores falando baixo e quase que não acreditando na queda.

O presidente Alessandro Barcellos chegou a dizer que o vestiário ‘estava de luto’.

“Foi a eliminação mais difícil da minha carreira. Fizemos um grande jogo e no finalzinho tomamos uma virada muito rápida. Acho que está todo mundo muito triste, não tem o que falar. O torcedor fez uma festa linda para a gente. Foi fantástico. Queríamos muito dar este presente para o torcedor e não conseguimos. É duro, é difícil, vínhamos fazendo uma grande Libertadores e fomos eliminados de uma forma muito difícil”, dise o volante Bruno Henrique.

Não precisa puxar muito pela memória para lembrar de quedas em casa. O Inter não conquistou o Brasileirão de 2020 ao empatar com o Corinthians em um jogo com gol anulado nos acréscimos na última rodada do campeonato, em casa. Também no Beira-Rio, foi derrotado pelo Athletico Paranaense na final da Copa do Brasil de 2019.

Neste ano, o Inter foi eliminado da Copa do Brasil pelo América-MG em casa e saiu do Gauchão na semifinal contra o Caxias. Tudo em casa.

Sem a Copa, resta ao Inter brigar para escapar da zona do rebaixamento do Brasileiro. No momento, o Colorado está na 14ª colocação, com 29 pontos, a três de distância ara o Vasco, equipe que abre o Z-4. No domingo, a equipe encara nada menos que o rival Grêmio, 16h, no Beira-Rio. Chance para curar as feridas ou aumentar ainda mais a dor de cabeça.

MARINHO SALDANHA / Folhapress

13 anos em 6 minutos: como Inter foi à lona e viveu nova decepção em casa

PORTO ALEGRE, RS (UOL/FOLHAPRESS) – O Inter está fora da Libertadores. Na quarta (4), perdeu para o Fluminense por 2 a 1 e viveu uma nova decepção no Beira-Rio. Na frente até os 36 do segundo tempo, o Colorado sofreu a virada em seis minutos e caiu após estar perto de voltar a uma decisão continental depois de 13 anos. Após o jogo, o clima era de velório e incredulidade no lado dos colorados. Dos gols perdidos de Valencia às falhas de Renê, os torcedores deixaram o estádio tentando justificar o pesadelo de uma noite que parece que vai durar muito tempo.

O Inter vencia por 1 a 0 desde o primeiro tempo, gol de Gabriel Mercado, e jogava bem. Ainda na etapa inicial houve mais duas oportunidades de gol.

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Mas o desperdício ficou ainda mais claro no segundo tempo, quando Enner Valencia teve três chances de marcar. A ‘bola do jogo’ caiu nos pés do jogador que tinha sido contratado para decidir, mas não decidiu.

Enner cabeceou sozinho para fora, entrou cara a cara com Fábio e não conseguiu chutar, e em outro momento no qual só o goleiro poderia evitar o gol colorado, chutou para fora. O principal jogador do time falhou no momento crucial.

Depois da partida, Felipe Melo disse que a virada para o Flu começou nos gols perdidos por Valencia e em uma jogada em que Hugo Mallo tentou um drible a mais.

Renê foi vilão no jogo de ida contra o Flu, que terminou empatado por 2 a 2. Ele perdeu lances repetidos para Arias que ocasionaram nos gols do time carioca.

No Beira-Rio, Renê voltou a errar ao deixar o ataque do Flu em condições durante o gol de John Kennedy. Ele também falhou no início da jogada que ocasionou no gol de Cano.

O Inter esteve inseguro em boa parte do segundo tempo, ainda que tenha criado chances.

A tensão tomava conta do estádio na etapa final ao perceber que o Flu começava a crescer a partir da utilização de Marcelo no meio-campo, qualificando a criação de jogadas.

Pouco a pouco, o Colorado recuou, chamando o rival para seu campo.

Depois da partida, Eduardo Coudet disse que suas trocas foram justificadas pelo que ocorria em campo. Segundo ele, o Fluminense não criava oportunidades que assustassem até marcar seu primeiro gol.

Mas as trocas propostas por ele não surtiram efeito. Carlos De Pena e Bruno Henrique não estavam no ritmo da partida e não conseguiram conter o Flu

Já atrás no placar, Coudet empilhou atacantes e também não teve sucesso.

Ao levar o primeiro gol, a atmosfera no Beira-Rio remeteu a traumas recentes. Tensos, os jogadores se desligaram da partida até levarem a virada.

Já com a tragédia consumada, o clima após o jogo era de abatimento total, com técnico Eduardo Coudet cabisbaixo e jogadores falando baixo e quase que não acreditando na queda.

O presidente Alessandro Barcellos chegou a dizer que o vestiário ‘estava de luto’.

“Foi a eliminação mais difícil da minha carreira. Fizemos um grande jogo e no finalzinho tomamos uma virada muito rápida. Acho que está todo mundo muito triste, não tem o que falar. O torcedor fez uma festa linda para a gente. Foi fantástico. Queríamos muito dar este presente para o torcedor e não conseguimos. É duro, é difícil, vínhamos fazendo uma grande Libertadores e fomos eliminados de uma forma muito difícil”, dise o volante Bruno Henrique.

Não precisa puxar muito pela memória para lembrar de quedas em casa. O Inter não conquistou o Brasileirão de 2020 ao empatar com o Corinthians em um jogo com gol anulado nos acréscimos na última rodada do campeonato, em casa. Também no Beira-Rio, foi derrotado pelo Athletico Paranaense na final da Copa do Brasil de 2019.

Neste ano, o Inter foi eliminado da Copa do Brasil pelo América-MG em casa e saiu do Gauchão na semifinal contra o Caxias. Tudo em casa.

Sem a Copa, resta ao Inter brigar para escapar da zona do rebaixamento do Brasileiro. No momento, o Colorado está na 14ª colocação, com 29 pontos, a três de distância ara o Vasco, equipe que abre o Z-4. No domingo, a equipe encara nada menos que o rival Grêmio, 16h, no Beira-Rio. Chance para curar as feridas ou aumentar ainda mais a dor de cabeça.

MARINHO SALDANHA / Folhapress

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