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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O preço do diesel nos postos brasileiros se manteve estável pela segunda semana consecutiva, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis). Os impostos federais sobre o combustível foram ampliados nesta semana, mas a maior oferta no mercado internacional impediu encarecimento do produto final.

De acordo com a ANP, o diesel S-10 foi vendido nesta semana a R$ 6,22 por litro em média, mesmo valor verificado na semana anterior. Desde o início do ciclo de alta, logo após o reajuste nas refinarias da Petrobras, o aumento acumulado soma R$ 1,14 por litro.

O governo começou a promover, nesta segunda (2), uma nova etapa da retomada gradual de impostos federais sobre o produto, com mais R$ 0,02 por litro. Nas bombas, o mercado estimou repasse de R$ 0,01 por litro, já que parte do preço final é composta por outros impostos.

A sequência de altas nas últimas semanas reflete, além dos reajustes da Petrobras, a retomada dos impostos federais e a elevação do custo de importação do produto, agravado por restrições às exportações russas.

O governo russo, porém, recuou da medida, o que fez o preço do barril de petróleo fechar esta semana com o maior recuo semanal desde maio, após registrar os maiores valores do ano no fim de setembro.

O Brasil importa cerca de um quarto de seu consumo de diesel. Esse volume é suprido sobretudo por combustível russo, que é mais barato do que o produto americano e representou 70% das importações em agosto. Sem essa alternativa, o mercado precisa buscar fontes mais caras.

Nesta quarta-feira (4), o chefe-executivo da Vibra Energia, Ernesto Posada, anunciou que a companhia elevou importações de diesel ante os volumes praticados em meados do ano. Segundo ele, não há riscos de desabastecimento no país, apesar da volatilidade dos preços no exterior.

Na terça-feira (3), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, havia dito que a empresa avalia a possibilidade de um novo reajuste de preços de diesel e gasolina antes do fim do ano. Prates acrescentou que a estratégia de precificação de combustíveis sob sua gestão está funcionando, ao evitar “inúmeras oscilações”, não só do preço do barril do petróleo no mercado internacional como do diesel.

No fim do mês de setembro, o diesel vendido pelas refinarias da estatal estava R$ 0,74 por litro abaixo da paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

Segundo a ANP, o preço da gasolina nos postos brasileiros recuou novamente, chegando a R$ 5,77 por litro, R$ 0,03 a menos do que na semana anterior. Com pequenos recuos semanais, a gasolina brasileira está R$ 0,11 por litro mais barata do que na semana posterior ao reajuste da Petrobras. Ainda assim, está R$ 0,26 por litro mais cara do que antes do reajuste.

O preço do etanol hidratado também baixou a R$ 3,62 por litro.

PEDRO S. TEIXEIRA / Folhapress

Preço do diesel fica estável mais uma vez, após oito semanas de alta

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O preço do diesel nos postos brasileiros se manteve estável pela segunda semana consecutiva, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis). Os impostos federais sobre o combustível foram ampliados nesta semana, mas a maior oferta no mercado internacional impediu encarecimento do produto final.

De acordo com a ANP, o diesel S-10 foi vendido nesta semana a R$ 6,22 por litro em média, mesmo valor verificado na semana anterior. Desde o início do ciclo de alta, logo após o reajuste nas refinarias da Petrobras, o aumento acumulado soma R$ 1,14 por litro.

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O governo começou a promover, nesta segunda (2), uma nova etapa da retomada gradual de impostos federais sobre o produto, com mais R$ 0,02 por litro. Nas bombas, o mercado estimou repasse de R$ 0,01 por litro, já que parte do preço final é composta por outros impostos.

A sequência de altas nas últimas semanas reflete, além dos reajustes da Petrobras, a retomada dos impostos federais e a elevação do custo de importação do produto, agravado por restrições às exportações russas.

O governo russo, porém, recuou da medida, o que fez o preço do barril de petróleo fechar esta semana com o maior recuo semanal desde maio, após registrar os maiores valores do ano no fim de setembro.

O Brasil importa cerca de um quarto de seu consumo de diesel. Esse volume é suprido sobretudo por combustível russo, que é mais barato do que o produto americano e representou 70% das importações em agosto. Sem essa alternativa, o mercado precisa buscar fontes mais caras.

Nesta quarta-feira (4), o chefe-executivo da Vibra Energia, Ernesto Posada, anunciou que a companhia elevou importações de diesel ante os volumes praticados em meados do ano. Segundo ele, não há riscos de desabastecimento no país, apesar da volatilidade dos preços no exterior.

Na terça-feira (3), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, havia dito que a empresa avalia a possibilidade de um novo reajuste de preços de diesel e gasolina antes do fim do ano. Prates acrescentou que a estratégia de precificação de combustíveis sob sua gestão está funcionando, ao evitar “inúmeras oscilações”, não só do preço do barril do petróleo no mercado internacional como do diesel.

No fim do mês de setembro, o diesel vendido pelas refinarias da estatal estava R$ 0,74 por litro abaixo da paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

Segundo a ANP, o preço da gasolina nos postos brasileiros recuou novamente, chegando a R$ 5,77 por litro, R$ 0,03 a menos do que na semana anterior. Com pequenos recuos semanais, a gasolina brasileira está R$ 0,11 por litro mais barata do que na semana posterior ao reajuste da Petrobras. Ainda assim, está R$ 0,26 por litro mais cara do que antes do reajuste.

O preço do etanol hidratado também baixou a R$ 3,62 por litro.

PEDRO S. TEIXEIRA / Folhapress

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