Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Santos saiu da zona do rebaixamento e está invicto sob o comando de Marcelo Fernandes. O ex-interino comandou a reação do time, convenceu em campo que deveria ser efetivado e implementou o “Presuntismo” no clube.

As três vitórias seguidas fizeram o treinador ganhar moral. O time não tinha essa sequência positiva desde abril e vinha de atuações ruins com os antecessores —o que fez com que o clube ficasse na parte de baixo da tabela do Brasileiro.

Marcelo Fernandes ainda quebrou um tabu de quatro anos contra o Palmeiras. O Santos não vencia o rival desde agosto de 2019, e amargou um jejum de 12 jogos até a virada deste domingo na Arena Barueri.

Ele virou a solução caseira em um momento de crise. O Santos vinha de três derrotas seguidas que culminaram na demissão de Aguirre, não dava sinais de melhora e se via novamente no mercado em busca de um técnico.

O clube estava em 18º quando ele assumiu e saltou para 14º na 26ª rodada —ainda pode ser ultrapassado pelo Cruzeiro. A sombra da zona do rebaixamento ainda existe, mas os resultados indicam que a maré mudou na Vila.

O termo “Presuntismo” vem do “apelido carinhoso” dado a ele por parte da torcida: Presuntinho —misturado com sua filosofia de jogo. Ele começou a ser chamado assim de forma pejorativa há alguns anos, mas o apelido foi ressignificado, pegou entre torcedores e recebeu até a aprovação do comandante.

“Eu levo para o lado carinhoso, mas tenho um nome, né? Só agradeço o carinho do torcedor, não tem problema nenhum”, disse Marcelo, após a vitória sobre o Vasco.

APROVAÇÃO DOS JOGADORES

Marcelo Fernandes recebeu o apoio do elenco para ser efetivado. Ele já trabalhava no dia a dia com os atletas por ser assistente técnico e chegou a comandar o time em anos anteriores.

“Ele traz um ambiente muito positivo, um cara que é da casa, que ama o clube, que passa isso para a gente. Quando a gente escuta ele, vemos que isso que ele está falando é o que está sentindo. Não tem como não correr por um cara que está ali de corpo e alma, que conhece a grandeza do clube. Facilita muito pra gente”, afirmou João Basso.

O “vestibular” do auxiliar foi a vitória sobre o Bahia, também de virada, que deu início à fase positiva. O coordenador técnico do Peixe, Alexandre Gallo, afirmou na zona mista depois do clássico que teve a convicção de manter Marcelo no comando “no apito final do jogo contra o Bahia”.

Depois do jogo contra o Bahia, não procuramos nenhum outro treinador. Foi emblemático, no dia seguinte ele já sabia. Tínhamos a consciência que seria ele.Alexandre Gallo

Marcelo Fernandes arrumou o time e corrigiu o caminho sem medo de se “sujar”. Ele destacou que trabalha com três pilares no Santos: “É simplicidade, sem vaidade e sem frescura”.

“Sempre fui responsável pelo trabalho sujo, sempre tive isso na minha profissão. Eu sou o que mais pega no pé de todos os jogadores, mas eles assimilam porque sabem que é para o bem. São jogadores mega dedicados, que trabalham muito o dia inteiro. Faltava o lance da cabeça, faltava confiança. Eu mostrei que eles têm perfil para ter a confiança necessária. Eles jogam no maior time do mundo, por isso tem de ter confiança”, disse.

ANDRÉ MARTINS / Folhapress

Santos empolga com solução caseira e jogadores abraçam o ‘Presuntismo’

Foto: Raul Baretta / Santos FC

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Santos saiu da zona do rebaixamento e está invicto sob o comando de Marcelo Fernandes. O ex-interino comandou a reação do time, convenceu em campo que deveria ser efetivado e implementou o “Presuntismo” no clube.

As três vitórias seguidas fizeram o treinador ganhar moral. O time não tinha essa sequência positiva desde abril e vinha de atuações ruins com os antecessores —o que fez com que o clube ficasse na parte de baixo da tabela do Brasileiro.

- Advertisement -anuncio

Marcelo Fernandes ainda quebrou um tabu de quatro anos contra o Palmeiras. O Santos não vencia o rival desde agosto de 2019, e amargou um jejum de 12 jogos até a virada deste domingo na Arena Barueri.

Ele virou a solução caseira em um momento de crise. O Santos vinha de três derrotas seguidas que culminaram na demissão de Aguirre, não dava sinais de melhora e se via novamente no mercado em busca de um técnico.

O clube estava em 18º quando ele assumiu e saltou para 14º na 26ª rodada —ainda pode ser ultrapassado pelo Cruzeiro. A sombra da zona do rebaixamento ainda existe, mas os resultados indicam que a maré mudou na Vila.

O termo “Presuntismo” vem do “apelido carinhoso” dado a ele por parte da torcida: Presuntinho —misturado com sua filosofia de jogo. Ele começou a ser chamado assim de forma pejorativa há alguns anos, mas o apelido foi ressignificado, pegou entre torcedores e recebeu até a aprovação do comandante.

“Eu levo para o lado carinhoso, mas tenho um nome, né? Só agradeço o carinho do torcedor, não tem problema nenhum”, disse Marcelo, após a vitória sobre o Vasco.

APROVAÇÃO DOS JOGADORES

Marcelo Fernandes recebeu o apoio do elenco para ser efetivado. Ele já trabalhava no dia a dia com os atletas por ser assistente técnico e chegou a comandar o time em anos anteriores.

“Ele traz um ambiente muito positivo, um cara que é da casa, que ama o clube, que passa isso para a gente. Quando a gente escuta ele, vemos que isso que ele está falando é o que está sentindo. Não tem como não correr por um cara que está ali de corpo e alma, que conhece a grandeza do clube. Facilita muito pra gente”, afirmou João Basso.

O “vestibular” do auxiliar foi a vitória sobre o Bahia, também de virada, que deu início à fase positiva. O coordenador técnico do Peixe, Alexandre Gallo, afirmou na zona mista depois do clássico que teve a convicção de manter Marcelo no comando “no apito final do jogo contra o Bahia”.

Depois do jogo contra o Bahia, não procuramos nenhum outro treinador. Foi emblemático, no dia seguinte ele já sabia. Tínhamos a consciência que seria ele.Alexandre Gallo

Marcelo Fernandes arrumou o time e corrigiu o caminho sem medo de se “sujar”. Ele destacou que trabalha com três pilares no Santos: “É simplicidade, sem vaidade e sem frescura”.

“Sempre fui responsável pelo trabalho sujo, sempre tive isso na minha profissão. Eu sou o que mais pega no pé de todos os jogadores, mas eles assimilam porque sabem que é para o bem. São jogadores mega dedicados, que trabalham muito o dia inteiro. Faltava o lance da cabeça, faltava confiança. Eu mostrei que eles têm perfil para ter a confiança necessária. Eles jogam no maior time do mundo, por isso tem de ter confiança”, disse.

ANDRÉ MARTINS / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.