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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma carta assinada por 139 docentes da FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade) da USP (Universidade de São Paulo) pede o fim da greve e a retomada das aulas na unidade. A unidade decidiu aderir à paralisação de estudantes na última semana.

O texto do abaixo-assinado, divulgado nesta segunda-feira (9), reconhece o déficit de professores que afeta a universidade -principal motivo de reivindicações dos grevistas, mas pede a retomada das aulas o mais breve possível.

Também nesta segunda, os estudantes da universidade fazem uma assembleia para definir a continuidade ou não da paralisação.

A carta é assinada, entre outros, pela diretora da faculdade, Maria Dolores Montoya Diaz, pelo ex-reitor da USP Jacques Marcovitch e pela ex-presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) Elizabeth Farina.

“Tal paralisação e indefinição em relação à retomada traz prejuízos não só ao calendário acadêmico atual, mas também às atividades de pesquisa e manutenção da excelência acadêmica desta faculdade”, diz o texto.

A paralisação na USP começou em 18 de setembro e recebeu adesão de diferentes unidades ao longo dos dias. Além da contratação de professores, grevistas pedem aumento no auxílio para permanência estudantil, melhoras estruturais na USP Leste, promoção de vestibular indígena e valorização dos direitos estudantis.

Na última sexta (6), alunos da Escola Politécnica da USP aprovaram o fim da greve na unidade por meio de plebiscito homologado e foram os primeiros a furar o boicote às aulas. Metade dos quase 5.000 matriculados votou. Foram 1.214 contrários à continuidade da paralisação, 1.129 favoráveis e 71 abstenções.

Durante negociações, a gestão prometeu contratar 148 professores temporários em 45 dias, distribuindo o contingente com prioridade para os mais necessitados. A proposta dividiu os manifestantes, e a volta às atividades passou a ser debatida nos diretórios e associações.

Membros da Adusp (Associação de Docentes da Universidade de São Paulo), porém, já decidiram seguir paralisados até terça-feira (10). Eles pretendem seguir a diretriz dos estudantes participantes da reunião desta segunda.

Redação / Folhapress

Professores de economia e administração da USP pedem fim da greve

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma carta assinada por 139 docentes da FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade) da USP (Universidade de São Paulo) pede o fim da greve e a retomada das aulas na unidade. A unidade decidiu aderir à paralisação de estudantes na última semana.

O texto do abaixo-assinado, divulgado nesta segunda-feira (9), reconhece o déficit de professores que afeta a universidade -principal motivo de reivindicações dos grevistas, mas pede a retomada das aulas o mais breve possível.

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Também nesta segunda, os estudantes da universidade fazem uma assembleia para definir a continuidade ou não da paralisação.

A carta é assinada, entre outros, pela diretora da faculdade, Maria Dolores Montoya Diaz, pelo ex-reitor da USP Jacques Marcovitch e pela ex-presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) Elizabeth Farina.

“Tal paralisação e indefinição em relação à retomada traz prejuízos não só ao calendário acadêmico atual, mas também às atividades de pesquisa e manutenção da excelência acadêmica desta faculdade”, diz o texto.

A paralisação na USP começou em 18 de setembro e recebeu adesão de diferentes unidades ao longo dos dias. Além da contratação de professores, grevistas pedem aumento no auxílio para permanência estudantil, melhoras estruturais na USP Leste, promoção de vestibular indígena e valorização dos direitos estudantis.

Na última sexta (6), alunos da Escola Politécnica da USP aprovaram o fim da greve na unidade por meio de plebiscito homologado e foram os primeiros a furar o boicote às aulas. Metade dos quase 5.000 matriculados votou. Foram 1.214 contrários à continuidade da paralisação, 1.129 favoráveis e 71 abstenções.

Durante negociações, a gestão prometeu contratar 148 professores temporários em 45 dias, distribuindo o contingente com prioridade para os mais necessitados. A proposta dividiu os manifestantes, e a volta às atividades passou a ser debatida nos diretórios e associações.

Membros da Adusp (Associação de Docentes da Universidade de São Paulo), porém, já decidiram seguir paralisados até terça-feira (10). Eles pretendem seguir a diretriz dos estudantes participantes da reunião desta segunda.

Redação / Folhapress

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