O assunto de hoje de Jorge Kajuru é a crise deflagrada no Oriente Médio depois do surpreendente ataque do grupo extremista Hamas e Israel, no último sábado.

A reação israelense foi na mesma proporção, com bombardeios e a promessa de cerco total à Faixa de Gaza. Já são mais de dois mil mortos entre palestinos e israelenses e os analistas internacionais projetam para a região um período de violência sem precedentes.

O governo do Brasil condenou o ataque de sábado e enviou aviões da FAB para repatriar quem estiver disposto a deixar a região.

Foi confirmada ontem a morte de um brasileiro, assim como de franceses, americanos e jovens de outras nacionalidades que participavam de um festival de música quando houve o ataque terrorista do Hamas. A situação é delicada.

De um lado, as lideranças palestinas moderadas estão subjugadas pelo Hamas, absolutamente radical. De outro, o governo de Israel tende a usar sem restrições o seu poderio militar.

Vai ser difícil uma negociação de paz, num momento em que as instituições multilaterais se mostram cada vez mais incapazes de resolver conflitos através do diálogo. Mas, não existe alternativa. Para evitar o caos, os líderes mundiais precisam – com urgência – reencontrar o caminho da diplomacia.

O assunto de hoje de Jorge Kajuru é a crise deflagrada no Oriente Médio depois do surpreendente ataque do grupo extremista Hamas e Israel, no último sábado.

A reação israelense foi na mesma proporção, com bombardeios e a promessa de cerco total à Faixa de Gaza. Já são mais de dois mil mortos entre palestinos e israelenses e os analistas internacionais projetam para a região um período de violência sem precedentes.

O governo do Brasil condenou o ataque de sábado e enviou aviões da FAB para repatriar quem estiver disposto a deixar a região.

Foi confirmada ontem a morte de um brasileiro, assim como de franceses, americanos e jovens de outras nacionalidades que participavam de um festival de música quando houve o ataque terrorista do Hamas. A situação é delicada.

De um lado, as lideranças palestinas moderadas estão subjugadas pelo Hamas, absolutamente radical. De outro, o governo de Israel tende a usar sem restrições o seu poderio militar.

Vai ser difícil uma negociação de paz, num momento em que as instituições multilaterais se mostram cada vez mais incapazes de resolver conflitos através do diálogo. Mas, não existe alternativa. Para evitar o caos, os líderes mundiais precisam – com urgência – reencontrar o caminho da diplomacia.