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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Cláudio Castro, governador do Rio, encaminhou uma lista à PGJ (Procuradoria-Geral de Justiça) com nomes de líderes de facções criminosas e milicianos com pedido de transferência para presídios federais.

Castro se reuniu na última quarta-feira (11) na sede do Ministério Público do Rio com o procurador-geral Luciano Mattos para alinhar o processo de pedido de transferências de internos no Complexo de Gericinó, em Bangu, zona oeste carioca. Na ocasião, também falou sobre as operações policiais no Complexo da Maré, na zona norte nos últimos dias.

A lista inclui lideranças das facções criminosas Comando Vermelho e da maior milícia do Rio. As autoridades suspeitam do envolvimento deles na aliança que pode estar por trás da morte dos médicos assassinados há uma semana após um deles ter sido confundido com um miliciano em um quiosque na Barra da Tijuca.

A aliança entre o Comando Vermelho e a milícia motivou uma “caçada” a rivais monitorada por WhatsApp por Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha, um dos chefes da facção criminosa nas ruas do Rio. O UOL teve acesso com exclusividade ao conteúdo, que inclui referência a assassinatos e áreas retomadas pela nova aliança criminosa.

O primeiro passo para a transferência dos presos para presídios federais foi a realização da lista com os nomes dos líderes das facções criminosas. O trabalho foi feito em conjunto com as forças estaduais de segurança e os promotores de Justiça. Foi preciso ter critérios claros e detalhados para que a transferência seja feita de forma correta e benéfica para o Estado.

Cláudio Castro, governador do Rio

“Já estamos trabalhando em conjunto com as forças de segurança estaduais e a lista será elaborada com responsabilidade e estratégia”, disse Luciano Mattos, procurador-geral de Justiça.

HERCULANO BARRETO FILHO / Folhapress

Castro pede transferência de traficantes e milicianos para presídio federal

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Cláudio Castro, governador do Rio, encaminhou uma lista à PGJ (Procuradoria-Geral de Justiça) com nomes de líderes de facções criminosas e milicianos com pedido de transferência para presídios federais.

Castro se reuniu na última quarta-feira (11) na sede do Ministério Público do Rio com o procurador-geral Luciano Mattos para alinhar o processo de pedido de transferências de internos no Complexo de Gericinó, em Bangu, zona oeste carioca. Na ocasião, também falou sobre as operações policiais no Complexo da Maré, na zona norte nos últimos dias.

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A lista inclui lideranças das facções criminosas Comando Vermelho e da maior milícia do Rio. As autoridades suspeitam do envolvimento deles na aliança que pode estar por trás da morte dos médicos assassinados há uma semana após um deles ter sido confundido com um miliciano em um quiosque na Barra da Tijuca.

A aliança entre o Comando Vermelho e a milícia motivou uma “caçada” a rivais monitorada por WhatsApp por Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha, um dos chefes da facção criminosa nas ruas do Rio. O UOL teve acesso com exclusividade ao conteúdo, que inclui referência a assassinatos e áreas retomadas pela nova aliança criminosa.

O primeiro passo para a transferência dos presos para presídios federais foi a realização da lista com os nomes dos líderes das facções criminosas. O trabalho foi feito em conjunto com as forças estaduais de segurança e os promotores de Justiça. Foi preciso ter critérios claros e detalhados para que a transferência seja feita de forma correta e benéfica para o Estado.

Cláudio Castro, governador do Rio

“Já estamos trabalhando em conjunto com as forças de segurança estaduais e a lista será elaborada com responsabilidade e estratégia”, disse Luciano Mattos, procurador-geral de Justiça.

HERCULANO BARRETO FILHO / Folhapress

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