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CURITIBA, PR (FOLHAPRESS) – O estado de Santa Catarina já registra 133 cidades em situação de emergência nesta terça-feira (17) por causa das chuvas que atingem a região sul do país desde o início do mês.

Além disso, duas prefeituras declararam estado de calamidade pública, Taió e Rio do Sul.

O governo estadual informa ainda que há 26.509 desabrigados. Desde o dia 3, houve seis mortes relacionadas às chuvas.

Na madrugada e na manhã desta terça, houve chuva, raios, queda de granizo e rajadas de vento severas (126 km/h em Alpestre e 100 km/h em Chapecó).

Nas próximas horas, de acordo com a Defesa Civil estadual, permanece o risco elevado para temporais, principalmente em três regiões do estado: Grande Oeste, Alto Vale do Itajaí e Planalto Norte.

O governo estadual tem utilizado os reservatórios de três barragens para tentar reduzir o impacto das cheias dos rios para algumas cidades.

Na Barragem Sul, em Ituporanga, todas as cinco comportas seguem fechadas nesta terça; na Barragem Oeste, em Taió, todas as sete comportas também estão fechadas; já na Barragem Norte, em José Boiteux, apenas uma das duas comportas está fechada.

Na Barragem Norte, o fechamento de comportas na semana passada gerou a inundação de algumas aldeias da Terra Indígena Laklãnõ Xokleng. O Ministério dos Povos Indígenas disse que acompanha a situação para garantir assistência aos indígenas.

A barragem atingiu a capacidade máxima e começou a verter pela primeira vez na história na noite da última sexta-feira (13).

No estado vizinho, no Paraná, o número de cidades em situação de emergência devido às fortes chuvas chegou a 17 nesta terça.

Dados do boletim mais recente divulgado pela Defesa Civil apontam que 7.186 pessoas permanecem desalojadas (em casa de parentes ou amigos) e outras 816 estão desabrigadas (temporariamente em abrigos públicos).

O governo do Paraná anunciou um repasse de R$ 1 milhão para custeio de hospedagens em hotéis e pousadas, destinados prioritariamente a gestantes, crianças, idosos, acamados, pessoas com deficiência ou em situação de vulnerabilidade.

As transferências -de abrigos públicos para hotéis e pousadas- já acontecem em Rio Negro, União da Vitória e São Mateus do Sul. O número total de pessoas transferidas ainda não foi informado.

A previsão do Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná) é de risco elevado de tempestades com raios e ventos fortes em quase todas as regiões do estado.

As fortes chuvas também afetam o Rio Grande do Sul, com pontes submersas e destruídas.

De acordo com o Comando Rodoviário da Brigada Militar, na tarde desta terça há trechos de rodovias com bloqueios totais (ERS-165, ERS-110, ERS-431, ERS-448, ERS-130 e VRS-851) ou parciais (ERS-130 e ERS-431).

Na ERS-110, em Bom Jesus, no km 137, a ponte está submersa devido à cheia do rio Pelotas, na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A ponte sobre o rio Taquari cedeu na ERS-431, em Bento Gonçalves, no limite com São Valentim do Sul.

Uma ponte que fica no km 23 da ERS-448 também cedeu após transbordamento do rio das Antas. A ligação fica entre Farroupilha e Nova Roma do Sul.

CATARINA SCORTECCI / Folhapress

SC tem 133 cidades em situação de emergência e há previsão de mais chuva

CURITIBA, PR (FOLHAPRESS) – O estado de Santa Catarina já registra 133 cidades em situação de emergência nesta terça-feira (17) por causa das chuvas que atingem a região sul do país desde o início do mês.

Além disso, duas prefeituras declararam estado de calamidade pública, Taió e Rio do Sul.

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O governo estadual informa ainda que há 26.509 desabrigados. Desde o dia 3, houve seis mortes relacionadas às chuvas.

Na madrugada e na manhã desta terça, houve chuva, raios, queda de granizo e rajadas de vento severas (126 km/h em Alpestre e 100 km/h em Chapecó).

Nas próximas horas, de acordo com a Defesa Civil estadual, permanece o risco elevado para temporais, principalmente em três regiões do estado: Grande Oeste, Alto Vale do Itajaí e Planalto Norte.

O governo estadual tem utilizado os reservatórios de três barragens para tentar reduzir o impacto das cheias dos rios para algumas cidades.

Na Barragem Sul, em Ituporanga, todas as cinco comportas seguem fechadas nesta terça; na Barragem Oeste, em Taió, todas as sete comportas também estão fechadas; já na Barragem Norte, em José Boiteux, apenas uma das duas comportas está fechada.

Na Barragem Norte, o fechamento de comportas na semana passada gerou a inundação de algumas aldeias da Terra Indígena Laklãnõ Xokleng. O Ministério dos Povos Indígenas disse que acompanha a situação para garantir assistência aos indígenas.

A barragem atingiu a capacidade máxima e começou a verter pela primeira vez na história na noite da última sexta-feira (13).

No estado vizinho, no Paraná, o número de cidades em situação de emergência devido às fortes chuvas chegou a 17 nesta terça.

Dados do boletim mais recente divulgado pela Defesa Civil apontam que 7.186 pessoas permanecem desalojadas (em casa de parentes ou amigos) e outras 816 estão desabrigadas (temporariamente em abrigos públicos).

O governo do Paraná anunciou um repasse de R$ 1 milhão para custeio de hospedagens em hotéis e pousadas, destinados prioritariamente a gestantes, crianças, idosos, acamados, pessoas com deficiência ou em situação de vulnerabilidade.

As transferências -de abrigos públicos para hotéis e pousadas- já acontecem em Rio Negro, União da Vitória e São Mateus do Sul. O número total de pessoas transferidas ainda não foi informado.

A previsão do Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná) é de risco elevado de tempestades com raios e ventos fortes em quase todas as regiões do estado.

As fortes chuvas também afetam o Rio Grande do Sul, com pontes submersas e destruídas.

De acordo com o Comando Rodoviário da Brigada Militar, na tarde desta terça há trechos de rodovias com bloqueios totais (ERS-165, ERS-110, ERS-431, ERS-448, ERS-130 e VRS-851) ou parciais (ERS-130 e ERS-431).

Na ERS-110, em Bom Jesus, no km 137, a ponte está submersa devido à cheia do rio Pelotas, na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A ponte sobre o rio Taquari cedeu na ERS-431, em Bento Gonçalves, no limite com São Valentim do Sul.

Uma ponte que fica no km 23 da ERS-448 também cedeu após transbordamento do rio das Antas. A ligação fica entre Farroupilha e Nova Roma do Sul.

CATARINA SCORTECCI / Folhapress

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