SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Líderes europeus prometeram, em reunião de emergência realizada nesta terça (17), um esforço unificado para mitigar os efeitos da crise humanitária em Gaza.
A reunião desta terça tentou unificar o discurso dos países do bloco sobre a guerra entre Israel após uma semana de anúncios contraditórios.
O encontro, por videoconferência, foi convocado pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que destacou a necessidade de um curso de ação unificado, segundo o jornal The Guardian.
Ele destacou a necessidade de os países usarem sua influência para ajudar reféns detidos pelo Hamas e persuadir o Egito a aprovar um corredor humanitário para ajuda e refúgio.
Na semana passada, as mensagens desencontradas incluíram o anúncio de uma suspensão imediata do pagamento de ajuda desenvolvimento palestino, seguido de outro sobre a “revisão urgente” dos programas. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, por sua vez, prometeu triplicar os auxílios humanitários, passando de 25 milhões para 75 milhões (cerca de R$ 400 milhões).
Ainda, Von der Leyen defendeu o direito de Israel de se defender, mas omitiu da declaração a conformidade com o direito internacional. A presidente afirmou, em resposta, que deixou isso claro ao líder do parlamento israelense.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Líderes europeus prometeram, em reunião de emergência realizada nesta terça (17), um esforço unificado para mitigar os efeitos da crise humanitária em Gaza.
A reunião desta terça tentou unificar o discurso dos países do bloco sobre a guerra entre Israel após uma semana de anúncios contraditórios.
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O encontro, por videoconferência, foi convocado pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que destacou a necessidade de um curso de ação unificado, segundo o jornal The Guardian.
Ele destacou a necessidade de os países usarem sua influência para ajudar reféns detidos pelo Hamas e persuadir o Egito a aprovar um corredor humanitário para ajuda e refúgio.
Na semana passada, as mensagens desencontradas incluíram o anúncio de uma suspensão imediata do pagamento de ajuda desenvolvimento palestino, seguido de outro sobre a “revisão urgente” dos programas. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, por sua vez, prometeu triplicar os auxílios humanitários, passando de 25 milhões para 75 milhões (cerca de R$ 400 milhões).
Ainda, Von der Leyen defendeu o direito de Israel de se defender, mas omitiu da declaração a conformidade com o direito internacional. A presidente afirmou, em resposta, que deixou isso claro ao líder do parlamento israelense.
Redação / Folhapress
