Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado aprovou nesta quarta-feira (18), em votação simbólica, um projeto de lei que reformula o sistema de cotas no ensino federal e prorroga o programa até 2033. O texto segue para votação no plenário da Casa.

Entre as mudanças na Lei de Cotas, de 2012, está a inclusão dos quilombolas entre os beneficiados na reserva de vagas em instituições federais de educação superior e de ensino técnico de nível médio.

Atualmente, o programa contempla estudantes pretos, pardos, indígenas e com deficiência, bem como pessoas que tenham cursado todo o ensino médio ou fundamental em escola pública.

O PL 5.384/2020 também estabelece a redução da faixa de renda que serve como critério para ingresso. Metade das vagas serão destinadas a candidatos que comprovem renda familiar de até um salário mínimo (R$ 1.320) por pessoa. Hoje, esse limite é de um salário mínimo e meio (R$ 1.980) per capita.

O texto prevê ainda a avaliação do programa a cada dez anos, com a divulgação periódica de relatório sobre a permanência e a conclusão dos alunos beneficiados.

A lei anterior previa que o sistema deveria ser revisto em 2022, uma década após a sanção da lei, mas o Congresso adiou a revisão do projeto. Só em agosto deste ano a Câmara dos Deputado aprovou, em plenário, a atualização da Lei de Cotas, com mudanças na proposta original de 2012.

As principais mudanças promovidas pela Câmara foram a inclusão dos quilombolas, a redução da faixa de renda e a ampliação das políticas afirmativas para a pós-graduação. O texto não foi alterado na CCJ do Senado.

A lei, existente desde 2012, garante que metade das vagas em institutos e universidades federais seja para alunos que frequentaram a rede pública de ensino. Também prevê outras cotas para estudantes de baixa renda, negros, indígenas e pessoas com deficiência dentro da metade reservada a pessoas oriundas de escolas públicas.

DÉBORA SABINO / Folhapress

CCJ aprova projeto que inclui quilombolas na Lei de Cotas e prorroga benefício até 2033

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado aprovou nesta quarta-feira (18), em votação simbólica, um projeto de lei que reformula o sistema de cotas no ensino federal e prorroga o programa até 2033. O texto segue para votação no plenário da Casa.

Entre as mudanças na Lei de Cotas, de 2012, está a inclusão dos quilombolas entre os beneficiados na reserva de vagas em instituições federais de educação superior e de ensino técnico de nível médio.

- Advertisement -anuncio

Atualmente, o programa contempla estudantes pretos, pardos, indígenas e com deficiência, bem como pessoas que tenham cursado todo o ensino médio ou fundamental em escola pública.

O PL 5.384/2020 também estabelece a redução da faixa de renda que serve como critério para ingresso. Metade das vagas serão destinadas a candidatos que comprovem renda familiar de até um salário mínimo (R$ 1.320) por pessoa. Hoje, esse limite é de um salário mínimo e meio (R$ 1.980) per capita.

O texto prevê ainda a avaliação do programa a cada dez anos, com a divulgação periódica de relatório sobre a permanência e a conclusão dos alunos beneficiados.

A lei anterior previa que o sistema deveria ser revisto em 2022, uma década após a sanção da lei, mas o Congresso adiou a revisão do projeto. Só em agosto deste ano a Câmara dos Deputado aprovou, em plenário, a atualização da Lei de Cotas, com mudanças na proposta original de 2012.

As principais mudanças promovidas pela Câmara foram a inclusão dos quilombolas, a redução da faixa de renda e a ampliação das políticas afirmativas para a pós-graduação. O texto não foi alterado na CCJ do Senado.

A lei, existente desde 2012, garante que metade das vagas em institutos e universidades federais seja para alunos que frequentaram a rede pública de ensino. Também prevê outras cotas para estudantes de baixa renda, negros, indígenas e pessoas com deficiência dentro da metade reservada a pessoas oriundas de escolas públicas.

DÉBORA SABINO / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.