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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou nesta quinta-feira (19) que o fim das sanções dos Estados Unidos à Venezuela leva a estatal a “pensar seriamente” em voltar a investir no país vizinho, apontado como dono das maiores reservas de petróleo do mundo.

“Vamos colocar a Venezuela no mapa de novo”, afirmou Prates, em live promovida pela agência EPBR, defendendo que a avaliação “absolutamente não tem nada a ver com questões ideológicas e afinidades políticas”.

A estatal brasileira já foi sócia da venezuelana PDVSA em projetos de exploração de petróleo naquele país e na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, um dos pivôs da Operação Lava Jato. Mas a parceria acabou não rendendo frutos.

As sanções dos Estados Unidos à Venezuela foram derrubadas nesta quarta (18) sob a promessa de que o país fará eleições livres monitoradas pela comunidade internacional. Já nesta quinta, o regime Nicolás Maduro começou a liberar presos políticos como parte desse processo.

O documento do Departamento do Tesouro americano derruba proibições de transações comerciais com empresas controladas pela PDVSA, incluindo a compra de petróleo venezuelano e parcerias em projetos de exploração e produção naquele país.

Prates avalia que o governo Joe Biden vê na Venezuela uma alternativa de suprimento de petróleo futuro, quando as reservas não convencionais que tornaram os Estados Unidos um dos maiores produtores globais começarem a declinar.

“Os Estados Unidos estão olhando 30 anos à frente, não estão olhando agora”, afirmou. “A Venezuela é um dos países que têm condições de produzir as últimas gotas de petróleo do mundo. Se atrasar esse processo, vai perder o trem da história.”

Segundo o presidente da Petrobras, o país vizinho vai precisar de investimentos para recuperar a deteriorada indústria de petróleo do país. A estatal brasileira, na sua visão, pode ajudar nesse processo, considerando uma visão de integração energética latino-americana.

“Temos recursos importantes na Venezuela, na Bolívia, a Colômbia tem gás… O que a gente faz com isso? O petróleo não vai acabar de uma hora para a outra”, disse. “Nós, o Brasil, e dentro do Brasil, a Petrobras, seremos protagonistas dessas discussões. Aí vamos tomar decisões.”

Prates não quis, porém, adiantar que tipos de ativo interessam à Petrobras na Venezuela, afirmando que a decisão pelo fim das sanções foi anunciada nesta quinta.

O presidente da Petrobras já vinha sinalizando interesse em voltar ao país, principalmente depois que a petroleira americana Chevron retomou suas atividades venezuelanas ainda durante a vigência das sanções.

NICOLA PAMPLONA / Folhapress

Fim de sanções faz Petrobras ‘pensar seriamente’ na Venezuela, diz Prates

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou nesta quinta-feira (19) que o fim das sanções dos Estados Unidos à Venezuela leva a estatal a “pensar seriamente” em voltar a investir no país vizinho, apontado como dono das maiores reservas de petróleo do mundo.

“Vamos colocar a Venezuela no mapa de novo”, afirmou Prates, em live promovida pela agência EPBR, defendendo que a avaliação “absolutamente não tem nada a ver com questões ideológicas e afinidades políticas”.

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A estatal brasileira já foi sócia da venezuelana PDVSA em projetos de exploração de petróleo naquele país e na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, um dos pivôs da Operação Lava Jato. Mas a parceria acabou não rendendo frutos.

As sanções dos Estados Unidos à Venezuela foram derrubadas nesta quarta (18) sob a promessa de que o país fará eleições livres monitoradas pela comunidade internacional. Já nesta quinta, o regime Nicolás Maduro começou a liberar presos políticos como parte desse processo.

O documento do Departamento do Tesouro americano derruba proibições de transações comerciais com empresas controladas pela PDVSA, incluindo a compra de petróleo venezuelano e parcerias em projetos de exploração e produção naquele país.

Prates avalia que o governo Joe Biden vê na Venezuela uma alternativa de suprimento de petróleo futuro, quando as reservas não convencionais que tornaram os Estados Unidos um dos maiores produtores globais começarem a declinar.

“Os Estados Unidos estão olhando 30 anos à frente, não estão olhando agora”, afirmou. “A Venezuela é um dos países que têm condições de produzir as últimas gotas de petróleo do mundo. Se atrasar esse processo, vai perder o trem da história.”

Segundo o presidente da Petrobras, o país vizinho vai precisar de investimentos para recuperar a deteriorada indústria de petróleo do país. A estatal brasileira, na sua visão, pode ajudar nesse processo, considerando uma visão de integração energética latino-americana.

“Temos recursos importantes na Venezuela, na Bolívia, a Colômbia tem gás… O que a gente faz com isso? O petróleo não vai acabar de uma hora para a outra”, disse. “Nós, o Brasil, e dentro do Brasil, a Petrobras, seremos protagonistas dessas discussões. Aí vamos tomar decisões.”

Prates não quis, porém, adiantar que tipos de ativo interessam à Petrobras na Venezuela, afirmando que a decisão pelo fim das sanções foi anunciada nesta quinta.

O presidente da Petrobras já vinha sinalizando interesse em voltar ao país, principalmente depois que a petroleira americana Chevron retomou suas atividades venezuelanas ainda durante a vigência das sanções.

NICOLA PAMPLONA / Folhapress

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