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Nome promissor do pop contemporâneo brasileiro, a cantora, compositora e atriz mineira Julia Branco já foi elogiada por Arnaldo Antunes e apontada por André Midani como um dos nomes mais encantadores de sua geração.

“Baby Blue” é o nome de seu segundo álbum recém lançado, guiado pela palavra e por uma forte conexão com o universo das mulheres.

No Vitrine com Lívia Nolla, a artista reflete sobre sua relação com o tempo, o processo de se reconhecer como uma mulher compositora e os desafios e das maravilhas da maternidade. Julia se tornou mãe de uma menina durante a pandemia.

Foto: Sillas/Divulgação

Julia Branco

Julia Branco tem despontado como um dos nomes mais fortes de MPB contemporânea e tem seu trabalho guiado pela palavra e por uma forte conexão com o universo das mulheres.

A artista começou a carreira na banda Todos os Caetanos, formada em Belo Horizonte, no ano de 2009, e com quem chegou a lançar um EP, além de fazer releituras da obra de Caetano Veloso.

O primeiro álbum solo de Julia Branco, Soltar os Cavalos, foi lançado em 2018, Com direção e produção de Chico Neves, arranjos e harmonias de Luiza Brina, e participação da cantora carioca Letrux. Com patrocínio da Natura Musical, o disco contou também com um vídeo-álbum, dirigido por cinco cineastas mulheres.

Em seguida, vieram alguns singles e parcerias, até que – após passar por uma pandemia e tornar-se mãe – e atravessada por reflexões sobre o tempo – Julia Branco lançou seu segundo álbum, Baby Blue, em agosto de 2023.

O trabalho conta com a produção musical de Ana Frango Elétrico e contará com videoclipes para cada uma das 10 faixas.

“Eu tenho uma filha mulher e quero fazer muitas outras coisas, além de ser mãe.”

Julia Branco começou a carreira no teatro, como atriz, formando-se em Artes Cênicas. Depois, descobriu-se como cantora e compositora. Durante esse início, participou de sua primeira banda, a “Todos os Caetanos”, que fazia releituras da obra de Caetano Veloso.

Durante conversa com Lívia Nolla, Julia contou sobre o processo de seu primeiro disco “Soltar os Cavalos”, produzido por Chico Neves, em 2018 – momento em que se assumiu de vez como compositora. O processo de composição foi incentivado pelo produtor e Luiza Brina, multiartista mineira.

O álbum é uma grande reflexão sobre sua relação com o feminino e o ser mulher, principalmente com a sensação de inquietação e inadequação da chegada dos 30 anos, que permeou todas as canções.

A artista lançou singles em parceria com artistas como Juliana Linhares, Luiza Brina e Siso, antes de lançar seu segundo álbum, produzido por Ana Frango Elétrico.

Em suas próprias palavras, o trabalho traz reflexões sobre o tempo e sobre como algumas questões depois de passar por uma pandemia. Julia lançou olhar para o futuro a partir de uma perspectiva de passado. O convite para Ana produzir o álbum traz justamente essa visão de pesquisa da nostalgia realizada pela voz de “Mulher Homem Bicho”.

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘Vitrine’

Vitrine chega na grade da novabrasil para celebrar os novos talentos da música brasileira. Nomes expoentes da nossa música ganharão espaço e destaque na programação da rádio.

Apresentado por Lívia Nolla, pesquisadora musical e garimpeira de carteirinha, é no Vitrine que os ouvintes vão conhecer os artistas e os sons que estão se destacando na cena musical.

Confira a playlist oficial do programa:

Por: Bianca Sousa

Julia Branco: conheça a artista guiada pela palavra e com forte conexão com o universo feminino, no Vitrine

Julia Branco: conheça a artista guiada pela palavra e com forte conexão com o universo feminino, no Vitrine
Julia Branco: conheça a artista guiada pela palavra e com forte conexão com o universo feminino, no Vitrine

Nome promissor do pop contemporâneo brasileiro, a cantora, compositora e atriz mineira Julia Branco já foi elogiada por Arnaldo Antunes e apontada por André Midani como um dos nomes mais encantadores de sua geração.

“Baby Blue” é o nome de seu segundo álbum recém lançado, guiado pela palavra e por uma forte conexão com o universo das mulheres.

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No Vitrine com Lívia Nolla, a artista reflete sobre sua relação com o tempo, o processo de se reconhecer como uma mulher compositora e os desafios e das maravilhas da maternidade. Julia se tornou mãe de uma menina durante a pandemia.

Foto: Sillas/Divulgação

Julia Branco

Julia Branco tem despontado como um dos nomes mais fortes de MPB contemporânea e tem seu trabalho guiado pela palavra e por uma forte conexão com o universo das mulheres.

A artista começou a carreira na banda Todos os Caetanos, formada em Belo Horizonte, no ano de 2009, e com quem chegou a lançar um EP, além de fazer releituras da obra de Caetano Veloso.

O primeiro álbum solo de Julia Branco, Soltar os Cavalos, foi lançado em 2018, Com direção e produção de Chico Neves, arranjos e harmonias de Luiza Brina, e participação da cantora carioca Letrux. Com patrocínio da Natura Musical, o disco contou também com um vídeo-álbum, dirigido por cinco cineastas mulheres.

Em seguida, vieram alguns singles e parcerias, até que – após passar por uma pandemia e tornar-se mãe – e atravessada por reflexões sobre o tempo – Julia Branco lançou seu segundo álbum, Baby Blue, em agosto de 2023.

O trabalho conta com a produção musical de Ana Frango Elétrico e contará com videoclipes para cada uma das 10 faixas.

“Eu tenho uma filha mulher e quero fazer muitas outras coisas, além de ser mãe.”

Julia Branco começou a carreira no teatro, como atriz, formando-se em Artes Cênicas. Depois, descobriu-se como cantora e compositora. Durante esse início, participou de sua primeira banda, a “Todos os Caetanos”, que fazia releituras da obra de Caetano Veloso.

Durante conversa com Lívia Nolla, Julia contou sobre o processo de seu primeiro disco “Soltar os Cavalos”, produzido por Chico Neves, em 2018 – momento em que se assumiu de vez como compositora. O processo de composição foi incentivado pelo produtor e Luiza Brina, multiartista mineira.

O álbum é uma grande reflexão sobre sua relação com o feminino e o ser mulher, principalmente com a sensação de inquietação e inadequação da chegada dos 30 anos, que permeou todas as canções.

A artista lançou singles em parceria com artistas como Juliana Linhares, Luiza Brina e Siso, antes de lançar seu segundo álbum, produzido por Ana Frango Elétrico.

Em suas próprias palavras, o trabalho traz reflexões sobre o tempo e sobre como algumas questões depois de passar por uma pandemia. Julia lançou olhar para o futuro a partir de uma perspectiva de passado. O convite para Ana produzir o álbum traz justamente essa visão de pesquisa da nostalgia realizada pela voz de “Mulher Homem Bicho”.

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘Vitrine’

Vitrine chega na grade da novabrasil para celebrar os novos talentos da música brasileira. Nomes expoentes da nossa música ganharão espaço e destaque na programação da rádio.

Apresentado por Lívia Nolla, pesquisadora musical e garimpeira de carteirinha, é no Vitrine que os ouvintes vão conhecer os artistas e os sons que estão se destacando na cena musical.

Confira a playlist oficial do programa:

Por: Bianca Sousa

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