Um professor que usava falso distintivo do exército foi preso em Jundiaí na última sexta-feira, 20. O homem foi acusado de falsidade ideológica e uso de documento falso.
A investigação do caso começou quando a direção de uma escola acionou a Polícia Militar para que um possível furto fosse verificado. A suspeita era de que o crime teria sido cometido por um funcionário que dá aulas de Educação Especial na unidade. As câmeras de segurança mostraram que o homem pegou o livro de ponto sem autorização e não devolveu.
A partir da denúncia, os policiais foram até o local e, segundo os mesmos, o suspeito usava um distintivo com o brasão do Exército Brasileiro. Ele se identificou à equipe como militar.
Ao ser questionado sobre o livro de ponto, o funcionário alegou que o guardou em um dos armários da instituição. Quando o assunto se tornou o uso do distintivo, o professor adicionou, ainda, o fato de que ele possuía uma arma e farda em sua casa.
A Polícia Militar logo seguiu em direção à residência do suspeito. Foram encontrados uma réplica de arma de fogo e documentos com informações divergentes. O fardamento estava incompleto e, diante de tantas ações suspeitas, os policiais encaminharam o homem à delegacia.
Lá, o delegado elaborou um boletim de ocorrência de uso irregular de uniforme, supressão de documento público, uso de documento falso e falsidade ideológica. No momento, ele está à disposição da justiça.
Um professor que usava falso distintivo do exército foi preso em Jundiaí na última sexta-feira, 20. O homem foi acusado de falsidade ideológica e uso de documento falso.
A investigação do caso começou quando a direção de uma escola acionou a Polícia Militar para que um possível furto fosse verificado. A suspeita era de que o crime teria sido cometido por um funcionário que dá aulas de Educação Especial na unidade. As câmeras de segurança mostraram que o homem pegou o livro de ponto sem autorização e não devolveu.
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A partir da denúncia, os policiais foram até o local e, segundo os mesmos, o suspeito usava um distintivo com o brasão do Exército Brasileiro. Ele se identificou à equipe como militar.
Ao ser questionado sobre o livro de ponto, o funcionário alegou que o guardou em um dos armários da instituição. Quando o assunto se tornou o uso do distintivo, o professor adicionou, ainda, o fato de que ele possuía uma arma e farda em sua casa.
A Polícia Militar logo seguiu em direção à residência do suspeito. Foram encontrados uma réplica de arma de fogo e documentos com informações divergentes. O fardamento estava incompleto e, diante de tantas ações suspeitas, os policiais encaminharam o homem à delegacia.
Lá, o delegado elaborou um boletim de ocorrência de uso irregular de uniforme, supressão de documento público, uso de documento falso e falsidade ideológica. No momento, ele está à disposição da justiça.
