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BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) – O ministro da Economia e peronista Sergio Massa, candidato mais votado no primeiro turno argentino neste domingo (22), disse nesta segunda (23) que não quer envolver o presidente Lula (PT) e sua equipe nas eleições de seu país e que um eventual apoio à sua campanha ao segundo turno será uma decisão do brasileiro. Ele disputará o segundo turno com o ultraliberal Javier Milei em 19 de novembro.

“Tenho uma relação de muito afeto com o presidente Lula, um enorme respeito com Fernando Haddad, com Gabriel Galípolo [do Banco Central], com o vice-presidente Alckmin, muitos dirigentes do Brasil. Não quero envolvê-los na eleição argentina, apesar de claramente haver uma simpatia mútua”, disse ao ser questionado pela reportagem em entrevista coletiva a meios de comunicação estrangeiros.

“Em todo caso, será decisão deles envolver-se ou não do ponto de vista eleitoral. Sim, tenho uma enorme gratidão por sua simpatia, mas também pelo trabalho comum em temas energéticos, vinculados ao comércio bilateral, automotivo, a possibilidade de abrir novos mercados, e nisso temos trabalhado no último ano de maneira muito intensa”, continuou.

Ele afirmou que separa “o que é público e o que é pessoal”, por isso não quis dizer o que conversou com Lula após as eleições neste domingo. Lula teria parabenizado Massa por WhatsApp, chamando-o de “meu imenso amigo”, segundo o jornal argentino Clarín, o que o Planalto do Planalto nega. Até a tarde desta segunda, o presidente não se manifestou publicamente sobre os resultados.

Integrantes do governo brasileiro veem como uma surpresa boa o resultado do primeiro turno na Argentina, em o atual ministro da Economia superou o ultraliberal Javier Milei. Nas redes sociais, ministros de Lula comemoraram a largada de Massa. Mas, nos bastidores, integrantes do governo adotam cautela ao tratar sobre Milei, por temer uma virada do candidato.

JÚLIA BARBON / Folhapress

Apoio no 2º turno será uma decisão de Lula, diz Massa na Argentina

BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) – O ministro da Economia e peronista Sergio Massa, candidato mais votado no primeiro turno argentino neste domingo (22), disse nesta segunda (23) que não quer envolver o presidente Lula (PT) e sua equipe nas eleições de seu país e que um eventual apoio à sua campanha ao segundo turno será uma decisão do brasileiro. Ele disputará o segundo turno com o ultraliberal Javier Milei em 19 de novembro.

“Tenho uma relação de muito afeto com o presidente Lula, um enorme respeito com Fernando Haddad, com Gabriel Galípolo [do Banco Central], com o vice-presidente Alckmin, muitos dirigentes do Brasil. Não quero envolvê-los na eleição argentina, apesar de claramente haver uma simpatia mútua”, disse ao ser questionado pela reportagem em entrevista coletiva a meios de comunicação estrangeiros.

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“Em todo caso, será decisão deles envolver-se ou não do ponto de vista eleitoral. Sim, tenho uma enorme gratidão por sua simpatia, mas também pelo trabalho comum em temas energéticos, vinculados ao comércio bilateral, automotivo, a possibilidade de abrir novos mercados, e nisso temos trabalhado no último ano de maneira muito intensa”, continuou.

Ele afirmou que separa “o que é público e o que é pessoal”, por isso não quis dizer o que conversou com Lula após as eleições neste domingo. Lula teria parabenizado Massa por WhatsApp, chamando-o de “meu imenso amigo”, segundo o jornal argentino Clarín, o que o Planalto do Planalto nega. Até a tarde desta segunda, o presidente não se manifestou publicamente sobre os resultados.

Integrantes do governo brasileiro veem como uma surpresa boa o resultado do primeiro turno na Argentina, em o atual ministro da Economia superou o ultraliberal Javier Milei. Nas redes sociais, ministros de Lula comemoraram a largada de Massa. Mas, nos bastidores, integrantes do governo adotam cautela ao tratar sobre Milei, por temer uma virada do candidato.

JÚLIA BARBON / Folhapress

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