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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Corpo Nacional de Polícia da Espanha recuperou peças de ouro avaliadas em mais de 60 milhões de euros (cerca de R$ 319 milhões), que teriam sido furtadas por um padre na Ucrânia.

A polícia espanhola prendeu cinco pessoas e apreendeu 11 peças de ouro. Os ornamentos têm entre 2.800 e 2.500 anos, e pertenciam ao patrimônio histórico e cultural ucraniano.

Um dos presos é um padre ortodoxo que vivia em Madri, que é apontado como o líder do esquema. Ele teria furtado os itens e falsificado documentos para dar a titularidade das peças a si mesmo, com apoio de outros quatro homens.

A polícia acredita que o próximo passo do grupo seria tentar vender as peças, que não podem ser comercializadas por “canais tradicionais”, como casas de leilões.

Por isso, “as joias foram incorporadas no capital de diversas sociedades comerciais, criadas especificamente para lhes dar uma aparência legal”, disseram os policiais.

Os itens ainda não retornaram à Ucrânia. Atualmente, estão sendo estudadas pelo Museu Arqueológico Nacional e pelo Instituto do Patrimônio Cultural da Espanha.

Redação / Folhapress

Polícia espanhola recupera peças de ouro furtadas por padre na Ucrânia

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Corpo Nacional de Polícia da Espanha recuperou peças de ouro avaliadas em mais de 60 milhões de euros (cerca de R$ 319 milhões), que teriam sido furtadas por um padre na Ucrânia.

A polícia espanhola prendeu cinco pessoas e apreendeu 11 peças de ouro. Os ornamentos têm entre 2.800 e 2.500 anos, e pertenciam ao patrimônio histórico e cultural ucraniano.

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Um dos presos é um padre ortodoxo que vivia em Madri, que é apontado como o líder do esquema. Ele teria furtado os itens e falsificado documentos para dar a titularidade das peças a si mesmo, com apoio de outros quatro homens.

A polícia acredita que o próximo passo do grupo seria tentar vender as peças, que não podem ser comercializadas por “canais tradicionais”, como casas de leilões.

Por isso, “as joias foram incorporadas no capital de diversas sociedades comerciais, criadas especificamente para lhes dar uma aparência legal”, disseram os policiais.

Os itens ainda não retornaram à Ucrânia. Atualmente, estão sendo estudadas pelo Museu Arqueológico Nacional e pelo Instituto do Patrimônio Cultural da Espanha.

Redação / Folhapress

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