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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O comércio brasileiro obteve 15,1% do total da receita de vendas no terceiro trimestre de 2023 por meio de negócios fechados em canais digitais, como sites, aplicativos, emails e outras ferramentas.

É o que aponta um recorte da Sondagem do Comércio realizada pelo FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

A participação é a maior do online desde o segundo trimestre de 2021 (21,2%), período marcado pela pandemia de Covid-19, que restringiu a operação de lojas físicas.

“Parece que as empresas aceleraram o processo de digitalização na pandemia e que boa parte disso veio para ficar”, afirma o economista Rodolpho Tobler, pesquisador do FGV Ibre.

O estudo aponta que os canais online respondiam por 9,2% das vendas nos meses anteriores ao início da crise sanitária, em 2020. Trata-se de um patamar inferior ao mais recente.

“É claro que também existem limitações. Um posto de combustíveis, por exemplo, não tem como vender gasolina por ecommerce. O carro precisa estar lá para abastecer”, diz Tobler.

O percentual de vendas obtido por meio dos canais online estava em 13,1% no segundo trimestre deste ano. Entram nessa conta desde negócios fechados pelos comerciantes em sites e aplicativos próprios até transações registradas em ferramentas de terceiros, como apps de entrega de produtos.

“São diferentes meios. Pode ser a venda no WhatsApp ou em outro aplicativo. Não precisa ser necessariamente o site de uma loja”, diz Tobler.

Outra informação destacada pelo FGV Ibre é a queda no percentual de empresas sem nenhuma venda online. Do segundo para o terceiro trimestre deste ano, essa proporção recuou de 31,5% para 29,2%. O resultado mais recente é o menor desde o terceiro trimestre de 2022 (22,6%).

No período pré-pandemia, essa porcentagem estava em 49,7%. Ou seja, quase metade das empresas não tinha venda digital antes das restrições sanitárias.

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

O estudo ainda conclui que a participação dos negócios pela internet aumentou nos diferentes segmentos do varejo em relação ao pré-coronavírus.

Material de construção tem o maior percentual de vendas digitais. A participação foi de 20,4% do total no terceiro trimestre de 2023. Antes da crise sanitária, os canais digitais representavam 15,1% dos negócios desse ramo.

“É um segmento que tem grandes empresas. Muitas já possuíam sites ou já tinham algum outro canal de venda consolidado”, afirma Tobler.

O ramo de hiper e supermercados se mantém com o menor percentual online entre as atividades. A parcela das vendas digitais foi de 10,4% do total dessa atividade no terceiro trimestre de 2023. A fatia era inferior antes da pandemia, estimada em 4,2%.

Conforme o FGV Ibre, a sondagem entrevistou 732 empresas no terceiro trimestre deste ano. A pesquisa passou a investigar os quesitos sobre vendas digitais em 2020, mas de forma experimental, não contínua.

A partir do terceiro trimestre de 2022, a publicação desses dados é feita regularmente, a cada período de três meses.

LEONARDO VIECELI / Folhapress

Sites, apps e outras plataformas respondem por 15,1% das vendas do comércio

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O comércio brasileiro obteve 15,1% do total da receita de vendas no terceiro trimestre de 2023 por meio de negócios fechados em canais digitais, como sites, aplicativos, emails e outras ferramentas.

É o que aponta um recorte da Sondagem do Comércio realizada pelo FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

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A participação é a maior do online desde o segundo trimestre de 2021 (21,2%), período marcado pela pandemia de Covid-19, que restringiu a operação de lojas físicas.

“Parece que as empresas aceleraram o processo de digitalização na pandemia e que boa parte disso veio para ficar”, afirma o economista Rodolpho Tobler, pesquisador do FGV Ibre.

O estudo aponta que os canais online respondiam por 9,2% das vendas nos meses anteriores ao início da crise sanitária, em 2020. Trata-se de um patamar inferior ao mais recente.

“É claro que também existem limitações. Um posto de combustíveis, por exemplo, não tem como vender gasolina por ecommerce. O carro precisa estar lá para abastecer”, diz Tobler.

O percentual de vendas obtido por meio dos canais online estava em 13,1% no segundo trimestre deste ano. Entram nessa conta desde negócios fechados pelos comerciantes em sites e aplicativos próprios até transações registradas em ferramentas de terceiros, como apps de entrega de produtos.

“São diferentes meios. Pode ser a venda no WhatsApp ou em outro aplicativo. Não precisa ser necessariamente o site de uma loja”, diz Tobler.

Outra informação destacada pelo FGV Ibre é a queda no percentual de empresas sem nenhuma venda online. Do segundo para o terceiro trimestre deste ano, essa proporção recuou de 31,5% para 29,2%. O resultado mais recente é o menor desde o terceiro trimestre de 2022 (22,6%).

No período pré-pandemia, essa porcentagem estava em 49,7%. Ou seja, quase metade das empresas não tinha venda digital antes das restrições sanitárias.

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

O estudo ainda conclui que a participação dos negócios pela internet aumentou nos diferentes segmentos do varejo em relação ao pré-coronavírus.

Material de construção tem o maior percentual de vendas digitais. A participação foi de 20,4% do total no terceiro trimestre de 2023. Antes da crise sanitária, os canais digitais representavam 15,1% dos negócios desse ramo.

“É um segmento que tem grandes empresas. Muitas já possuíam sites ou já tinham algum outro canal de venda consolidado”, afirma Tobler.

O ramo de hiper e supermercados se mantém com o menor percentual online entre as atividades. A parcela das vendas digitais foi de 10,4% do total dessa atividade no terceiro trimestre de 2023. A fatia era inferior antes da pandemia, estimada em 4,2%.

Conforme o FGV Ibre, a sondagem entrevistou 732 empresas no terceiro trimestre deste ano. A pesquisa passou a investigar os quesitos sobre vendas digitais em 2020, mas de forma experimental, não contínua.

A partir do terceiro trimestre de 2022, a publicação desses dados é feita regularmente, a cada período de três meses.

LEONARDO VIECELI / Folhapress

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