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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a criticar nesta terça-feira (24) a reação militar de Israel ao ato terrorista promovido pelo Hamas, grupo que controla a Faixa de Gaza.

“Não é porque o Hamas cometeu ato terrorista contra Israel que Israel tem que matar milhões de inocentes. Não é possível que as pessoas não tenham sensibilidade”, afirmou o petista.

Gaza, território palestino onde vivem mais de 2 milhões de pessoas, é alvo de bombardeios que já mataram mais de 5.700 pessoas, incluindo 2.360 crianças, segundo autoridades de Saúde do Hamas.

A fala do presidente aconteceu durante o Conversa com o Presidente, programa transmitido ao vivo na internet que foi retomado nesta terça, após quase um mês de pausa. A última edição havia ido ao ar em 26 de setembro, poucos dias antes de Lula passar por uma cirurgia no quadril e nas pálpebras. Desde então, o presidente vinha se recuperando no Palácio da Alvorada, a residência oficial da Presidência.

Lula disse que ainda insiste na formação de um corredor humanitário em Gaza para proteger o fornecimento de energia elétrica nos hospitais e “garantir que não se mate mais crianças”. O bloqueio total que Tel Aviv impôs ao território palestino após os ataques deixou hospitais, incluindo aqueles que atendem bebês em incubadoras, a beira do colapso.

Em suas redes sociais, o presidente escreveu que se indigna com a morte de crianças no conflito no Oriente Médio e lembrou o ataque a uma escola na zona leste de São Paulo.

“Vou continuar falando de paz. Vou continuar me indignando com as mortes de crianças na guerra. Vou continuar me indignando com mortes como a que aconteceu na escola em Sapopemba. Não é aceitável que tragédias como essas sejam normalizadas”, escreveu o presidente.

O presidente e outros integrantes do seu governo vinham buscando uma postura de neutralidade em relação ao conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, iniciado após um ataque por ar, água e ar contra o território israelense.

Lula prontamente condenou os “atos terroristas”, mas não citou diretamente o Hamas em sua primeira manifestação. Mais recentemente, na sexta-feira (20), ao participar virtualmente de cerimônia dos 20 anos do programa Bolsa Família, o petista relacionou pela primeira vez o grupo que controla a Faixa de Gaza com o conceito de terrorismo.

Ao mesmo tempo, descreveu como “insana” a reação de Israel.

“Hoje quando o programa [Bolsa Família] completa 20 anos, fico lembrando que 1.500 crianças já morreram na Faixa de Gaza”, afirmou Lula em vídeo, em referência ao balanço de 1.524 mortes divulgado pelo Ministério da Saúde de Gaza na ocasião.

“[Crianças] que não pediram para o Hamas fazer o ato de loucura que fez, de terrorismo, atacando Israel, mas também não pediram que Israel reagisse de forma insana e as matasse. Exatamente aqueles que não têm nada a ver com a guerra, que só querem viver, brincar, que não tiveram direito de ser crianças”, completou.

O Brasil ocupa durante o mês de outubro a presidência do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas). Na semana passada, uma resolução articulada pelo país que pedia uma pausa humanitária no conflito acabou derrotada no órgão após veto dos Estados Unidos, que é um dos cinco membros permanentes.

RENATO MACHADO / Folhapress

Lula diz que Israel não ‘tem que matar milhões de inocentes’ após ataque do Hamas

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a criticar nesta terça-feira (24) a reação militar de Israel ao ato terrorista promovido pelo Hamas, grupo que controla a Faixa de Gaza.

“Não é porque o Hamas cometeu ato terrorista contra Israel que Israel tem que matar milhões de inocentes. Não é possível que as pessoas não tenham sensibilidade”, afirmou o petista.

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Gaza, território palestino onde vivem mais de 2 milhões de pessoas, é alvo de bombardeios que já mataram mais de 5.700 pessoas, incluindo 2.360 crianças, segundo autoridades de Saúde do Hamas.

A fala do presidente aconteceu durante o Conversa com o Presidente, programa transmitido ao vivo na internet que foi retomado nesta terça, após quase um mês de pausa. A última edição havia ido ao ar em 26 de setembro, poucos dias antes de Lula passar por uma cirurgia no quadril e nas pálpebras. Desde então, o presidente vinha se recuperando no Palácio da Alvorada, a residência oficial da Presidência.

Lula disse que ainda insiste na formação de um corredor humanitário em Gaza para proteger o fornecimento de energia elétrica nos hospitais e “garantir que não se mate mais crianças”. O bloqueio total que Tel Aviv impôs ao território palestino após os ataques deixou hospitais, incluindo aqueles que atendem bebês em incubadoras, a beira do colapso.

Em suas redes sociais, o presidente escreveu que se indigna com a morte de crianças no conflito no Oriente Médio e lembrou o ataque a uma escola na zona leste de São Paulo.

“Vou continuar falando de paz. Vou continuar me indignando com as mortes de crianças na guerra. Vou continuar me indignando com mortes como a que aconteceu na escola em Sapopemba. Não é aceitável que tragédias como essas sejam normalizadas”, escreveu o presidente.

O presidente e outros integrantes do seu governo vinham buscando uma postura de neutralidade em relação ao conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, iniciado após um ataque por ar, água e ar contra o território israelense.

Lula prontamente condenou os “atos terroristas”, mas não citou diretamente o Hamas em sua primeira manifestação. Mais recentemente, na sexta-feira (20), ao participar virtualmente de cerimônia dos 20 anos do programa Bolsa Família, o petista relacionou pela primeira vez o grupo que controla a Faixa de Gaza com o conceito de terrorismo.

Ao mesmo tempo, descreveu como “insana” a reação de Israel.

“Hoje quando o programa [Bolsa Família] completa 20 anos, fico lembrando que 1.500 crianças já morreram na Faixa de Gaza”, afirmou Lula em vídeo, em referência ao balanço de 1.524 mortes divulgado pelo Ministério da Saúde de Gaza na ocasião.

“[Crianças] que não pediram para o Hamas fazer o ato de loucura que fez, de terrorismo, atacando Israel, mas também não pediram que Israel reagisse de forma insana e as matasse. Exatamente aqueles que não têm nada a ver com a guerra, que só querem viver, brincar, que não tiveram direito de ser crianças”, completou.

O Brasil ocupa durante o mês de outubro a presidência do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas). Na semana passada, uma resolução articulada pelo país que pedia uma pausa humanitária no conflito acabou derrotada no órgão após veto dos Estados Unidos, que é um dos cinco membros permanentes.

RENATO MACHADO / Folhapress

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