SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O momento em que uma sucuri se enrola em um porco-do-mato, levando a presa para dentro da água, foi registrado por um guia turístico de Bonito (MS).
O registro foi feito na quarta-feira (18) por Célio Araújo, que trabalha há 10 anos como guia no local.
Ele levava um grupo de turistas pelo Rio Formoso no meio da tarde quando notou um “vulto” e viu a agitação de outros animais.
Desconfiando que alguma sucuri estaria com uma presa no rio, ele acompanhou o grupo até uma área de banho e retornou para fazer a gravação.
“Quando filmei ela, ela já tinha estrangulado o porco, já tinha matado ele. Falei assim: ‘Conheço ela’, porque sempre vejo ela por ali. Ela deve ter, mais ou menos, uns quatro, cinco metros”, disse Célio Araújo, guia de turismo.
Para poder fazer o vídeo, Célio evitou fazer movimentos bruscos, que espantariam o animal e fariam ele largar a presa.
Ele lembrou que apesar do tamanho, o animal não oferece perigo real aos turistas, pois ataca somente quando se sente ameaçado.
“O animal jamais vai atacar uma pessoa, se a pessoa não chegar lá e mexer com ela”, disse Célio Araújo, guia de turismo.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O momento em que uma sucuri se enrola em um porco-do-mato, levando a presa para dentro da água, foi registrado por um guia turístico de Bonito (MS).
O registro foi feito na quarta-feira (18) por Célio Araújo, que trabalha há 10 anos como guia no local.
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Ele levava um grupo de turistas pelo Rio Formoso no meio da tarde quando notou um “vulto” e viu a agitação de outros animais.
Desconfiando que alguma sucuri estaria com uma presa no rio, ele acompanhou o grupo até uma área de banho e retornou para fazer a gravação.
“Quando filmei ela, ela já tinha estrangulado o porco, já tinha matado ele. Falei assim: ‘Conheço ela’, porque sempre vejo ela por ali. Ela deve ter, mais ou menos, uns quatro, cinco metros”, disse Célio Araújo, guia de turismo.
Para poder fazer o vídeo, Célio evitou fazer movimentos bruscos, que espantariam o animal e fariam ele largar a presa.
Ele lembrou que apesar do tamanho, o animal não oferece perigo real aos turistas, pois ataca somente quando se sente ameaçado.
“O animal jamais vai atacar uma pessoa, se a pessoa não chegar lá e mexer com ela”, disse Célio Araújo, guia de turismo.
Redação / Folhapress
