O assunto do Jorge Kajuru criação de um exame nacional para magistrados, anunciado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Roberto Barroso, também presidente do Conselho Nacional de Justiça.
Os tribunais seguirão com autonomia para organizarem seus concursos, mas só poderá se inscrever quem tiver passado pela peneira do exame nacional, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça.
Não foi dito, mas o objetivo do CNJ – com o exame nacional para magistrados – é diminuir as suspeitas de favorecimento de candidatos ligados à cúpula dos tribunais.
Há um mês– ainda sob a presidência da ministra Rosa Weber, que se aposentou – o CNJ aprovou a criação de política de alternância de gênero no preenchimento de vagas para a segunda instância do Judiciário.
Com a decisão, as cortes deverão utilizar a lista exclusiva para mulheres, alternadamente, com a lista mista tradicional, nas promoções pelo critério do merecimento. Logo, segundo Barroso, virá medida para ampliar a equidade racial, com a oferta de bolsas de estudos para pessoas negras que quiserem participar dos concursos públicos de ingresso na magistratura.
Jorge Kajuru Reis da Costa Nasser, mais conhecido como Jorge Kajuru (Cajuru, 20 de janeiro de 1961) é um jornalista esportivo, radialista, apresentador de televisão, empresário e político brasileiro filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), sendo atualmente senador pelo estado de Goiás. Entre 2017 e 2019 foi vereador de Goiânia, sendo o mais votado da cidade no pleito de 2016.
O assunto do Jorge Kajuru criação de um exame nacional para magistrados, anunciado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Roberto Barroso, também presidente do Conselho Nacional de Justiça.
Os tribunais seguirão com autonomia para organizarem seus concursos, mas só poderá se inscrever quem tiver passado pela peneira do exame nacional, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça.
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Não foi dito, mas o objetivo do CNJ – com o exame nacional para magistrados – é diminuir as suspeitas de favorecimento de candidatos ligados à cúpula dos tribunais.
Há um mês– ainda sob a presidência da ministra Rosa Weber, que se aposentou – o CNJ aprovou a criação de política de alternância de gênero no preenchimento de vagas para a segunda instância do Judiciário.
Com a decisão, as cortes deverão utilizar a lista exclusiva para mulheres, alternadamente, com a lista mista tradicional, nas promoções pelo critério do merecimento. Logo, segundo Barroso, virá medida para ampliar a equidade racial, com a oferta de bolsas de estudos para pessoas negras que quiserem participar dos concursos públicos de ingresso na magistratura.
