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Flávia Saraiva se tornou ontem (25) a brasileira a ganhar mais medalhas em uma mesma edição dos Jogos Pan-Americanos na Ginástica Artística. Também se juntou à ex-colega Daniele Hypolito e a Larissa Oliveira, da natação, como as mulheres brasileiras mais premiadas da história, com dez conquistas no Pan.

Ela fechou a competição com a medalha de prata no salto, repetindo a posição que ocupou nos pódios por equipes, do individual geral e, mais cedo, da trave. Nas barras assimétricas, ela foi bronze.

Flavinha desta vez acertou sua série no solo, que é mais simples do que à que ela levou ao Mundial. Na final do individual geral, ela havia errado a apresentação no aparelho e, por isso, não ganhou o ouro. A brasileira tirou nota 13,733 e só ficou atrás da norte-americana Kaliya Lincoln, que teve 14,233.

Ela terminou empatada com Kayla DiCello, dos EUA, que teve a mesma nota, e também a mesma forma de composição, o que deixou as duas com a prata. Ninguém levou o bronze para casa. Julia Soares terminou no quarto lugar, com 13,633.

O Pan de Flavinha começou com medalha de prata por equipes, no domingo. No dia seguinte, ela foi impecável nos três primeiros aparelhos, mas falhou no solo e ficou com o segundo lugar no individual geral, prova que premia a ginasta mais completa.

Por aparelhos, ontem, surpreendeu ao ganhar o bronze nas paralelas assimétricas, que sempre foi sua prova mais fraca. Hoje, abriu o dia com a prata na trave, novamente atrás da amiga a companheira de equipe Rebeca Andrade, apesar de ter feito uma série bem mais limpa, ainda que mais simples.

Flavinha já tinha ganhado cinco medalhas em Pans. Em Toronto-2015, por equipes e no individual geral, de bronze. Em Lima-2019, repetiu os terceiros lugares e ainda ganhou um bronze no solo.

Já a Rebeca Andrade, estreante no Pan, subiu ao pódio quatro vezes. Foram duas de ouro e duas de prata para liderar o país na ginástica artística.

Folhapress / Redação

Flavinha Saraiva fecha Pan-Americano com 5 medalhas e bate recorde

Flávia Saraiva bateu recorde no Pan-Americano e, assim como Rebeca Andrade, fez bonito para o Brasil | Foto: Alexandre Loureiro/COB

Flávia Saraiva se tornou ontem (25) a brasileira a ganhar mais medalhas em uma mesma edição dos Jogos Pan-Americanos na Ginástica Artística. Também se juntou à ex-colega Daniele Hypolito e a Larissa Oliveira, da natação, como as mulheres brasileiras mais premiadas da história, com dez conquistas no Pan.

Ela fechou a competição com a medalha de prata no salto, repetindo a posição que ocupou nos pódios por equipes, do individual geral e, mais cedo, da trave. Nas barras assimétricas, ela foi bronze.

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Flavinha desta vez acertou sua série no solo, que é mais simples do que à que ela levou ao Mundial. Na final do individual geral, ela havia errado a apresentação no aparelho e, por isso, não ganhou o ouro. A brasileira tirou nota 13,733 e só ficou atrás da norte-americana Kaliya Lincoln, que teve 14,233.

Ela terminou empatada com Kayla DiCello, dos EUA, que teve a mesma nota, e também a mesma forma de composição, o que deixou as duas com a prata. Ninguém levou o bronze para casa. Julia Soares terminou no quarto lugar, com 13,633.

O Pan de Flavinha começou com medalha de prata por equipes, no domingo. No dia seguinte, ela foi impecável nos três primeiros aparelhos, mas falhou no solo e ficou com o segundo lugar no individual geral, prova que premia a ginasta mais completa.

Por aparelhos, ontem, surpreendeu ao ganhar o bronze nas paralelas assimétricas, que sempre foi sua prova mais fraca. Hoje, abriu o dia com a prata na trave, novamente atrás da amiga a companheira de equipe Rebeca Andrade, apesar de ter feito uma série bem mais limpa, ainda que mais simples.

Flavinha já tinha ganhado cinco medalhas em Pans. Em Toronto-2015, por equipes e no individual geral, de bronze. Em Lima-2019, repetiu os terceiros lugares e ainda ganhou um bronze no solo.

Já a Rebeca Andrade, estreante no Pan, subiu ao pódio quatro vezes. Foram duas de ouro e duas de prata para liderar o país na ginástica artística.

Folhapress / Redação

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