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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A escritora francesa Annie Ernaux, vencedora do Nobel de Literatura em 2022, não participará do salão internacional do livro de Argel após ter tido o visto negado para entrar na Argélia. A informação é do jornal francês Le Monde.

Segundo a publicação, as autoridades de Argel não deram qualquer explicação sobre por que o visto foi negado.

Analistas consideram que a decisão pode ter a ver com um artigo que Ernaux assinou em maio no qual ela e outras personalidades pediam a libertação do jornalista argelino Ihsane El Kadi e denunciavam a perseguição da qual ele é vítima no país.

“A Argélia é um ideal maior do que a masmorra em que está se tornando para jornalistas críticos e vozes dissidentes”, dizia a carta, endereçada ao presidente argelino Abdelmadjid Tebboune.

Autora de obras como “O Lugar”, “Os Anos” e “O Acontecimento”, Ernaux escreve num limiar entre a ficção e o relato documental. Seus livros contam histórias autobiográficas ao mesmo tempo em que refletem sobre o contexto social em que foram vividas.

Ernaux era filha de um comerciante pobre na região rural da França e saiu de casa para estudar letras e se formar professora na Universidade de Rouen.

Redação / Folhapress

Annie Ernaux tem visto negado para a Argélia após artigo crítico ao governo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A escritora francesa Annie Ernaux, vencedora do Nobel de Literatura em 2022, não participará do salão internacional do livro de Argel após ter tido o visto negado para entrar na Argélia. A informação é do jornal francês Le Monde.

Segundo a publicação, as autoridades de Argel não deram qualquer explicação sobre por que o visto foi negado.

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Analistas consideram que a decisão pode ter a ver com um artigo que Ernaux assinou em maio no qual ela e outras personalidades pediam a libertação do jornalista argelino Ihsane El Kadi e denunciavam a perseguição da qual ele é vítima no país.

“A Argélia é um ideal maior do que a masmorra em que está se tornando para jornalistas críticos e vozes dissidentes”, dizia a carta, endereçada ao presidente argelino Abdelmadjid Tebboune.

Autora de obras como “O Lugar”, “Os Anos” e “O Acontecimento”, Ernaux escreve num limiar entre a ficção e o relato documental. Seus livros contam histórias autobiográficas ao mesmo tempo em que refletem sobre o contexto social em que foram vividas.

Ernaux era filha de um comerciante pobre na região rural da França e saiu de casa para estudar letras e se formar professora na Universidade de Rouen.

Redação / Folhapress

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