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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Associação Brasileira dos Coreanos se manifestou na sexta (27) contra decisão da Academia Brasileira de Letras (ABL), que inclui nos dicionários da língua portuguesa a palavra “dorama”. A nota chama a ação de “preconceituosa”, por generalizar produções do leste-asiático.

“Não é certo generalizar expressões culturais. Cada produção tem suas características, peculiaridades e um público específico. Generalizar é confundir as peculiaridades. É como falar que toda comida nordestina é comida baiana”, diz o texto.

Para os signatários, entre os quais estão professores da USP, “dorama” é uma palavra de origem japonesa e não deveria ser usada para se referir a produções de outros países.

A Academia Brasileira de Letras anunciou a inclusão na última semana. Para a organização, o termo faz referência a séries produzidas na Ásia, que vêm ganhando força no Brasil em meio à emergência da cultura coreana.

“Obra audiovisual de ficção em formato de série, produzida no leste e sudeste da Ásia, de gêneros e temas diversos, em geral com elenco local e no idioma do país de origem”, define o verbete criado para a nova palavra.

Na sequência, a ABL se aprofunda na explicação. “Os doramas foram criados no Japão na década de 1950 e se expandiram para outros países asiáticos, adquirindo características e marcas culturais próprias de cada território”, diz ainda o texto.

“Para identificar o país de origem, também são usadas denominações específicas, como, por exemplo, os estrangeirismos da língua inglesa J-drama para os doramas japoneses, K-drama para os coreanos, C-drama para os chineses.”

Alguns exemplos de doramas disponíveis no Brasil são “Love Alarm”, “Doona!” e “Uma Advogada Extraordinária”.

Redação / Folhapress

Definição de ‘dorama’ da ABL é preconceituosa, diz Associação de Coreanos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Associação Brasileira dos Coreanos se manifestou na sexta (27) contra decisão da Academia Brasileira de Letras (ABL), que inclui nos dicionários da língua portuguesa a palavra “dorama”. A nota chama a ação de “preconceituosa”, por generalizar produções do leste-asiático.

“Não é certo generalizar expressões culturais. Cada produção tem suas características, peculiaridades e um público específico. Generalizar é confundir as peculiaridades. É como falar que toda comida nordestina é comida baiana”, diz o texto.

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Para os signatários, entre os quais estão professores da USP, “dorama” é uma palavra de origem japonesa e não deveria ser usada para se referir a produções de outros países.

A Academia Brasileira de Letras anunciou a inclusão na última semana. Para a organização, o termo faz referência a séries produzidas na Ásia, que vêm ganhando força no Brasil em meio à emergência da cultura coreana.

“Obra audiovisual de ficção em formato de série, produzida no leste e sudeste da Ásia, de gêneros e temas diversos, em geral com elenco local e no idioma do país de origem”, define o verbete criado para a nova palavra.

Na sequência, a ABL se aprofunda na explicação. “Os doramas foram criados no Japão na década de 1950 e se expandiram para outros países asiáticos, adquirindo características e marcas culturais próprias de cada território”, diz ainda o texto.

“Para identificar o país de origem, também são usadas denominações específicas, como, por exemplo, os estrangeirismos da língua inglesa J-drama para os doramas japoneses, K-drama para os coreanos, C-drama para os chineses.”

Alguns exemplos de doramas disponíveis no Brasil são “Love Alarm”, “Doona!” e “Uma Advogada Extraordinária”.

Redação / Folhapress

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