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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O clássico entre Corinthians e Santos, válido pelo Campeonato Brasileiro e que acabou empatado por 1 a 1 na Neo Química Arena, ficou marcado por uma polêmica na arbitragem de Anderson Daronco.

Já nos acréscimos do 2° tempo, Soteldo partiu para cima de Bruno Méndez dentro da área corintiana. O zagueiro tentou desarmar o rival, e os dois ocuparam o mesmo espaço do campo

O santista, que estava em velocidade, caiu e a bola saiu para a linha de fundo. O árbitro Anderson Daronco, inicialmente, não assinalou pênalti.

Wagner Reway, que comanda o VAR, chamou o juiz de campo para analisar a jogada na cabine. As imagens mais próximas mostram que os pés dos dois jogadores se tocaram.

Daronco revisou o lance e assinalou pênalti para o Santos, que converteu a cobrança com Mendoza. O gol decretou o empate de 1 a 1, já que o Corinthians havia marcado no início do 2° tempo.

FOI PÊNALTI?

Renato Marsiglia: “Foi pênalti. O zagueiro do Corinthians chega atrasado e pisa no pé do Soteldo. É um penalti que sem o recurso eletrônico, e pela velocidade do lance, é normal não marcar. Mas o VAR existe para isto”.

Carlos Eugênio Simon: “Não foi pênalti. O Bruno Méndez já está com o pé no gramado quando Soteldo tropeça”.

Manoel Serapião: “Foi pênalti. É verdade que é um pênalti sutil porque o toque foi suave, mas o Bruno Méndez não colocou sua perna na direção da bola, mas sim no trajeto do Soteldo. O pé do Soteldo bateu no do Bruno Méndez porque o zagueiro colocou o pé na direção do santista. Se ele tivesse ido para a bola e houvesse o contato, não haveria infração, mas ele fez o calço. O VAR foi bem: mesmo se estamos diante de um lance sutil, não significa que o VAR não tenha que interferir. O VAR não precisa interferir apenas em lances grosseiros, mas em lances claros, como este. O Daronco, no campo, não viu o contato, mas o Wagner Reway viu os elementos para a marcação do pênalti. A revisão foi recomendada e o Daronco fez bem”.

Ulisses Tavares: “Eu não marcaria. O Soteldo deixa o pé esperando contato. Para mim, não houve pênalti. Infelizmente, volto a criticar arbitragem: posso até estar errado pelo que vi pela TV, mas infelizmente, com ajuda do VAR, a arbitragem está muito ruim e prejudicando o futebol”.

João Paulo Araújo: “Pelo ângulo que vi, o Soteldo toca na bola e o Bruno Méndez pisa no pé dele -e a bola continua na direção do Soteldo. Foi uma entrada imprudente, e ele realmente cometeu o pênalti porque a bola continuou na direção do Soteldo. Desta vez, o Soteldo não simulou, ele realmente foi tocado. Tem que marcar o pênalti, sim. Ele chegou atrasado na bola, o Soteldo foi mais rápido e, ao invés de acertar a bola, acertou o pé do Soteldo”.

Guilherme Ceretta: “O lance é muito interpretativo, é aquele 50% que complica a vida do árbitro. Se marca, reclamam, e se não marca, reclamam também. Nestas horas que falo: não é a profissionalização que vai resolver os problemas. O futebol é isso: interpretação a todo momento”.

Emidio Marques: “A jogada é clara: a bola está bem à frente dos dois jogadores. Quando o Bruno Méndez vai dar combate ao Soteldo, não existe nenhuma possibilidade de ele atingir a bola. Por imprudência, ele só atinge o pé do santista e o leva ao chão. Falta deliberada e dentro da área, ou seja, pênalti”.

BRUNO MADRID / Folhapress

Foi pênalti em Soteldo? Veja o que ex-árbitros dizem sobre lance polêmico

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O clássico entre Corinthians e Santos, válido pelo Campeonato Brasileiro e que acabou empatado por 1 a 1 na Neo Química Arena, ficou marcado por uma polêmica na arbitragem de Anderson Daronco.

Já nos acréscimos do 2° tempo, Soteldo partiu para cima de Bruno Méndez dentro da área corintiana. O zagueiro tentou desarmar o rival, e os dois ocuparam o mesmo espaço do campo

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O santista, que estava em velocidade, caiu e a bola saiu para a linha de fundo. O árbitro Anderson Daronco, inicialmente, não assinalou pênalti.

Wagner Reway, que comanda o VAR, chamou o juiz de campo para analisar a jogada na cabine. As imagens mais próximas mostram que os pés dos dois jogadores se tocaram.

Daronco revisou o lance e assinalou pênalti para o Santos, que converteu a cobrança com Mendoza. O gol decretou o empate de 1 a 1, já que o Corinthians havia marcado no início do 2° tempo.

FOI PÊNALTI?

Renato Marsiglia: “Foi pênalti. O zagueiro do Corinthians chega atrasado e pisa no pé do Soteldo. É um penalti que sem o recurso eletrônico, e pela velocidade do lance, é normal não marcar. Mas o VAR existe para isto”.

Carlos Eugênio Simon: “Não foi pênalti. O Bruno Méndez já está com o pé no gramado quando Soteldo tropeça”.

Manoel Serapião: “Foi pênalti. É verdade que é um pênalti sutil porque o toque foi suave, mas o Bruno Méndez não colocou sua perna na direção da bola, mas sim no trajeto do Soteldo. O pé do Soteldo bateu no do Bruno Méndez porque o zagueiro colocou o pé na direção do santista. Se ele tivesse ido para a bola e houvesse o contato, não haveria infração, mas ele fez o calço. O VAR foi bem: mesmo se estamos diante de um lance sutil, não significa que o VAR não tenha que interferir. O VAR não precisa interferir apenas em lances grosseiros, mas em lances claros, como este. O Daronco, no campo, não viu o contato, mas o Wagner Reway viu os elementos para a marcação do pênalti. A revisão foi recomendada e o Daronco fez bem”.

Ulisses Tavares: “Eu não marcaria. O Soteldo deixa o pé esperando contato. Para mim, não houve pênalti. Infelizmente, volto a criticar arbitragem: posso até estar errado pelo que vi pela TV, mas infelizmente, com ajuda do VAR, a arbitragem está muito ruim e prejudicando o futebol”.

João Paulo Araújo: “Pelo ângulo que vi, o Soteldo toca na bola e o Bruno Méndez pisa no pé dele -e a bola continua na direção do Soteldo. Foi uma entrada imprudente, e ele realmente cometeu o pênalti porque a bola continuou na direção do Soteldo. Desta vez, o Soteldo não simulou, ele realmente foi tocado. Tem que marcar o pênalti, sim. Ele chegou atrasado na bola, o Soteldo foi mais rápido e, ao invés de acertar a bola, acertou o pé do Soteldo”.

Guilherme Ceretta: “O lance é muito interpretativo, é aquele 50% que complica a vida do árbitro. Se marca, reclamam, e se não marca, reclamam também. Nestas horas que falo: não é a profissionalização que vai resolver os problemas. O futebol é isso: interpretação a todo momento”.

Emidio Marques: “A jogada é clara: a bola está bem à frente dos dois jogadores. Quando o Bruno Méndez vai dar combate ao Soteldo, não existe nenhuma possibilidade de ele atingir a bola. Por imprudência, ele só atinge o pé do santista e o leva ao chão. Falta deliberada e dentro da área, ou seja, pênalti”.

BRUNO MADRID / Folhapress

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