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PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – Gaúchos foram surpreendidos por um fenômeno raro na noite de segunda-feira (30). Às 23h15, um meteoro do tipo bola de fogo cruzou o céu do Rio Grande do Sul.

Embora a queda de meteoros seja comum, o tipo “bola de fogo”, que cruza o céu em combustão sem explodir durante o trajeto, costuma ocorrer cerca de duas vezes ao ano no estado, mas raramente com tal luminosidade.

A queda do bólido -termo utilizado pela astronomia para definir meteoros excepcionalmente brilhantes adentrando a atmosfera terrestre em alta velocidade- foi registrada por uma das câmeras do Observatório Bate-Papo Astronômico, localizada no Tecnoparque de Santa Maria (RS), região central do estado.

Estima-se que o que restou do meteoro tenha atingido o solo na região da campanha, oeste gaúcho.

Segundo entrevista do diretor-executivo do Bate-Papo Astronômico, Fabrício Colvero, ao jornal Diário de Santa Maria, o fenômeno foi o mais forte registrado desde a criação do projeto em 2019. Conforme o especialista, a luminosidade foi captada até mesmo por câmeras que não apontavam para o local do meteoro, indicando que o céu ficou todo iluminado.

Após ver as imagens, o engenheiro Carlos Fernando Jung, proprietário do Observatório Espacial Heller & Jung e diretor científico da região Sul da Rede Brasileira de Observação de Meteoros, estima que o meteoro rivalize em dimensões com o bólido que cruzou o céu de Caxias do Sul, na serra gaúcha, em 1º de outubro de 2020, com luminosidade superior à da Lua.

Na ocasião, equipamentos do observatório chegaram à conclusão de que o meteoro tinha 1,7 metro, o maior registrado no estado desde 2016. Como a queda deste dia 30 não foi registrada pelos equipamentos capazes de mensurar a dimensão do bólido, Jung aguarda por mais registros de outros observadores e/ou de câmeras de segurança para estimar a dimensão do meteoro que iluminou Santa Maria.

A velocidade permite afirmar que não se trata de uma reentrada na atmosfera, como a de um satélite em queda, por exemplo.

Independentemente do visual e da onda de choque que ele produz, causando a sensação de explosão em quem está no solo, a queda do meteoro não oferece riscos à população.

CAUE FONSECA / Folhapress

Meteoro ilumina céu do RS e pode ser o maior visto no estado desde 2020

PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – Gaúchos foram surpreendidos por um fenômeno raro na noite de segunda-feira (30). Às 23h15, um meteoro do tipo bola de fogo cruzou o céu do Rio Grande do Sul.

Embora a queda de meteoros seja comum, o tipo “bola de fogo”, que cruza o céu em combustão sem explodir durante o trajeto, costuma ocorrer cerca de duas vezes ao ano no estado, mas raramente com tal luminosidade.

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A queda do bólido -termo utilizado pela astronomia para definir meteoros excepcionalmente brilhantes adentrando a atmosfera terrestre em alta velocidade- foi registrada por uma das câmeras do Observatório Bate-Papo Astronômico, localizada no Tecnoparque de Santa Maria (RS), região central do estado.

Estima-se que o que restou do meteoro tenha atingido o solo na região da campanha, oeste gaúcho.

Segundo entrevista do diretor-executivo do Bate-Papo Astronômico, Fabrício Colvero, ao jornal Diário de Santa Maria, o fenômeno foi o mais forte registrado desde a criação do projeto em 2019. Conforme o especialista, a luminosidade foi captada até mesmo por câmeras que não apontavam para o local do meteoro, indicando que o céu ficou todo iluminado.

Após ver as imagens, o engenheiro Carlos Fernando Jung, proprietário do Observatório Espacial Heller & Jung e diretor científico da região Sul da Rede Brasileira de Observação de Meteoros, estima que o meteoro rivalize em dimensões com o bólido que cruzou o céu de Caxias do Sul, na serra gaúcha, em 1º de outubro de 2020, com luminosidade superior à da Lua.

Na ocasião, equipamentos do observatório chegaram à conclusão de que o meteoro tinha 1,7 metro, o maior registrado no estado desde 2016. Como a queda deste dia 30 não foi registrada pelos equipamentos capazes de mensurar a dimensão do bólido, Jung aguarda por mais registros de outros observadores e/ou de câmeras de segurança para estimar a dimensão do meteoro que iluminou Santa Maria.

A velocidade permite afirmar que não se trata de uma reentrada na atmosfera, como a de um satélite em queda, por exemplo.

Independentemente do visual e da onda de choque que ele produz, causando a sensação de explosão em quem está no solo, a queda do meteoro não oferece riscos à população.

CAUE FONSECA / Folhapress

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