Tema do Jorge Kajuru são os números do Censo 2022 que mostram que o Brasil está envelhecendo. A divulgação final do censo 2022, na última sexta-feira, confirmou o que indicavam os dados preliminares: a população do Brasil envelhece mais rápido e a tendência do pais é ter cada vez mais idosos e menos jovens.
No censo de 2010, para cada 30 brasileiros com mais de 65 anos, tínhamos 100 com até 14 anos. A proporção aumentou: agora, são 55 idosos para cada 100 jovens.
A alta da longevidade acontece devido à queda da natalidade. Isso significa que a população, ao mesmo tempo que envelhece, está crescendo menos. Um quadro que impõe muitos desafios, desde o combate ao etarismo – a discriminação de pessoas idosas – até a adoção de políticas públicas que permitam aos brasileiros envelhecer com dignidade, inclusive sendo produtivos.
Mas, o quadro não é animador. Levantamento do Centro Internacional da Longevidade mostra, por exemplo, que dos 37 partidos políticos brasileiros apenas três tem o envelhecimento em suas pautas.
De nossas escolas médicas, somente 10 por cento tem a disciplina de geriatria. O país tem um déficit estimado de 28 mil geriatras. Há muitas outras deficiências.
Ou seja: enquanto os brasileiros envelhecem, cada vez mais rápido, o Brasil precisa correr contra o tempo para conseguir cuidar melhor de seus idosos.
Jorge Kajuru Reis da Costa Nasser, mais conhecido como Jorge Kajuru (Cajuru, 20 de janeiro de 1961) é um jornalista esportivo, radialista, apresentador de televisão, empresário e político brasileiro filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), sendo atualmente senador pelo estado de Goiás. Entre 2017 e 2019 foi vereador de Goiânia, sendo o mais votado da cidade no pleito de 2016.
Tema do Jorge Kajuru são os números do Censo 2022 que mostram que o Brasil está envelhecendo. A divulgação final do censo 2022, na última sexta-feira, confirmou o que indicavam os dados preliminares: a população do Brasil envelhece mais rápido e a tendência do pais é ter cada vez mais idosos e menos jovens.
No censo de 2010, para cada 30 brasileiros com mais de 65 anos, tínhamos 100 com até 14 anos. A proporção aumentou: agora, são 55 idosos para cada 100 jovens.
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A alta da longevidade acontece devido à queda da natalidade. Isso significa que a população, ao mesmo tempo que envelhece, está crescendo menos. Um quadro que impõe muitos desafios, desde o combate ao etarismo – a discriminação de pessoas idosas – até a adoção de políticas públicas que permitam aos brasileiros envelhecer com dignidade, inclusive sendo produtivos.
Mas, o quadro não é animador. Levantamento do Centro Internacional da Longevidade mostra, por exemplo, que dos 37 partidos políticos brasileiros apenas três tem o envelhecimento em suas pautas.
De nossas escolas médicas, somente 10 por cento tem a disciplina de geriatria. O país tem um déficit estimado de 28 mil geriatras. Há muitas outras deficiências.
Ou seja: enquanto os brasileiros envelhecem, cada vez mais rápido, o Brasil precisa correr contra o tempo para conseguir cuidar melhor de seus idosos.
