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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O fuzil de calibre 7,62 encontrado na manhã desta quarta-feira (1º) na zona oeste do Rio de Janeiro, junto a duas metralhadoras do Exército, estava com a numeração raspada e com peças faltando. Segundo o chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, general Maurício Vieira Gama, ainda não se sabe a origem da arma extra.

Gama diz que não há nenhum procedimento aberto na força dando falta de um fuzil de mesmo calibre, o que levanta a hipótese de que não se trate de uma arma do Exército -ao contrário das metralhadoras .50 encontradas no mesmo local, que tiveram a origem comprovada pela numeração.

O fuzil é de fabricação belga. “Sabemos que o Exército não é o único órgão que tem fuzil”, disse o general durante entrevista coletiva nesta quarta.

Até o momento, foram recuperadas 19 das 21 metralhadoras furtadas em setembro do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri, na região metropolitana da capital paulista.

O armamento encontrado nesta quarta no Rio estava embrulhado em um saco plástico preto dentro de um carro que pertence a um homem apontado pelos investigadores como o negociador das armas com a facção criminosa Comando Vermelho.

Exército e PM paulista foram a quatro endereços do Jardim Vila Galvão, em Guarulhos, na Grande São Paulo, na terça e na quarta-feira. A operação foi autorizada pela Justiça Militar e aprendeu celulares e computadores de suspeitos de participarem da tentativa de venda das armas. Nenhum armamento foi encontrado.

Na entrevista coletiva à tarde, Gama evitou compartilhar detalhes da investigação que tenta localizar as últimas duas metralhadoras furtadas. Não foi divulgado o número de suspeitos de serem receptadores das armas ou potenciais compradores por exemplo.

O general diz que há imagens de câmeras de segurança que constam no IPM (Inquérito Policial Militar) que apura os furtos no Arsenal de Guerra, mas não informou quais circunstâncias e locais foram filmados.

Ele não comentou o relato de que o circuito de energia do Arsenal de Guerra teria sido desligado durante alguns minutos, o que teria desativado as câmeras de segurança e o alarme do paiol, que é acionado por movimento. Gama diz que o Exército ainda não sabe se os armamentos foram retirados de uma só vez ou em ocasiões diferentes.

O Exército Brasileiro puniu 17 militares com prisão administrativa pelo furto. Além disso, o Comando Militar do Sudeste pediu à Justiça Militar de SP a prisão preventiva de seis militares. Eles são acusados de terem participado diretamente do furto da armas, com suspeita de cooptação pelo crime organizado para negociar a venda das metralhadoras.

A Justiça Militar ainda não decidiu se vai aceitar os pedidos de prisão. Durante as três operações que resgataram as armas furtadas, ninguém foi preso.

O Comando Militar do Sudeste, responsável pela unidade, afirma que os 17 presos cumprem punição disciplinar por “falha de conduta e/ou erro de procedimento nos processos de fiscalização e controle de armamento”.

Os militares punidos administrativamente vão ficar de 1 a 20 dias detidos no próprio Arsenal de Guerra.

TULIO KRUSE / Folhapress

Fuzil extra encontrado no Rio estava com numeração raspada e sem peças, diz Exército

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O fuzil de calibre 7,62 encontrado na manhã desta quarta-feira (1º) na zona oeste do Rio de Janeiro, junto a duas metralhadoras do Exército, estava com a numeração raspada e com peças faltando. Segundo o chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, general Maurício Vieira Gama, ainda não se sabe a origem da arma extra.

Gama diz que não há nenhum procedimento aberto na força dando falta de um fuzil de mesmo calibre, o que levanta a hipótese de que não se trate de uma arma do Exército -ao contrário das metralhadoras .50 encontradas no mesmo local, que tiveram a origem comprovada pela numeração.

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O fuzil é de fabricação belga. “Sabemos que o Exército não é o único órgão que tem fuzil”, disse o general durante entrevista coletiva nesta quarta.

Até o momento, foram recuperadas 19 das 21 metralhadoras furtadas em setembro do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri, na região metropolitana da capital paulista.

O armamento encontrado nesta quarta no Rio estava embrulhado em um saco plástico preto dentro de um carro que pertence a um homem apontado pelos investigadores como o negociador das armas com a facção criminosa Comando Vermelho.

Exército e PM paulista foram a quatro endereços do Jardim Vila Galvão, em Guarulhos, na Grande São Paulo, na terça e na quarta-feira. A operação foi autorizada pela Justiça Militar e aprendeu celulares e computadores de suspeitos de participarem da tentativa de venda das armas. Nenhum armamento foi encontrado.

Na entrevista coletiva à tarde, Gama evitou compartilhar detalhes da investigação que tenta localizar as últimas duas metralhadoras furtadas. Não foi divulgado o número de suspeitos de serem receptadores das armas ou potenciais compradores por exemplo.

O general diz que há imagens de câmeras de segurança que constam no IPM (Inquérito Policial Militar) que apura os furtos no Arsenal de Guerra, mas não informou quais circunstâncias e locais foram filmados.

Ele não comentou o relato de que o circuito de energia do Arsenal de Guerra teria sido desligado durante alguns minutos, o que teria desativado as câmeras de segurança e o alarme do paiol, que é acionado por movimento. Gama diz que o Exército ainda não sabe se os armamentos foram retirados de uma só vez ou em ocasiões diferentes.

O Exército Brasileiro puniu 17 militares com prisão administrativa pelo furto. Além disso, o Comando Militar do Sudeste pediu à Justiça Militar de SP a prisão preventiva de seis militares. Eles são acusados de terem participado diretamente do furto da armas, com suspeita de cooptação pelo crime organizado para negociar a venda das metralhadoras.

A Justiça Militar ainda não decidiu se vai aceitar os pedidos de prisão. Durante as três operações que resgataram as armas furtadas, ninguém foi preso.

O Comando Militar do Sudeste, responsável pela unidade, afirma que os 17 presos cumprem punição disciplinar por “falha de conduta e/ou erro de procedimento nos processos de fiscalização e controle de armamento”.

Os militares punidos administrativamente vão ficar de 1 a 20 dias detidos no próprio Arsenal de Guerra.

TULIO KRUSE / Folhapress

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