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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Diversas lojas da rede de cafeterias Starbucks no Brasil já não abriram as portas nesta quarta-feira (1º).

Os relatos de funcionários, ex-funcionário e consumidores são de que algumas estavam fechadas desde terça-feira (31), quando o pedido de recuperação judicial de sua controladora, a SouthRock, foi apresentado à Justiça de São Paulo.

Foi o caso da unidade da alameda Santos, na região dos Jardins, na capital paulista. Na porta, apenas um “desculpem-nos pelo transtorno”. A loja próxima à avenida Paulista era uma das mais antigas e havia sido inaugurada em 2010.

No Instagram, a rede disse que a SouthRock está “ajustando algumas frentes estratégicas para o negócio” e que, “neste processo, algumas lojas foram fechadas, porém a marca continua operando no país”, em resposta ao questionamento de clientes que encontraram unidades fora de operação.

No pedido de recuperação judicial encaminhado na terça, o grupo SouthRock diz ter acelerado a expansão de unidades da rede de cafeterias a partir de 2019, no ano seguinte à aquisição do controle no Brasil. O grupo afirma ter 187 lojas próprias. A rede não diz quantas estão fechadas, tampouco se é definitivo.

A estreia da Starbucks no Brasil foi em dezembro de 2006, no Shopping Morumbi, na zona oeste da capital paulista. Até a aquisição pela SouthRock, as unidades ficavam concentradas no eixo Rio-São Paulo. Com a expansão, chegaram também a Santa Catarina, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.

Em redes sociais, como o Instagram, ex-funcionários relataram ter sido demitidos na terça pela manhã.

Há relatos de lojas fechadas no bairro Itaim Bibi, na zona oeste de São Paulo. No Rio, nos shoppings Downtown e Tijuca, em Copacabana e Ipanema, as lojas não abriram, mas algumas ainda funcionaram para delivery. Nos shoppings Leblon e Rio Sul, as cafeterias seguiam abertas.

Com o pedido de recuperação judicial, a SouthRock pediu que a Justiça suspenda temporariamente e de maneira emergencial a rescisão da licença de uso da marca Starbucks.

O grupo foi comunicado da suspensão do direito no 13 de outubro e vinha negociando a repactuação do contrato até o dia 27 de outubro. Os advogados do grupo dizem, no pedido judicial, que não reconhecem a notificação de rescisão da licença, que consideram injustificada, inesperada e contraditória.

A recuperação judicial afeta diversas empresas controladas pela SouthRock no Brasil. Além da rede Starbucks, o Eataly (centro gastronômico com 8.000 metros quadrados no bairro Morumbi), o TGI Fridays, com quatro lojas próprias no país, outros 31 restaurantes, 25 em aeroportos internacionais em São Paulo, Rio, Brasília (DF), Florianópolis (SC) e Belo Horizonte (MG), e seis em rodovias em São Paulo.

A SouthRock também controla a rede de lanchonetes Subway, mas ela não está listada no pedido feito à Justiça.

FERNANDA BRIGATTI / Folhapress

Demissões e lojas fechadas da Starbucks acompanham recuperação judicial de controladora

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Diversas lojas da rede de cafeterias Starbucks no Brasil já não abriram as portas nesta quarta-feira (1º).

Os relatos de funcionários, ex-funcionário e consumidores são de que algumas estavam fechadas desde terça-feira (31), quando o pedido de recuperação judicial de sua controladora, a SouthRock, foi apresentado à Justiça de São Paulo.

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Foi o caso da unidade da alameda Santos, na região dos Jardins, na capital paulista. Na porta, apenas um “desculpem-nos pelo transtorno”. A loja próxima à avenida Paulista era uma das mais antigas e havia sido inaugurada em 2010.

No Instagram, a rede disse que a SouthRock está “ajustando algumas frentes estratégicas para o negócio” e que, “neste processo, algumas lojas foram fechadas, porém a marca continua operando no país”, em resposta ao questionamento de clientes que encontraram unidades fora de operação.

No pedido de recuperação judicial encaminhado na terça, o grupo SouthRock diz ter acelerado a expansão de unidades da rede de cafeterias a partir de 2019, no ano seguinte à aquisição do controle no Brasil. O grupo afirma ter 187 lojas próprias. A rede não diz quantas estão fechadas, tampouco se é definitivo.

A estreia da Starbucks no Brasil foi em dezembro de 2006, no Shopping Morumbi, na zona oeste da capital paulista. Até a aquisição pela SouthRock, as unidades ficavam concentradas no eixo Rio-São Paulo. Com a expansão, chegaram também a Santa Catarina, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.

Em redes sociais, como o Instagram, ex-funcionários relataram ter sido demitidos na terça pela manhã.

Há relatos de lojas fechadas no bairro Itaim Bibi, na zona oeste de São Paulo. No Rio, nos shoppings Downtown e Tijuca, em Copacabana e Ipanema, as lojas não abriram, mas algumas ainda funcionaram para delivery. Nos shoppings Leblon e Rio Sul, as cafeterias seguiam abertas.

Com o pedido de recuperação judicial, a SouthRock pediu que a Justiça suspenda temporariamente e de maneira emergencial a rescisão da licença de uso da marca Starbucks.

O grupo foi comunicado da suspensão do direito no 13 de outubro e vinha negociando a repactuação do contrato até o dia 27 de outubro. Os advogados do grupo dizem, no pedido judicial, que não reconhecem a notificação de rescisão da licença, que consideram injustificada, inesperada e contraditória.

A recuperação judicial afeta diversas empresas controladas pela SouthRock no Brasil. Além da rede Starbucks, o Eataly (centro gastronômico com 8.000 metros quadrados no bairro Morumbi), o TGI Fridays, com quatro lojas próprias no país, outros 31 restaurantes, 25 em aeroportos internacionais em São Paulo, Rio, Brasília (DF), Florianópolis (SC) e Belo Horizonte (MG), e seis em rodovias em São Paulo.

A SouthRock também controla a rede de lanchonetes Subway, mas ela não está listada no pedido feito à Justiça.

FERNANDA BRIGATTI / Folhapress

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