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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Brasil está entre os países com a maior representação de artistas mulheres nos acervos de grandes colecionadores. O dado é da nova edição de uma pesquisa global feita pelo banco suíço UBS em parceria com a economista cultural Clare McAndrew e com a feira Art Basel.

De acordo com o levantamento, obras assinadas por mulheres representam 42% dos acervos de grandes colecionadores brasileiros. A Alemanha aparece em primeiro lugar (44%), seguida por Singapura (43%) e Hong Kong, país empatado com o Brasil.

O estudo, publicado duas vezes por ano, mede quanto gastam e quão otimistas estão 2.828 colecionadores de alto poder aquisitivo em 11 países, dentre os quais Brasil, Itália, Estados Unidos e China.

Homens dominam as coleções na maioria dos países analisados, totalizando 61% das obras. Colecionadores também gastaram menos em obras de artistas mulheres em 2023.

Uma exceção foi no caso dos colecionadores que gastam mais de US$ 10 milhões (R$ 49 milhões) em obras de arte. Segundo o levantamento, eles tendem a ter uma parcela maior de artistas mulheres em suas coleções e gastam mais nessas obras.

“Embora em 2021 as mulheres artistas representassem apenas 43% de suas coleções, em 2022, esse número aumentou para 52% e novamente para 54% em 2023. A parcela de gastos com artistas mulheres também aumentou em proporção semelhante, de 46% em 2021 para 55% em 2023”, diz o estudo.

Além disso, as venda de obras de arte em leilões registrou uma queda de 16% no primeiro semestre de 2023 em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram coletados nas casas de leilão Christie’s, Sotheby’s, Phillips e Bonhams, consideradas as mais importantes do mundo.

Apesar da queda nas vendas em leilões, as importações de arte e antiguidades cresceram 5% nos três primeiros meses deste ano.

“Embora as importações globais em todos os setores tenham caído no primeiro trimestre de 2023, o valor dos fluxos de entrada de arte e antiguidades para os principais centros continuou a crescer, incluindo aumentos de dois dígitos em Hong Kong (50%), Reino Unido (38%) e EUA (15%)”, diz o estudo.

O gasto médio em obras de arte no primeiro semestre de 2023 foi de US$ 65 mil (R$ 322 mil). Segundo a pesquisa, a maior parte dos gastos até agora foram em pinturas (58%).

O número de colecionadores que se dizem dispostos a gastar mais de US$ 1 milhão (R$ 5 milhões) em uma obra subiu 9% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado.

“No entanto, mesmo com esses aumentos, os níveis ficaram abaixo dos de 2021 e dos anos anteriores, apontando para uma possível cautela dos compradores.”

Redação / Folhapress

Brasil tem uma das maiores presenças no mundo de mulheres em acervos de arte

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Brasil está entre os países com a maior representação de artistas mulheres nos acervos de grandes colecionadores. O dado é da nova edição de uma pesquisa global feita pelo banco suíço UBS em parceria com a economista cultural Clare McAndrew e com a feira Art Basel.

De acordo com o levantamento, obras assinadas por mulheres representam 42% dos acervos de grandes colecionadores brasileiros. A Alemanha aparece em primeiro lugar (44%), seguida por Singapura (43%) e Hong Kong, país empatado com o Brasil.

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O estudo, publicado duas vezes por ano, mede quanto gastam e quão otimistas estão 2.828 colecionadores de alto poder aquisitivo em 11 países, dentre os quais Brasil, Itália, Estados Unidos e China.

Homens dominam as coleções na maioria dos países analisados, totalizando 61% das obras. Colecionadores também gastaram menos em obras de artistas mulheres em 2023.

Uma exceção foi no caso dos colecionadores que gastam mais de US$ 10 milhões (R$ 49 milhões) em obras de arte. Segundo o levantamento, eles tendem a ter uma parcela maior de artistas mulheres em suas coleções e gastam mais nessas obras.

“Embora em 2021 as mulheres artistas representassem apenas 43% de suas coleções, em 2022, esse número aumentou para 52% e novamente para 54% em 2023. A parcela de gastos com artistas mulheres também aumentou em proporção semelhante, de 46% em 2021 para 55% em 2023”, diz o estudo.

Além disso, as venda de obras de arte em leilões registrou uma queda de 16% no primeiro semestre de 2023 em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram coletados nas casas de leilão Christie’s, Sotheby’s, Phillips e Bonhams, consideradas as mais importantes do mundo.

Apesar da queda nas vendas em leilões, as importações de arte e antiguidades cresceram 5% nos três primeiros meses deste ano.

“Embora as importações globais em todos os setores tenham caído no primeiro trimestre de 2023, o valor dos fluxos de entrada de arte e antiguidades para os principais centros continuou a crescer, incluindo aumentos de dois dígitos em Hong Kong (50%), Reino Unido (38%) e EUA (15%)”, diz o estudo.

O gasto médio em obras de arte no primeiro semestre de 2023 foi de US$ 65 mil (R$ 322 mil). Segundo a pesquisa, a maior parte dos gastos até agora foram em pinturas (58%).

O número de colecionadores que se dizem dispostos a gastar mais de US$ 1 milhão (R$ 5 milhões) em uma obra subiu 9% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado.

“No entanto, mesmo com esses aumentos, os níveis ficaram abaixo dos de 2021 e dos anos anteriores, apontando para uma possível cautela dos compradores.”

Redação / Folhapress

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