O PETISTA MANDA CHUVA TUPINIQUIM José Alfredo Carvalho confirma o exposto nesta coluna. Foi ele, sim, quem esteve em Brasília durante toda a semana passada visitando gabinetes das principais personagens do petismo nacional. Do Legislativo ou Executivo. À cada um deles, Zé Alfredo entregou uma espécie de dossiê doméstico, mostrando por A + B (segundo opinião dele) as razões de preferir uma chapa encabeçada pela professora Sueli Vilella como candidata a sucessão caipira. Melhor, explicou porque e como o partido caboclo deve preterir qualquer chapa dos demais pretendentes.

ZÉ ALFREDO JUSTIFICA UM ACORDO federativo, citando interesses maiores do PV e do PSOL, além do próprio PT, é claro. Sueli Vilella é ex-reitora da USP e está de passagem atualmente pelo PDT, de onde desembarcaria imediatamente na estação suburbana do PV. Seria cabeça de chave. Não houve, segundo Zé Alfredo, conversas ou especulações sobre a disputa de vice-prefeito. Tudo certo? Nem tanto. Há controvérsias. E começam dentro do próprio PT.

DOIS CANDIDATOS DA BASE JÁ SE manifestaram contra: o advogado Ricardo Sobral e a também causídica Perla Muller, suplente de vereadora, que se mantém em evidência ocupando um cargo de destaque no Governo Federal. Ambos objetivam concorrer à Prefeitura e já traçaram metade do caminho. Estão em conversações entre si e também com outros partidos alinhado à esquerda. Os discursos se mesclam entre prós e contras. Além de se mostrarem “históricos” dentro das bases petistas, os dois lembram um passado nem tão distante da preferida de Zé Alfredo.

VEJAMOS: SUELI VILELLA FOI A reitora que autorizou a invasão e violência policial contra professores e alunos dentro do próprio campus da USP, durante uma manifestação de greve por melhores condições de trabalho e aprendizado. O tempo passa, mas a borracha no lombo se eterniza. Em alguns casos, tem nome e sobrenome. Também foi sob sua gestão que a USP enfrentou sérias dificuldades financeiras, atrasando contas e interveniência do Governo do Estado.

O PSOL TUPINIQUIM JÁ MANDOU recado. Emitiu um comunicado oficial da mais alta direção, apontando que não se submete a nada disso. Quer uma chapa que represente a Esquerda e não um simulacro de acordos fechados em gabinetes. “Sem isso, preferimos marchar sozinho e lançar candidatura própria”. O PSOL tem pelo menos quatro nomes para as disputas internas. O professor Mauro Inácio é um deles. Ele afirma de forma categórica: “Se o PT insistir em Sueli Vilella, não haverá conversas e nem negociações”. Zé Alfredo ficou de manifestar-se à esta coluna. Prometeu escrever ou enviar um bilhete sonoro. Nas últimas 72 horas, nem uma coisa, nem outra.

O PETISTA MANDA CHUVA TUPINIQUIM José Alfredo Carvalho confirma o exposto nesta coluna. Foi ele, sim, quem esteve em Brasília durante toda a semana passada visitando gabinetes das principais personagens do petismo nacional. Do Legislativo ou Executivo. À cada um deles, Zé Alfredo entregou uma espécie de dossiê doméstico, mostrando por A + B (segundo opinião dele) as razões de preferir uma chapa encabeçada pela professora Sueli Vilella como candidata a sucessão caipira. Melhor, explicou porque e como o partido caboclo deve preterir qualquer chapa dos demais pretendentes.

ZÉ ALFREDO JUSTIFICA UM ACORDO federativo, citando interesses maiores do PV e do PSOL, além do próprio PT, é claro. Sueli Vilella é ex-reitora da USP e está de passagem atualmente pelo PDT, de onde desembarcaria imediatamente na estação suburbana do PV. Seria cabeça de chave. Não houve, segundo Zé Alfredo, conversas ou especulações sobre a disputa de vice-prefeito. Tudo certo? Nem tanto. Há controvérsias. E começam dentro do próprio PT.

DOIS CANDIDATOS DA BASE JÁ SE manifestaram contra: o advogado Ricardo Sobral e a também causídica Perla Muller, suplente de vereadora, que se mantém em evidência ocupando um cargo de destaque no Governo Federal. Ambos objetivam concorrer à Prefeitura e já traçaram metade do caminho. Estão em conversações entre si e também com outros partidos alinhado à esquerda. Os discursos se mesclam entre prós e contras. Além de se mostrarem “históricos” dentro das bases petistas, os dois lembram um passado nem tão distante da preferida de Zé Alfredo.

VEJAMOS: SUELI VILELLA FOI A reitora que autorizou a invasão e violência policial contra professores e alunos dentro do próprio campus da USP, durante uma manifestação de greve por melhores condições de trabalho e aprendizado. O tempo passa, mas a borracha no lombo se eterniza. Em alguns casos, tem nome e sobrenome. Também foi sob sua gestão que a USP enfrentou sérias dificuldades financeiras, atrasando contas e interveniência do Governo do Estado.

O PSOL TUPINIQUIM JÁ MANDOU recado. Emitiu um comunicado oficial da mais alta direção, apontando que não se submete a nada disso. Quer uma chapa que represente a Esquerda e não um simulacro de acordos fechados em gabinetes. “Sem isso, preferimos marchar sozinho e lançar candidatura própria”. O PSOL tem pelo menos quatro nomes para as disputas internas. O professor Mauro Inácio é um deles. Ele afirma de forma categórica: “Se o PT insistir em Sueli Vilella, não haverá conversas e nem negociações”. Zé Alfredo ficou de manifestar-se à esta coluna. Prometeu escrever ou enviar um bilhete sonoro. Nas últimas 72 horas, nem uma coisa, nem outra.