RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O anúncio da morte de um correspondente da TV Palestina nesta quinta-feira (2) expôs a revolta e também o cansaço dos palestinos com a Guerra Israel-Hamas. “Não aguentamos mais, estamos exaustos”, contou o jornalista Salman al-Bashir ao saber que seu colega de emissora Mohammed Abu Hattab era uma das vítimas de um ataque aéreo em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza.

Bashir estava ao vivo no ar quando descobriu sobre a morte de Hattab, com quem se encontrou um pouco antes da tragédia. Outros colegas do jornalista também choraram com a morte de Mohammed. Ele foi morto juntamente com 11 membros da sua família dentro de casa.

Em sua última transmissão ao vivo na televisão, Mohammed Abu Hattab, de 52 anos, relatou o 27º dia da guerra e chamou a atenção para os números de palestinos mortos. “Os necrotérios estão lotados de mártires e os corpos ainda estão sob os escombros”, descreveu.

Hattab é o 36º jornalista morto no conflito, segundo o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (em inglês: Committee to Protect Journalists – CPJ).

Redação / Folhapress

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O anúncio da morte de um correspondente da TV Palestina nesta quinta-feira (2) expôs a revolta e também o cansaço dos palestinos com a Guerra Israel-Hamas. “Não aguentamos mais, estamos exaustos”, contou o jornalista Salman al-Bashir ao saber que seu colega de emissora Mohammed Abu Hattab era uma das vítimas de um ataque aéreo em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza.

Bashir estava ao vivo no ar quando descobriu sobre a morte de Hattab, com quem se encontrou um pouco antes da tragédia. Outros colegas do jornalista também choraram com a morte de Mohammed. Ele foi morto juntamente com 11 membros da sua família dentro de casa.

Em sua última transmissão ao vivo na televisão, Mohammed Abu Hattab, de 52 anos, relatou o 27º dia da guerra e chamou a atenção para os números de palestinos mortos. “Os necrotérios estão lotados de mártires e os corpos ainda estão sob os escombros”, descreveu.

Hattab é o 36º jornalista morto no conflito, segundo o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (em inglês: Committee to Protect Journalists – CPJ).

Redação / Folhapress