Continua nesta terça-feira (7), no Fórum de Santos, o julgamento de Vitor Alves Karam e Sammy Barreto Callender, acusados de envolvimento na morte de Lucas Martins de Paula, no bar Baccará, em 2018. Vitor era o dono do bar e Sammy o segurança do estabelecimento.
O julgamento era para ter acontecido no dia 26 de setembro, mas foi adiado pois a defesa do segurança entrou com recursos, tanto no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) quanto no Superior Tribunal de Justiça (STJ), pedindo que um médico legista seja ouvido no plenário como testemunha.
Além deles, outros dois estão envolvidos no caso: Thiago Ozarias Souza, que foi condenado a 18 anos de prisão, e Anderson Luiz Pereira Brito, que foi encontrado morto, em 2021.
O Ministério Público denunciou os envolvidos por homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Ao todo, 15 pessoas devem ser ouvidas no julgamento.
O caso
Foto: Reprodução
O caso ocorreu após Lucas contestar o lançamento de uma cerveja de R$15,00 na conta do bar. Após a reclamação, ele foi agredido. O rapaz chegou a ser hospitalizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Santos por 22 dias mas não resistiu.
Vídeo: Reprodução
Em um vídeo, é possível ver as agressões. (veja o vídeo)
Continua nesta terça-feira (7), no Fórum de Santos, o julgamento de Vitor Alves Karam e Sammy Barreto Callender, acusados de envolvimento na morte de Lucas Martins de Paula, no bar Baccará, em 2018. Vitor era o dono do bar e Sammy o segurança do estabelecimento.
O julgamento era para ter acontecido no dia 26 de setembro, mas foi adiado pois a defesa do segurança entrou com recursos, tanto no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) quanto no Superior Tribunal de Justiça (STJ), pedindo que um médico legista seja ouvido no plenário como testemunha.
- Advertisement -anuncio
Além deles, outros dois estão envolvidos no caso: Thiago Ozarias Souza, que foi condenado a 18 anos de prisão, e Anderson Luiz Pereira Brito, que foi encontrado morto, em 2021.
O Ministério Público denunciou os envolvidos por homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Ao todo, 15 pessoas devem ser ouvidas no julgamento.
O caso
Foto: Reprodução
O caso ocorreu após Lucas contestar o lançamento de uma cerveja de R$15,00 na conta do bar. Após a reclamação, ele foi agredido. O rapaz chegou a ser hospitalizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Santos por 22 dias mas não resistiu.
Vídeo: Reprodução
Em um vídeo, é possível ver as agressões. (veja o vídeo)
