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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Duas manifestações de moradores sem energia elétrica provocam interdições na avenida Giovanni Gronchi, na região do Morumbi, entre as zonas oeste e sul de São Paulo, e na rodovia Raposo Tavares, em Cotia, na região metropolitana. Os protestos iniciados à tarde prosseguem na noite desta terça-feira (7).

Segundo dados oficiais mais recentes da concessionária Enel, cerca de 200 mil imóveis na região metropolitana de São Paulo continuam nesta terça com o fornecimento de energia elétrica interrompido por causa do vendaval e da tempestade da última sexta-feira (3).

Significa que 200 mil imóveis -entre residências e comércios- enfrentam o segundo dia útil da semana às escuras. Fato que tem gerado indignação e prejuízo em parte da população de protestos, como os da noite desta terça.

Na Giovanni Gronchi, moradores da região colocaram fogo em objetos na pista, o que provocou a interdição da avenida.

A Polícia Militar acompanhava o protesto. Questionada, a PM não informou se houve confronto e se iria dispersar os manifestantes.

Na Raposo Tavares, o DER (Departamento de Estradas e Rodagens) disse que a manifestação começou por volta das 16h, no km 031+500, sentido oeste.

Por volta das 19h30 havia interdição de uma faixa de rolamento da via marginal e 5 km de congestionamento.

A Polícia Militar Rodoviária acompanha o ato e negocia com os manifestantes no local.

Pela manhã, integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) realizaram um protesto na sede da Enel, na zona sul de São Paulo, contra o apagão.

O movimento reivindicava o ressarcimento aos consumidores prejudicados, a retomada imediata do serviço e a elaboração de um plano para a temporada de chuvas. O MTST também criticou o corte de pessoal feito pela companhia italiana desde que assumiu a concessão, passando de 23,8 mil para 15,3 mil funcionários.

Em nota na sua última atualização, a Enel afirmou que o fornecimento de energia havia sido reestabelecido para quase 90% dos domicílios afetados -ao todo, disse, o apagão na sexta-feira atingiu 2,1 milhões de clientes e 1,9 milhão estavam com o problema resolvido, na sua última atualização.

A empresa afirmou que o iria normalizar o fornecimento “para quase a totalidade dos clientes até esta terça, conforme anunciado em reunião com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB)” e que estava com 3.000 funcionários nas ruas para recuperar as redes de energia.

Em todo o estado, o número de domicílios afetados em algum momento após a chuva chegou a 4,2 milhões.

Nesta terça, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil confirmaram a oitava morte em decorrência das chuvas no estado: uma pessoa que foi atingida por uma árvore na sexta-feira (3) em Ibiúna (a 69 km de São Paulo), estava internada e não resistiu. .

Redação / Folhapress

Protestos contra falta de energia interditam avenida e faixa de rodovia em SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Duas manifestações de moradores sem energia elétrica provocam interdições na avenida Giovanni Gronchi, na região do Morumbi, entre as zonas oeste e sul de São Paulo, e na rodovia Raposo Tavares, em Cotia, na região metropolitana. Os protestos iniciados à tarde prosseguem na noite desta terça-feira (7).

Segundo dados oficiais mais recentes da concessionária Enel, cerca de 200 mil imóveis na região metropolitana de São Paulo continuam nesta terça com o fornecimento de energia elétrica interrompido por causa do vendaval e da tempestade da última sexta-feira (3).

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Significa que 200 mil imóveis -entre residências e comércios- enfrentam o segundo dia útil da semana às escuras. Fato que tem gerado indignação e prejuízo em parte da população de protestos, como os da noite desta terça.

Na Giovanni Gronchi, moradores da região colocaram fogo em objetos na pista, o que provocou a interdição da avenida.

A Polícia Militar acompanhava o protesto. Questionada, a PM não informou se houve confronto e se iria dispersar os manifestantes.

Na Raposo Tavares, o DER (Departamento de Estradas e Rodagens) disse que a manifestação começou por volta das 16h, no km 031+500, sentido oeste.

Por volta das 19h30 havia interdição de uma faixa de rolamento da via marginal e 5 km de congestionamento.

A Polícia Militar Rodoviária acompanha o ato e negocia com os manifestantes no local.

Pela manhã, integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) realizaram um protesto na sede da Enel, na zona sul de São Paulo, contra o apagão.

O movimento reivindicava o ressarcimento aos consumidores prejudicados, a retomada imediata do serviço e a elaboração de um plano para a temporada de chuvas. O MTST também criticou o corte de pessoal feito pela companhia italiana desde que assumiu a concessão, passando de 23,8 mil para 15,3 mil funcionários.

Em nota na sua última atualização, a Enel afirmou que o fornecimento de energia havia sido reestabelecido para quase 90% dos domicílios afetados -ao todo, disse, o apagão na sexta-feira atingiu 2,1 milhões de clientes e 1,9 milhão estavam com o problema resolvido, na sua última atualização.

A empresa afirmou que o iria normalizar o fornecimento “para quase a totalidade dos clientes até esta terça, conforme anunciado em reunião com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB)” e que estava com 3.000 funcionários nas ruas para recuperar as redes de energia.

Em todo o estado, o número de domicílios afetados em algum momento após a chuva chegou a 4,2 milhões.

Nesta terça, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil confirmaram a oitava morte em decorrência das chuvas no estado: uma pessoa que foi atingida por uma árvore na sexta-feira (3) em Ibiúna (a 69 km de São Paulo), estava internada e não resistiu. .

Redação / Folhapress

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