Será que o ditado “mais vale um pássaro na mão do que dois voando” ainda se encaixa à realidade do século XXI? Para a neurocientista Carla Tieppo, colunista do Nova Manhã, a resposta é “não”. Segundo ela, precisamos treinar nosso cérebro para um mundo em rápida mudança – até para aproveitarmos as oportunidades que esse cenário oferece.

“É muito comum a gente se acostumar com as condições e os recursos que temos. Isso é típico do nosso cérebro, que costuma trabalhar com habilidades e conhecimentos já adquiridos, automatiza modos de viver e de se relacionar”, disse Carla.

Os dias atuais, com todas as transformações tecnológicas, porém, pedem uma atitude oposta a essa. “Quando temos muita mudança, nossa tendência é recuar. Mas o século XXI é um tempo em que devemos negar ao nosso cérebro essa condição de se acostumar com o que temos e começarmos a nos desafiar a aproveitar as oportunidades.”

“Olhe para os pássaros que estão voando, porque o pássaro que você tem nas mãos já pode estar morto. Os recursos que a gente usava no passado não são mais tão úteis hoje”, afirmou a neurocientista.

Carla Tieppo deu algumas sugestões para mudar a atitude e treinar o cérebro diante das mudanças:

• tente reduzir a ansiedade;
• lembre que existem oportunidades na incerteza;
• melhore sua segurança emocional;
• crie mais laços de confiança no grupo social ao qual você pertence, assim como com a equipe do seu trabalho;

Ela lembra que, quanto mais segura a pessoa se sente, mais confiante fica para arriscar e mudar.

Será que o ditado “mais vale um pássaro na mão do que dois voando” ainda se encaixa à realidade do século XXI? Para a neurocientista Carla Tieppo, colunista do Nova Manhã, a resposta é “não”. Segundo ela, precisamos treinar nosso cérebro para um mundo em rápida mudança – até para aproveitarmos as oportunidades que esse cenário oferece.

“É muito comum a gente se acostumar com as condições e os recursos que temos. Isso é típico do nosso cérebro, que costuma trabalhar com habilidades e conhecimentos já adquiridos, automatiza modos de viver e de se relacionar”, disse Carla.

Os dias atuais, com todas as transformações tecnológicas, porém, pedem uma atitude oposta a essa. “Quando temos muita mudança, nossa tendência é recuar. Mas o século XXI é um tempo em que devemos negar ao nosso cérebro essa condição de se acostumar com o que temos e começarmos a nos desafiar a aproveitar as oportunidades.”

“Olhe para os pássaros que estão voando, porque o pássaro que você tem nas mãos já pode estar morto. Os recursos que a gente usava no passado não são mais tão úteis hoje”, afirmou a neurocientista.

Carla Tieppo deu algumas sugestões para mudar a atitude e treinar o cérebro diante das mudanças:

• tente reduzir a ansiedade;
• lembre que existem oportunidades na incerteza;
• melhore sua segurança emocional;
• crie mais laços de confiança no grupo social ao qual você pertence, assim como com a equipe do seu trabalho;

Ela lembra que, quanto mais segura a pessoa se sente, mais confiante fica para arriscar e mudar.