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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Embaixador do Brasil no Egito, Paulino Franco de Carvalho Neto, afirmou que somente ambulâncias cruzaram a fronteira de Gaza com o país antes da passagem ser fechada. O grupo com 34 brasileiros e familiares não conseguiu deixar a região.

Nenhum estrangeiro foi autorizado a deixar a Faixa de Gaza, segundo informou o chanceler ao jornal O Globo. “A fronteira está fechada. Ninguém passou, brasileiros ou estrangeiros. Somente umas poucas ambulâncias”, disse Neto.

“Não é a primeira vez que isso acontece. Segundo fontes diplomáticas, enquanto as ambulâncias não passarem com os feridos, os estrangeiros não são autorizados a cruzar a fronteira e há um limite de horário para que esta operação seja realizada”, explicou.

Segundo o embaixador, a equipe da embaixada deve seguir na cidade de al-Arish na espera pelos brasileiros. O grupo será imediatamente embarcado num avião da Presidência que, há semanas, está no Egito esperando para transportá-los de volta ao país.

O grupo de brasileiros foi incluído na lista de pessoas que poderão deixar a Faixa de Gaza, mas um novo impasse fez com que a passagem fosse fechada. Israel quer garantias de ambulâncias não estejam transportando membros do Hamas.

Por enquanto, portanto, a fronteira continua fechada e o Itamaraty acha difícil que a saída ocorra nesta sexta-feira (10) O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, afirmou que não é possível estabelecer a data exata da saída.

“A situação em Gaza não me permite dizer se será hoje, amanhã ou quando. […] A passagem é complexa. Há um entendimento entre as partes que primeiro passam ambulâncias com feridos, só depois passam os nacionais. Foi o que aconteceu ontem e hoje”, disse Mauro Vieira, chanceler brasileiro.

IMPASSE PARA SAÍDA

Nas últimas semanas, Vieira conversou quatro vezes por telefone com os chanceleres de Israel e Egito para tentar resolver o impasse. O ministro lembrou que havia uma promessa por parte do governo israelense de que eles deixassem a região na última quarta (8), “o que não se confirmou, porque não houve, durante três dias seguidos, abertura para saída de indivíduos de diversas naturalidades”.

Não puderam passar [hoje] porque o posto de controle não foi aberto. Esperamos que esses nomes sejam autorizados a passar o mais rápido possível. Continuamos trabalhando constantemente com as autoridades dos países envolvidos. O presidente Lula tem sido muito ativo.

Mauro Vieira, sobre negociações

Segundo o chanceler, a lista com os 34 nomes já está com as autoridades dos três países há cerca de 20 dias. Vieira não explicou, no entanto, por que alguns nomes foram liberados e outros, não.

Passaram alguns nacionais de terceiros países, os brasileiros a lista já está há duas ou três semanas com os dois lados e Israel, sim, tem uma palavra definitiva em relação a quem sai. Há militares de Israel em Gaza e a abertura é feita, do lado de Gaza, com autorização e participação de Israel.

Mauro Vieira, sobre demora

Redação / Folhapress

Apenas ambulâncias passaram antes de fronteira fechar, diz embaixador

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Embaixador do Brasil no Egito, Paulino Franco de Carvalho Neto, afirmou que somente ambulâncias cruzaram a fronteira de Gaza com o país antes da passagem ser fechada. O grupo com 34 brasileiros e familiares não conseguiu deixar a região.

Nenhum estrangeiro foi autorizado a deixar a Faixa de Gaza, segundo informou o chanceler ao jornal O Globo. “A fronteira está fechada. Ninguém passou, brasileiros ou estrangeiros. Somente umas poucas ambulâncias”, disse Neto.

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“Não é a primeira vez que isso acontece. Segundo fontes diplomáticas, enquanto as ambulâncias não passarem com os feridos, os estrangeiros não são autorizados a cruzar a fronteira e há um limite de horário para que esta operação seja realizada”, explicou.

Segundo o embaixador, a equipe da embaixada deve seguir na cidade de al-Arish na espera pelos brasileiros. O grupo será imediatamente embarcado num avião da Presidência que, há semanas, está no Egito esperando para transportá-los de volta ao país.

O grupo de brasileiros foi incluído na lista de pessoas que poderão deixar a Faixa de Gaza, mas um novo impasse fez com que a passagem fosse fechada. Israel quer garantias de ambulâncias não estejam transportando membros do Hamas.

Por enquanto, portanto, a fronteira continua fechada e o Itamaraty acha difícil que a saída ocorra nesta sexta-feira (10) O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, afirmou que não é possível estabelecer a data exata da saída.

“A situação em Gaza não me permite dizer se será hoje, amanhã ou quando. […] A passagem é complexa. Há um entendimento entre as partes que primeiro passam ambulâncias com feridos, só depois passam os nacionais. Foi o que aconteceu ontem e hoje”, disse Mauro Vieira, chanceler brasileiro.

IMPASSE PARA SAÍDA

Nas últimas semanas, Vieira conversou quatro vezes por telefone com os chanceleres de Israel e Egito para tentar resolver o impasse. O ministro lembrou que havia uma promessa por parte do governo israelense de que eles deixassem a região na última quarta (8), “o que não se confirmou, porque não houve, durante três dias seguidos, abertura para saída de indivíduos de diversas naturalidades”.

Não puderam passar [hoje] porque o posto de controle não foi aberto. Esperamos que esses nomes sejam autorizados a passar o mais rápido possível. Continuamos trabalhando constantemente com as autoridades dos países envolvidos. O presidente Lula tem sido muito ativo.

Mauro Vieira, sobre negociações

Segundo o chanceler, a lista com os 34 nomes já está com as autoridades dos três países há cerca de 20 dias. Vieira não explicou, no entanto, por que alguns nomes foram liberados e outros, não.

Passaram alguns nacionais de terceiros países, os brasileiros a lista já está há duas ou três semanas com os dois lados e Israel, sim, tem uma palavra definitiva em relação a quem sai. Há militares de Israel em Gaza e a abertura é feita, do lado de Gaza, com autorização e participação de Israel.

Mauro Vieira, sobre demora

Redação / Folhapress

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