Um engenheiro, de 44 anos, foi sequestrado por dois bandidos enquanto estava na Praia do Sangava, em Guarujá. Ele ficou em um cárcere privado por quatro horas na sexta-feira (10/11) e, além de ter a corrente de ouro roubada, também foi forçado a transferir R$ 9.750 via Pix aos suspeitos.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a vítima relatou que saiu de Santos para navegar com o caiaque e foi parar na praia do Guarujá. Em seguida, daria um mergulho e iria descansar no local. Só que por volta das 16h, foi rendido pela dupla e levado até um cárcere privado em uma trilha de mata.
O engenheiro ficou quatro horas sob o poder dos criminosos, que provocaram tortura psicológica por meio de ameaças de morte. Ainda de acordo com o engenheiro, os bandidos ligaram para o pai dele, exigindo o resgate de R$ 30 mil para soltar a vítima. Mas como não tivera sucesso, então exigiram que a transferência por Pix fosse feita.
Ele foi libertados com ferimento, devido a trilha percorrida e retornou ao Deck do Pescador, em Santos, onde a família foi buscar a vítima. No sábado (11/11), ele prestou depoimento na Delegacia Sede de Guarujá e conseguiu identificar os dois suspeitos. O caso segue sendo investigado.
Um engenheiro, de 44 anos, foi sequestrado por dois bandidos enquanto estava na Praia do Sangava, em Guarujá. Ele ficou em um cárcere privado por quatro horas na sexta-feira (10/11) e, além de ter a corrente de ouro roubada, também foi forçado a transferir R$ 9.750 via Pix aos suspeitos.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a vítima relatou que saiu de Santos para navegar com o caiaque e foi parar na praia do Guarujá. Em seguida, daria um mergulho e iria descansar no local. Só que por volta das 16h, foi rendido pela dupla e levado até um cárcere privado em uma trilha de mata.
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O engenheiro ficou quatro horas sob o poder dos criminosos, que provocaram tortura psicológica por meio de ameaças de morte. Ainda de acordo com o engenheiro, os bandidos ligaram para o pai dele, exigindo o resgate de R$ 30 mil para soltar a vítima. Mas como não tivera sucesso, então exigiram que a transferência por Pix fosse feita.
Ele foi libertados com ferimento, devido a trilha percorrida e retornou ao Deck do Pescador, em Santos, onde a família foi buscar a vítima. No sábado (11/11), ele prestou depoimento na Delegacia Sede de Guarujá e conseguiu identificar os dois suspeitos. O caso segue sendo investigado.