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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Seja você um mero observador ou alguém que torce para algum time envolvido, o Brasileiro virou entretenimento puro nesta reta final. Há variações entre euforia e aflição, mas o campeonato ficou mais interessante porque não dá para prever quem vai ser campeão e tampouco os rebaixados.

Na parte de cima, são seis times sonhando e um novo líder após a 34ª rodada: o Palmeiras. O Botafogo segue em queda livre —atenuada apenas pelo empate com o Red Bull Bragantino, em mais um jogo no qual chegou a estar na frente, mas levou gol nos acréscimos.

Na briga contra o rebaixamento, Cruzeiro, Vasco, Bahia, Goiás e a turma ainda ao alcance deles não podem relaxar.

Tudo bem que há asteriscos por causa dos jogos atrasados, algo que vai ser resolvido durante e depois da data Fifa. Mas, a essa altura, eles servem como um temperinho a mais. E o Brasileiro surfa na onda da imprevisibilidade.

CONSISTÊNCIA VERDE

O Palmeiras é premiado com a liderança do Brasileiro (com um jogo a mais que o Botafogo) porque emplacou uma sequência de seis vitórias e uma derrota —sim, pesada, para o Flamengo. Mas a referência mais recente é outro 3 a 0 (a favor) sobre o Internacional, com mais um dia inspirado de Endrick —que nesta segunda-feira (13) se apresenta à seleção.

Os concorrentes oscilam mais e o time de Abel Ferreira aproveitou para passar os próximos dias na ponta. O Grêmio, por exemplo, poderia ter continuado com a mesma pontuação que o Palmeiras, mas perdeu em casa para o Corinthians, por 1 a 0. O que não deixa de ser irônico devido à rivalidade paulista.

Esse é o tipo de resultado que reforça a imprevisibilidade do Brasileiro: o time de Mano Menezes chegou a ficar com um jogador a menos durante boa parte da partida e mesmo assim venceu.

O Flamengo é outro que poderia estar mais próximo. Mas o rival, desta vez, atrapalhou: o time de Tite foi freado pelo Fluminense de Fernando Diniz. O duelo foi interessante, como jogo de “xadrez” entre os técnicos. Mas o Fla viu o tricolor atrapalhar seus planos e arrumar mais um motivo para rir neste fim de temporada.

O Brasileiro ainda tem a aproximação silenciosa e, de certa forma, um pouco mais distante do Atlético-MG. O time de Felipão está cinco pontos atrás do Palmeiras, mas é daqueles que já fizeram 34 partidas. O Flamengo, por exemplo, está com a mesma pontuação do Atlético-MG(57), mas fez 33 jogos.

Na corrida maluca pelo título, os ocupantes do G6 parece ficaram mais consolidados. O Athletico-PR perdeu força e agora está seis pontos atrás da vaga para a Libertadores.

O TOMBO ALVINEGRO

O Botafogo vive um recorte totalmente oposto ao Palmeiras. Quando parecia que as desgraças iriam terminar, veio o gol de empate do Red Bull Bragantino, aos 51 minutos do segundo tempo. Isso porque o time saiu perdendo aos dois minutos de jogo, conseguiu a virada e parecia que voltaria a vencer depois de cinco jogos. Ficou só na aparência.

Detalhe: o Palmeiras jogou um dia antes de Red Bull Bragantino e Botafogo. Abel Ferreira disse na coletiva que queria um empate e foi justamente isso que aconteceu. Com isso, o Botafogo perdeu a liderança do Brasileiro pela primeira vez desde a terceira rodada.

TROCAS DE TÉCNICO A ESSA ALTURA

O desespero de alguns clubes, do topo ou da rabeira da tabela, faz com que as diretorias acrescentem mais números à dança dos técnicos.

Se o Botafogo desistiu do interino Lucio Flávio e vai entregar o time nesta semana a Tiago Nunes, o Cruzeiro demitiu Zé Ricardo e, por ora, o treino fica por conta do técnico do sub-20, Fernando Seabra.

A situação cruzeirense ficou ainda mais dramática pela revolta da torcida materializada em invasão de campo e briga durante a derrota para o Coritiba, outro que dificilmente escapa da degola.

Só o rebaixado América-MG demitiu o técnico já tendo sua sentença irreversível definida. E talvez isso explique o calor que o time deu no Vasco em São Januário. Se não fosse Payet, com um golaço de falta, ficaria mais difícil cumprir a previsão do técnico Ramón Díaz: “Vasco no va a bajar” (Vasco não vai cair).

Se a profecia se concretizar, resta saber às custas de quem. Descobriremos depois da data Fifa. Para a maioria, faltam quatro rodadas. A hora H chegou.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

Brasileiro surfa no imprevisível e tem Palmeiras líder na hora H

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Seja você um mero observador ou alguém que torce para algum time envolvido, o Brasileiro virou entretenimento puro nesta reta final. Há variações entre euforia e aflição, mas o campeonato ficou mais interessante porque não dá para prever quem vai ser campeão e tampouco os rebaixados.

Na parte de cima, são seis times sonhando e um novo líder após a 34ª rodada: o Palmeiras. O Botafogo segue em queda livre —atenuada apenas pelo empate com o Red Bull Bragantino, em mais um jogo no qual chegou a estar na frente, mas levou gol nos acréscimos.

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Na briga contra o rebaixamento, Cruzeiro, Vasco, Bahia, Goiás e a turma ainda ao alcance deles não podem relaxar.

Tudo bem que há asteriscos por causa dos jogos atrasados, algo que vai ser resolvido durante e depois da data Fifa. Mas, a essa altura, eles servem como um temperinho a mais. E o Brasileiro surfa na onda da imprevisibilidade.

CONSISTÊNCIA VERDE

O Palmeiras é premiado com a liderança do Brasileiro (com um jogo a mais que o Botafogo) porque emplacou uma sequência de seis vitórias e uma derrota —sim, pesada, para o Flamengo. Mas a referência mais recente é outro 3 a 0 (a favor) sobre o Internacional, com mais um dia inspirado de Endrick —que nesta segunda-feira (13) se apresenta à seleção.

Os concorrentes oscilam mais e o time de Abel Ferreira aproveitou para passar os próximos dias na ponta. O Grêmio, por exemplo, poderia ter continuado com a mesma pontuação que o Palmeiras, mas perdeu em casa para o Corinthians, por 1 a 0. O que não deixa de ser irônico devido à rivalidade paulista.

Esse é o tipo de resultado que reforça a imprevisibilidade do Brasileiro: o time de Mano Menezes chegou a ficar com um jogador a menos durante boa parte da partida e mesmo assim venceu.

O Flamengo é outro que poderia estar mais próximo. Mas o rival, desta vez, atrapalhou: o time de Tite foi freado pelo Fluminense de Fernando Diniz. O duelo foi interessante, como jogo de “xadrez” entre os técnicos. Mas o Fla viu o tricolor atrapalhar seus planos e arrumar mais um motivo para rir neste fim de temporada.

O Brasileiro ainda tem a aproximação silenciosa e, de certa forma, um pouco mais distante do Atlético-MG. O time de Felipão está cinco pontos atrás do Palmeiras, mas é daqueles que já fizeram 34 partidas. O Flamengo, por exemplo, está com a mesma pontuação do Atlético-MG(57), mas fez 33 jogos.

Na corrida maluca pelo título, os ocupantes do G6 parece ficaram mais consolidados. O Athletico-PR perdeu força e agora está seis pontos atrás da vaga para a Libertadores.

O TOMBO ALVINEGRO

O Botafogo vive um recorte totalmente oposto ao Palmeiras. Quando parecia que as desgraças iriam terminar, veio o gol de empate do Red Bull Bragantino, aos 51 minutos do segundo tempo. Isso porque o time saiu perdendo aos dois minutos de jogo, conseguiu a virada e parecia que voltaria a vencer depois de cinco jogos. Ficou só na aparência.

Detalhe: o Palmeiras jogou um dia antes de Red Bull Bragantino e Botafogo. Abel Ferreira disse na coletiva que queria um empate e foi justamente isso que aconteceu. Com isso, o Botafogo perdeu a liderança do Brasileiro pela primeira vez desde a terceira rodada.

TROCAS DE TÉCNICO A ESSA ALTURA

O desespero de alguns clubes, do topo ou da rabeira da tabela, faz com que as diretorias acrescentem mais números à dança dos técnicos.

Se o Botafogo desistiu do interino Lucio Flávio e vai entregar o time nesta semana a Tiago Nunes, o Cruzeiro demitiu Zé Ricardo e, por ora, o treino fica por conta do técnico do sub-20, Fernando Seabra.

A situação cruzeirense ficou ainda mais dramática pela revolta da torcida materializada em invasão de campo e briga durante a derrota para o Coritiba, outro que dificilmente escapa da degola.

Só o rebaixado América-MG demitiu o técnico já tendo sua sentença irreversível definida. E talvez isso explique o calor que o time deu no Vasco em São Januário. Se não fosse Payet, com um golaço de falta, ficaria mais difícil cumprir a previsão do técnico Ramón Díaz: “Vasco no va a bajar” (Vasco não vai cair).

Se a profecia se concretizar, resta saber às custas de quem. Descobriremos depois da data Fifa. Para a maioria, faltam quatro rodadas. A hora H chegou.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

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