IGOR OLIVEIRA É TÃO CANDIDATO à prefeito, como eu sou concorrente à sucessão do Papa Francisco. Estava no momento errado, em hora imprópria. Baleia Rossi, dono e senhor do MDB, não perdeu tempo. “A gente anuncia e depois vê no que é que dá”. Deu em nada. Igor não seduz as massas e nem desperta a confiança da militância. Será, quase certamente, o ainda mais votado vereador tupiniquim. Para ele, que gosta de zelar da horta de fundo de quintal, está de bom tamanho.

EIS A QUESTÃO: O QUE FAZER com o importante e mais disputado apoio político partidário em 2024. Deixar estar para ver como é que fica, ou insistir com outra candidatura própria? O MDB tem a pressa de um jabuti com muletas. Sabe que o caminho não exige decisão imediata e que aguarda o momento do bote correto ainda é o melhor atalho. As eleições caipiras nem sempre se decidem em terreno caboclo. As conversas de capital ainda representam muito. É o que Baleia mais sabe fazer.

A MESA DE NEGOCIAÇÕES É LARGA e convidativa. Assim como assenta-se o experiente Baleia Rossi – não por acaso presidente posto e reposto do partido – há cadeiras almofadadas para Ciro Nogueira e Gilberto Kassab. As propostas parecem interessantes, convergentes e possíveis. Não são, porém, os únicos interessados neste pleito. Há caciques demais e selvícolas de menos nesse ambiente. O xadrez aritmético das eleições tupiniquins apresenta nomes e suposições. Ricardo Silva, deputado federal, é, por enquanto, o nome da moda.

RESTA SABER SE DUARTE NOGUEIRA, o prefeito, pretende amarrar as escovas de dentes da política com alguém do centro-direita ou apenas vai escolher um bode expiatório para prestar contas de oito anos de faixas, buracos e elevações. A Direita, com mais de um concorrente, pode nadar à exaustão e morrer na praia.

E O QUE FAZER COM A ESQUERDA? O PT perdeu tempo na tentativa de amenizar o próprio discurso, e quer agora correr e socorrer o espaço que lhe foi roubado. A professora Suely Vilella dá-se ao luxo de recusar um convite da Federação – PT, PV e PCdoB – que, na verdade, nunca lhe foi feito oficialmente. Em termos de nomes, o vereador Alessandro Maraca e o vice-prefeito Daniel Gobbi tentam viabilizar as próprias chances e oportunidades. Os partidos estão de ouvidos atentos;

IGOR OLIVEIRA É TÃO CANDIDATO à prefeito, como eu sou concorrente à sucessão do Papa Francisco. Estava no momento errado, em hora imprópria. Baleia Rossi, dono e senhor do MDB, não perdeu tempo. “A gente anuncia e depois vê no que é que dá”. Deu em nada. Igor não seduz as massas e nem desperta a confiança da militância. Será, quase certamente, o ainda mais votado vereador tupiniquim. Para ele, que gosta de zelar da horta de fundo de quintal, está de bom tamanho.

EIS A QUESTÃO: O QUE FAZER com o importante e mais disputado apoio político partidário em 2024. Deixar estar para ver como é que fica, ou insistir com outra candidatura própria? O MDB tem a pressa de um jabuti com muletas. Sabe que o caminho não exige decisão imediata e que aguarda o momento do bote correto ainda é o melhor atalho. As eleições caipiras nem sempre se decidem em terreno caboclo. As conversas de capital ainda representam muito. É o que Baleia mais sabe fazer.

A MESA DE NEGOCIAÇÕES É LARGA e convidativa. Assim como assenta-se o experiente Baleia Rossi – não por acaso presidente posto e reposto do partido – há cadeiras almofadadas para Ciro Nogueira e Gilberto Kassab. As propostas parecem interessantes, convergentes e possíveis. Não são, porém, os únicos interessados neste pleito. Há caciques demais e selvícolas de menos nesse ambiente. O xadrez aritmético das eleições tupiniquins apresenta nomes e suposições. Ricardo Silva, deputado federal, é, por enquanto, o nome da moda.

RESTA SABER SE DUARTE NOGUEIRA, o prefeito, pretende amarrar as escovas de dentes da política com alguém do centro-direita ou apenas vai escolher um bode expiatório para prestar contas de oito anos de faixas, buracos e elevações. A Direita, com mais de um concorrente, pode nadar à exaustão e morrer na praia.

E O QUE FAZER COM A ESQUERDA? O PT perdeu tempo na tentativa de amenizar o próprio discurso, e quer agora correr e socorrer o espaço que lhe foi roubado. A professora Suely Vilella dá-se ao luxo de recusar um convite da Federação – PT, PV e PCdoB – que, na verdade, nunca lhe foi feito oficialmente. Em termos de nomes, o vereador Alessandro Maraca e o vice-prefeito Daniel Gobbi tentam viabilizar as próprias chances e oportunidades. Os partidos estão de ouvidos atentos;