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TERESÓPOLIS, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Seja pelos nomes convocados, pelo jeito de jogar e pela necessidade de reação após jogos complicados, os vínculos com o trabalho de Tite estão sendo rompidos aos poucos por Fernando Diniz. A lista e o time desenhado para enfrentar a Colômbia são os mais distantes até agora do legado do ciclo das duas últimas Copas do Mundo.

Não que o trabalho de Tite tenha sido ruim. Longe disso, especialmente nas Eliminatórias, onde Diniz já tropeçou, mas o técnico chega aos últimos dois jogos de 2023 com respaldo -e tempo maior de trabalho- para tentar coisas novas. O terreno está propício para um Dinizismo total na seleção.

A formação treinada nesta terça-feira (14) foi a primeira com André, pupilo do técnico no Fluminense, entre os titulares. Mas a mudança de característica mais significativa, até mesmo em relação ao que o próprio Diniz vinha adotando, é dobradinha de Vini Jr e Rodrygo na faixa central do ataque. Raphinha e Martinelli ficam pelas pontas.

Tite chegou a trabalhar variações em que o Brasil tinha algo parecido com um 4-2-4 na fase ofensiva. Mas a proposta de mobilidade —o tal jogo “aposicional”— trazida por Diniz é que diferencia uma ideia da outra.

TEMPO CONTADO

Em termos de nomes, as lesões já tiraram Danilo, Neymar, Casemiro e Gabriel Jesus, todos protagonistas e integrantes da espinha dorsal de Tite em diferentes momentos do período entre 2016 e 2022.

A falta de rendimento também justifica a saída de Richarlison da seleção, ao mesmo tempo em que uma garotada com apetite -e versátil- busca espaço com Diniz. Por mais que o contrato do treinador com a CBF, vale sempre lembrar, só vá até julho de 2024.

Com esse prazo, a data Fifa atual é a última chance de aparecer o Dinizismo ideal nas Eliminatórias. Em 2024, os jogos que o técnico terá pela frente serão amistosos (Espanha e Inglaterra, em março), além da reta final da preparação para a Copa América. No torneio, inclusive, a CBF já espera que Carlo Ancelotti esteja no controle.

RECADOS NO TREINO

Diniz treinou bastante, tentando mais uma vez otimizar o tempo. Foi a primeira atividade comandada por ele na Granja Comary. Na parte aberta, mostrou preocupação com a saída de bola, ao estilo Diniz, de toques curtos a partir da área.

O técnico dedicou uma atenção especial aos laterais. Com Renan Lodi, o pedido foi para acelerar o passe: “Quanto mais rápido você tocar, mais rápido a bola sai daí”.

“Para jogar com posse de bola, tem que movimentar, mover. É isso que o Diniz tenta passar para a gente. É muito novo, muitos jogadores estão fazendo pela primeira vez. Mas acredito que para essa convocação as ideias do Diniz vão estar melhor posicionadas para a gente para os próximos jogos”, disse o volante Bruno Guimarães.

Diniz também trabalhou o balanço do time na hora de fazer pressão. “Chegou para frente, deu cagada? Vai para trás, a mil por hora”. O recado, neste caso, foi para o time não travar quando a tentativa de roubar a bola no ataque der errado.

O Brasil precisa mostrar respostas. Perdeu para o Uruguai, empatou com a Venezuela e tem sete pontos nas Eliminatórias. Mesmo em terceiro, ficar sem vaga na Copa não preocupa. Seis seleções se classificam diretamente.

Os gols no empate contra Venezuela e na vitória com o Peru ainda tiveram muita cara de Tite – escanteio da esquerda e gol de cabeça de um zagueiro. Ofensivamente, o Brasil teve problemas.

Metade do capítulo Diniz na seleção está prestes a se cumprir. O técnico tem mais uma oportunidade para dar sua assinatura ao trabalho. E que seja uma obra de arte.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

Diniz corta amarra com trabalho de Tite e libera Dinizismo total na seleção

TERESÓPOLIS, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Seja pelos nomes convocados, pelo jeito de jogar e pela necessidade de reação após jogos complicados, os vínculos com o trabalho de Tite estão sendo rompidos aos poucos por Fernando Diniz. A lista e o time desenhado para enfrentar a Colômbia são os mais distantes até agora do legado do ciclo das duas últimas Copas do Mundo.

Não que o trabalho de Tite tenha sido ruim. Longe disso, especialmente nas Eliminatórias, onde Diniz já tropeçou, mas o técnico chega aos últimos dois jogos de 2023 com respaldo -e tempo maior de trabalho- para tentar coisas novas. O terreno está propício para um Dinizismo total na seleção.

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A formação treinada nesta terça-feira (14) foi a primeira com André, pupilo do técnico no Fluminense, entre os titulares. Mas a mudança de característica mais significativa, até mesmo em relação ao que o próprio Diniz vinha adotando, é dobradinha de Vini Jr e Rodrygo na faixa central do ataque. Raphinha e Martinelli ficam pelas pontas.

Tite chegou a trabalhar variações em que o Brasil tinha algo parecido com um 4-2-4 na fase ofensiva. Mas a proposta de mobilidade —o tal jogo “aposicional”— trazida por Diniz é que diferencia uma ideia da outra.

TEMPO CONTADO

Em termos de nomes, as lesões já tiraram Danilo, Neymar, Casemiro e Gabriel Jesus, todos protagonistas e integrantes da espinha dorsal de Tite em diferentes momentos do período entre 2016 e 2022.

A falta de rendimento também justifica a saída de Richarlison da seleção, ao mesmo tempo em que uma garotada com apetite -e versátil- busca espaço com Diniz. Por mais que o contrato do treinador com a CBF, vale sempre lembrar, só vá até julho de 2024.

Com esse prazo, a data Fifa atual é a última chance de aparecer o Dinizismo ideal nas Eliminatórias. Em 2024, os jogos que o técnico terá pela frente serão amistosos (Espanha e Inglaterra, em março), além da reta final da preparação para a Copa América. No torneio, inclusive, a CBF já espera que Carlo Ancelotti esteja no controle.

RECADOS NO TREINO

Diniz treinou bastante, tentando mais uma vez otimizar o tempo. Foi a primeira atividade comandada por ele na Granja Comary. Na parte aberta, mostrou preocupação com a saída de bola, ao estilo Diniz, de toques curtos a partir da área.

O técnico dedicou uma atenção especial aos laterais. Com Renan Lodi, o pedido foi para acelerar o passe: “Quanto mais rápido você tocar, mais rápido a bola sai daí”.

“Para jogar com posse de bola, tem que movimentar, mover. É isso que o Diniz tenta passar para a gente. É muito novo, muitos jogadores estão fazendo pela primeira vez. Mas acredito que para essa convocação as ideias do Diniz vão estar melhor posicionadas para a gente para os próximos jogos”, disse o volante Bruno Guimarães.

Diniz também trabalhou o balanço do time na hora de fazer pressão. “Chegou para frente, deu cagada? Vai para trás, a mil por hora”. O recado, neste caso, foi para o time não travar quando a tentativa de roubar a bola no ataque der errado.

O Brasil precisa mostrar respostas. Perdeu para o Uruguai, empatou com a Venezuela e tem sete pontos nas Eliminatórias. Mesmo em terceiro, ficar sem vaga na Copa não preocupa. Seis seleções se classificam diretamente.

Os gols no empate contra Venezuela e na vitória com o Peru ainda tiveram muita cara de Tite – escanteio da esquerda e gol de cabeça de um zagueiro. Ofensivamente, o Brasil teve problemas.

Metade do capítulo Diniz na seleção está prestes a se cumprir. O técnico tem mais uma oportunidade para dar sua assinatura ao trabalho. E que seja uma obra de arte.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

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