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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O presidente nacional da Enel, Nicola Cotugno, afirmounesta quinta-feira (16) na CPI da Enel, na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), que se expressou mal ao escrever em artigo na Folha de S.Paulo que não se desculparia pelo apagão que deixou 2,1 milhões de pessoas sem energia elétrica em São Paulo e região metropolitana.

“Não é para nos desculparmos, não. O vento foi absurdo”, escreveu Cotugno na Folha no dia 7 de novembro. Ele disse que a resposta ao temporal foi dificultada pela enorme quantidade de árvores que caiu, obrigando a companhia a reconstituir quilômetros de rede.

Nesta quinta, na CPI, o executivo fez mea culpa. Disse que, embora viva no Brasil desde os 5 anos, ele não fala bem o português. Ele teria usado uma expressão italiana para desculpas que, ao traduzir, causou confusão.

“Evidentemente não me expressei bem [no artigo], queria confirmar essa desculpa minha total porque é o que sinto e comunicamos em todas as entrevistas que seguiram àquele artigo”, disse. “Essa era a coisa mais importante, solidariedade e empatia.”

Ele disse que a mensagem é muito clara: “Não usamos o vento como desculpa, as árvores como desculpa. Estou aqui não para pedir desculpas, mas para contar o que aconteceu”, disse. Em seguida, formalizou o pedido de desculpa:

“Eu peço desculpas, a empresa pede desculpas, todos os funcionários pedem desculpas”, disse Nicola Cotugno.

Por se tratar de uma convocação, o executivo da multinacional italiana foi obrigado a comparecer. Se houvesse recusa, ele poderia ser levado à Alesp de forma coercitiva.

ENEL EM SÃO PAULO

Na terça (14), quem falou à CPI foi o presidente da Enel em São Paulo, Max Xavier Lins. Na ocasião, ele pediu desculpas à sociedade, mas disse que ainda “não tem definido” o ressarcimento à população que ficou sem energia elétrica na semana passada.

De acordo com Lins, existem “dois ressarcimentos por aspectos elétricos”. “Primeiro por danos a equipamentos eletroeletrônicos”, disse. A resolução 1.000 da Enel, exigiria um rito para avaliação dos estragos. “Nós decidimos nos antecipar e já estamos recepcionando [os equipamentos afetados]”.

“Há um outro tipo de compensação”, continuou. “Quando um cliente individualmente residencial ou comercial fica sem energia, o procedimento da Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] prevê compensações mediante metodologia da Aneel para operacionalizar isso”.

Ele afirmou, porém, que “não está previsto ressarcimento para danos por perdas de alimento”, por exemplo. “Não está regulamentado, mas foi um evento grave e sabemos que impactou 2,1 milhões de clientes”, disse.

“Pretendemos muito em breve ter um posicionamento visando atender essas necessidades de melhor forma. O que será ainda não temos definido, mas estamos sensíveis e pretendemos [fazer]”, disse Max Xavier Lins, presidente da Enel SP.

WANDERLEY PREITE SOBRINHO E CAÍQUE ALENCAR / Folhapress

Presidente da Enel diz que se expressou mal ao falar que não se desculparia

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O presidente nacional da Enel, Nicola Cotugno, afirmounesta quinta-feira (16) na CPI da Enel, na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), que se expressou mal ao escrever em artigo na Folha de S.Paulo que não se desculparia pelo apagão que deixou 2,1 milhões de pessoas sem energia elétrica em São Paulo e região metropolitana.

“Não é para nos desculparmos, não. O vento foi absurdo”, escreveu Cotugno na Folha no dia 7 de novembro. Ele disse que a resposta ao temporal foi dificultada pela enorme quantidade de árvores que caiu, obrigando a companhia a reconstituir quilômetros de rede.

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Nesta quinta, na CPI, o executivo fez mea culpa. Disse que, embora viva no Brasil desde os 5 anos, ele não fala bem o português. Ele teria usado uma expressão italiana para desculpas que, ao traduzir, causou confusão.

“Evidentemente não me expressei bem [no artigo], queria confirmar essa desculpa minha total porque é o que sinto e comunicamos em todas as entrevistas que seguiram àquele artigo”, disse. “Essa era a coisa mais importante, solidariedade e empatia.”

Ele disse que a mensagem é muito clara: “Não usamos o vento como desculpa, as árvores como desculpa. Estou aqui não para pedir desculpas, mas para contar o que aconteceu”, disse. Em seguida, formalizou o pedido de desculpa:

“Eu peço desculpas, a empresa pede desculpas, todos os funcionários pedem desculpas”, disse Nicola Cotugno.

Por se tratar de uma convocação, o executivo da multinacional italiana foi obrigado a comparecer. Se houvesse recusa, ele poderia ser levado à Alesp de forma coercitiva.

ENEL EM SÃO PAULO

Na terça (14), quem falou à CPI foi o presidente da Enel em São Paulo, Max Xavier Lins. Na ocasião, ele pediu desculpas à sociedade, mas disse que ainda “não tem definido” o ressarcimento à população que ficou sem energia elétrica na semana passada.

De acordo com Lins, existem “dois ressarcimentos por aspectos elétricos”. “Primeiro por danos a equipamentos eletroeletrônicos”, disse. A resolução 1.000 da Enel, exigiria um rito para avaliação dos estragos. “Nós decidimos nos antecipar e já estamos recepcionando [os equipamentos afetados]”.

“Há um outro tipo de compensação”, continuou. “Quando um cliente individualmente residencial ou comercial fica sem energia, o procedimento da Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] prevê compensações mediante metodologia da Aneel para operacionalizar isso”.

Ele afirmou, porém, que “não está previsto ressarcimento para danos por perdas de alimento”, por exemplo. “Não está regulamentado, mas foi um evento grave e sabemos que impactou 2,1 milhões de clientes”, disse.

“Pretendemos muito em breve ter um posicionamento visando atender essas necessidades de melhor forma. O que será ainda não temos definido, mas estamos sensíveis e pretendemos [fazer]”, disse Max Xavier Lins, presidente da Enel SP.

WANDERLEY PREITE SOBRINHO E CAÍQUE ALENCAR / Folhapress

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