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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A versão em inglês do livro “A Palavra que Resta”, romance de estreia do brasileiro Stênio Gardel, venceu a categoria de melhor literatura traduzida do National Book Award, prestigioso troféu literário dos Estados Unidos.

Publicado originalmente no Brasil pela Companhia das Letras em 2021, o livro foi traduzido por Bruna Dantas Lobato para a editora americana New Vessel Press. A tradutora e o autor foram premiados na noite desta quarta.

No romance do autor cearense, um homem se alfabetiza já idoso por meio de uma carta romântica, numa história de amor e libertação sexual com trabalho sofisticado de linguagem.

O livro venceu as traduções em inglês de autores badalados como o senegalês Mohamed Mbougar Sarr, ganhador do Goncourt, a colombiana Pilar Quintana e o francês David Diop.

O prêmio de melhor ficção do National Book Award ficou com o americano Justin Torres por “Blackouts”, que mistura imaginação e realidade ao recontar um estudo censurado sobre homossexualidade.

O melhor livro de não ficção, para o prêmio, foi “The Rediscovery of America: Native Peoples and the Unmaking of U.S. History”, traduzido por algo como “a redescoberta da América: os povos nativos e o desfazimento da história americana”, do historiador indígena Ned Blackhawk.

Redação / Folhapress

National Book Award premia brasileiro estreante Stênio Gardel e sua tradutora

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A versão em inglês do livro “A Palavra que Resta”, romance de estreia do brasileiro Stênio Gardel, venceu a categoria de melhor literatura traduzida do National Book Award, prestigioso troféu literário dos Estados Unidos.

Publicado originalmente no Brasil pela Companhia das Letras em 2021, o livro foi traduzido por Bruna Dantas Lobato para a editora americana New Vessel Press. A tradutora e o autor foram premiados na noite desta quarta.

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No romance do autor cearense, um homem se alfabetiza já idoso por meio de uma carta romântica, numa história de amor e libertação sexual com trabalho sofisticado de linguagem.

O livro venceu as traduções em inglês de autores badalados como o senegalês Mohamed Mbougar Sarr, ganhador do Goncourt, a colombiana Pilar Quintana e o francês David Diop.

O prêmio de melhor ficção do National Book Award ficou com o americano Justin Torres por “Blackouts”, que mistura imaginação e realidade ao recontar um estudo censurado sobre homossexualidade.

O melhor livro de não ficção, para o prêmio, foi “The Rediscovery of America: Native Peoples and the Unmaking of U.S. History”, traduzido por algo como “a redescoberta da América: os povos nativos e o desfazimento da história americana”, do historiador indígena Ned Blackhawk.

Redação / Folhapress

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