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Famoso nas redes sociais por viajar o mundo a bordo do Sandro – Uno vinho 2001 que carrega a casa do viajante – Luiz Torelli, morador de Nova Odessa, desembarcou nesta segunda-feira, 13, na Itália. Em entrevista para a Novabrasil Campinas nesta sexta-feira, 17, diretamente de dentro da residência de quatro rodas, Torelli contou que ‘rodar’ o mundo nunca foi algo planejado.

A ideia a princípio, segundo ele, era viajar apenas pelo litoral de São Paulo conhecendo o Brasil; ideia que mudou após perder, em 2022, no auge da pandemia de Covid-19, Adelaide, avó que o criava e também com o rompimento de um relacionamento que durava anos. Com o diagnóstico de depressão, Torelli não encontrou outra saída a não ser juntar as duas coisas que mais gostava:  conhecer o mundo e carro.

Viajante desde 2013, Torelli conta que uma das maiores inspirações para embarcar neste novo estilo de vida a bordo do Sandro foi o brasileiro Jesse Koz, de 29 anos, conhecido por viajar o mundo em um fusca 1978 junto com Shuraste, companheira de quatro patas da raça Golden Retriever . “Foi vendendo adesivos que eu consegui chegar até aqui”, contou.

Sem falar sequer uma palavra em inglês, muito menos espanhol, Torelli, a bordo do Uno, decidiu realizar um sonho. Partiu, em 2022, rumo a Nova York. No entanto, se engana quem pensa que a viagem parou no primeiro cartão postal.  “Eu fiquei por 9 meses nos Estados Unidos, conheci 30 estados e decidi seguir. Eu mais meu amigo Sandro”, relembrou.

Vendedor de acessórios para celulares em Nova Odessa, Luiz Torelli, de 39 anos, contou que durante o início da trajetória precisou financeiramente da ajuda de muitos seguidores para sair do país. 

“Eu não tinha dinheiro para levar o Sandro dos Estados Unidos para o Panamá de barco. Na época, a viagem custava  2 mil dólares e, o que realmente me salvou foi vender adesivos e contar com a vaquinha dos meus amigos”, afirmou.

Questionado sobre o maior desafio de viajar o mundo, Torelli conta que estar sozinho, com certeza, é o mais complicado. “Quando a gente está com a família a distração é algo normal, mas quando estamos sozinho, como eu fiquei no alto de uma montanha na Cordilheira do Andes, a dificuldade maior se resume a conhecer os monstros que habitam dentro de você”, relembrou com um tom ainda nostálgico. 

Viajante oficial há 4 anos, Luiz, durante a entrevista transmitida ao vivo pelo Youtube da NovaBrasil Campinas, mostrou em primeira mão as dependências do “Sandro”. Segundo ele, a estadia em um hotel na Europa é caríssima, por isso dormir dentro do Uno 2001 é financeiramente mais rentável.

“Sandro” é composto por uma cama larga que fica ao lado do banco do motorista,  um baú no porta-malas juntamente com um fogão e,  do lado esquerdo, uma geladeira compacta. Na imagem,  água é o que  não falta. 

Dentre os países mais deslumbrantes para se conhecer, Torelli afirma que, sem sombra de dúvidas, Costa Rica, Sul dos Estados Unidos, Holanda e Interior da Escócia estão entre eles.  Atualmente com mais de 600 mil seguidores nas redes sociais, o viajante conta que o nome dado ao Uno 2001 surgiu durante uma conversa com um amigo. “Sandro”, segundo ele, é a junção das palavras “tô pensando” faladas de forma rápida e sem parar. 

Com 279 mil 140 quilômetros rodados, sendo 79 mil apenas viajando pelo mundo, Torelli relembra que, durante uma passagem pela Argentina, chegou a ficar 8 dias sem tomar banho, pois ainda não conhecia as dependências do lugar. Falta de oxigênio, falha no motor e pista coberta de gelo na Cordilheira dos Andes, também foram um dos diversos perrengues que já enfrentou durante os quatro anos na estrada. 

No começo deste ano, o viajante precisou voltar ao Brasil após o visto vencer. Como o “Sandro” havia ficado em Portugal, Torelli pagou 4 mil euros para colocá-lo em um barco que saia dos Estados Unidos.

“Foram 40 dias de burocracia, o carro ficou parado na alfândega, mas eu consegui pegar e já estou dentro dele, na verdade ele está bem mais cuidado do que eu”, concluiu. 

Após passar por diversas experiências, o viajante lançou um livro em que conta os principais desafios da jornada viajando o mundo “Meu amigo Sandro – a história do carro que mudou a minha vida”.

O apresentador Jair Duprá durante a entrevista questionou sobre qual o próximo destino do viajante, mas Torelli deixou no ar e contou que, os capítulos futuros serão revelados nos próximos dias por meio das redes sociais. Suspense que pode ser acompanhado pela página do Instagram um.a.uno. 

A bordo do Sandro, Luiz Torelli desembarca em Roma para nova viagem em 4 rodas

Thauany Barbosa
Thauany Barbosa
Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero

Famoso nas redes sociais por viajar o mundo a bordo do Sandro – Uno vinho 2001 que carrega a casa do viajante – Luiz Torelli, morador de Nova Odessa, desembarcou nesta segunda-feira, 13, na Itália. Em entrevista para a Novabrasil Campinas nesta sexta-feira, 17, diretamente de dentro da residência de quatro rodas, Torelli contou que ‘rodar’ o mundo nunca foi algo planejado.

A ideia a princípio, segundo ele, era viajar apenas pelo litoral de São Paulo conhecendo o Brasil; ideia que mudou após perder, em 2022, no auge da pandemia de Covid-19, Adelaide, avó que o criava e também com o rompimento de um relacionamento que durava anos. Com o diagnóstico de depressão, Torelli não encontrou outra saída a não ser juntar as duas coisas que mais gostava:  conhecer o mundo e carro.

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Viajante desde 2013, Torelli conta que uma das maiores inspirações para embarcar neste novo estilo de vida a bordo do Sandro foi o brasileiro Jesse Koz, de 29 anos, conhecido por viajar o mundo em um fusca 1978 junto com Shuraste, companheira de quatro patas da raça Golden Retriever . “Foi vendendo adesivos que eu consegui chegar até aqui”, contou.

Sem falar sequer uma palavra em inglês, muito menos espanhol, Torelli, a bordo do Uno, decidiu realizar um sonho. Partiu, em 2022, rumo a Nova York. No entanto, se engana quem pensa que a viagem parou no primeiro cartão postal.  “Eu fiquei por 9 meses nos Estados Unidos, conheci 30 estados e decidi seguir. Eu mais meu amigo Sandro”, relembrou.

Vendedor de acessórios para celulares em Nova Odessa, Luiz Torelli, de 39 anos, contou que durante o início da trajetória precisou financeiramente da ajuda de muitos seguidores para sair do país. 

“Eu não tinha dinheiro para levar o Sandro dos Estados Unidos para o Panamá de barco. Na época, a viagem custava  2 mil dólares e, o que realmente me salvou foi vender adesivos e contar com a vaquinha dos meus amigos”, afirmou.

Questionado sobre o maior desafio de viajar o mundo, Torelli conta que estar sozinho, com certeza, é o mais complicado. “Quando a gente está com a família a distração é algo normal, mas quando estamos sozinho, como eu fiquei no alto de uma montanha na Cordilheira do Andes, a dificuldade maior se resume a conhecer os monstros que habitam dentro de você”, relembrou com um tom ainda nostálgico. 

Viajante oficial há 4 anos, Luiz, durante a entrevista transmitida ao vivo pelo Youtube da NovaBrasil Campinas, mostrou em primeira mão as dependências do “Sandro”. Segundo ele, a estadia em um hotel na Europa é caríssima, por isso dormir dentro do Uno 2001 é financeiramente mais rentável.

“Sandro” é composto por uma cama larga que fica ao lado do banco do motorista,  um baú no porta-malas juntamente com um fogão e,  do lado esquerdo, uma geladeira compacta. Na imagem,  água é o que  não falta. 

Dentre os países mais deslumbrantes para se conhecer, Torelli afirma que, sem sombra de dúvidas, Costa Rica, Sul dos Estados Unidos, Holanda e Interior da Escócia estão entre eles.  Atualmente com mais de 600 mil seguidores nas redes sociais, o viajante conta que o nome dado ao Uno 2001 surgiu durante uma conversa com um amigo. “Sandro”, segundo ele, é a junção das palavras “tô pensando” faladas de forma rápida e sem parar. 

Com 279 mil 140 quilômetros rodados, sendo 79 mil apenas viajando pelo mundo, Torelli relembra que, durante uma passagem pela Argentina, chegou a ficar 8 dias sem tomar banho, pois ainda não conhecia as dependências do lugar. Falta de oxigênio, falha no motor e pista coberta de gelo na Cordilheira dos Andes, também foram um dos diversos perrengues que já enfrentou durante os quatro anos na estrada. 

No começo deste ano, o viajante precisou voltar ao Brasil após o visto vencer. Como o “Sandro” havia ficado em Portugal, Torelli pagou 4 mil euros para colocá-lo em um barco que saia dos Estados Unidos.

“Foram 40 dias de burocracia, o carro ficou parado na alfândega, mas eu consegui pegar e já estou dentro dele, na verdade ele está bem mais cuidado do que eu”, concluiu. 

Após passar por diversas experiências, o viajante lançou um livro em que conta os principais desafios da jornada viajando o mundo “Meu amigo Sandro – a história do carro que mudou a minha vida”.

O apresentador Jair Duprá durante a entrevista questionou sobre qual o próximo destino do viajante, mas Torelli deixou no ar e contou que, os capítulos futuros serão revelados nos próximos dias por meio das redes sociais. Suspense que pode ser acompanhado pela página do Instagram um.a.uno. 

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