Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Policiais militares mataram um homem de 31 anos dentro de um batalhão no Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, na tarde da última sexta-feira (17).

Familiares e amigos de Swammy Hwygen Araújo de Oliveira disseram que ele era esquizofrênico e se aposentara havia seis meses. Poeta, gostava de fazer festas para crianças da periferia e participava de movimentos sociais.

Oliveira, segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), entrou no 37° batalhão armado com uma faca. Ele teria partido em direção aos policiais militares que estavam no prédio, que reagiram e atiram contra ele.

Durante a ação, um policial militar teria sofrido um ferimento no pescoço. A secretaria, chefiada por Guilherme Derrite, não especificou como o PM se machucou.

Os dois feridos, o PM e Oliveira, foram levados ao Hospital Municipal do Campo Limpo. Oliveira, porém, não resistiu aos ferimentos.

A faca utilizada por Oliveira e duas armas utilizadas por PMs na ação foram apreendidas.

Familiares de Oliveira, que pediram para não ser identificados, afirmaram que ele tomava medicamentos para evitar surtos, que esporadicamente podiam ocorrer.

Ainda segundo eles, Oliveira tinha depressão e não andava com facas.

Na visão deles, houve excesso de violência por parte dos policiais militares, que teriam disparado ao menos seis vezes contra a vítima. Os parentes questionam por que os PMs não atiraram na perna, por exemplo.

Até a a publicação deste texto, eles ainda não tinham obtido o boletim de ocorrência com a versão do que teria ocorrido no prédio da PM.

Os familiares também se queixaram da dificuldade em localizar o corpo de Oliveira. No hospital, funcionários teriam dito que Oliveira tinha sido encaminhado para o prédio do IML (Instituto Médico-Legal) na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na zona sul. Mas o imóvel passa por reformas e está fechado.

De acordo com a família, o corpo foi encontrado no IML ao lado da Ceagesp, na zona oeste, na noite de sábado (18), isso após a ida a outros dois pontos. O corpo foi reconhecido por familiares na manhã deste domingo (19).

Oliveira teve um velório de apenas uma hora.

O caso foi registrado n o DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) como resistência e morte decorrente de intervenção policial.

A Polícia Militar também abriu um procedimento para apurar as circunstâncias do caso.

PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

Homem com esquizofrenia é morto a tiros dentro de batalhão da PM em São Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Policiais militares mataram um homem de 31 anos dentro de um batalhão no Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, na tarde da última sexta-feira (17).

Familiares e amigos de Swammy Hwygen Araújo de Oliveira disseram que ele era esquizofrênico e se aposentara havia seis meses. Poeta, gostava de fazer festas para crianças da periferia e participava de movimentos sociais.

- Advertisement -anuncio

Oliveira, segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), entrou no 37° batalhão armado com uma faca. Ele teria partido em direção aos policiais militares que estavam no prédio, que reagiram e atiram contra ele.

Durante a ação, um policial militar teria sofrido um ferimento no pescoço. A secretaria, chefiada por Guilherme Derrite, não especificou como o PM se machucou.

Os dois feridos, o PM e Oliveira, foram levados ao Hospital Municipal do Campo Limpo. Oliveira, porém, não resistiu aos ferimentos.

A faca utilizada por Oliveira e duas armas utilizadas por PMs na ação foram apreendidas.

Familiares de Oliveira, que pediram para não ser identificados, afirmaram que ele tomava medicamentos para evitar surtos, que esporadicamente podiam ocorrer.

Ainda segundo eles, Oliveira tinha depressão e não andava com facas.

Na visão deles, houve excesso de violência por parte dos policiais militares, que teriam disparado ao menos seis vezes contra a vítima. Os parentes questionam por que os PMs não atiraram na perna, por exemplo.

Até a a publicação deste texto, eles ainda não tinham obtido o boletim de ocorrência com a versão do que teria ocorrido no prédio da PM.

Os familiares também se queixaram da dificuldade em localizar o corpo de Oliveira. No hospital, funcionários teriam dito que Oliveira tinha sido encaminhado para o prédio do IML (Instituto Médico-Legal) na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na zona sul. Mas o imóvel passa por reformas e está fechado.

De acordo com a família, o corpo foi encontrado no IML ao lado da Ceagesp, na zona oeste, na noite de sábado (18), isso após a ida a outros dois pontos. O corpo foi reconhecido por familiares na manhã deste domingo (19).

Oliveira teve um velório de apenas uma hora.

O caso foi registrado n o DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) como resistência e morte decorrente de intervenção policial.

A Polícia Militar também abriu um procedimento para apurar as circunstâncias do caso.

PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.